Ainda não sei se Jesus sai ou fica, para quem tem fé Jesus fica, mas parece-me que este Jesus não vai ficar, vai acabar por sair, a não ser… é como lhes digo, uma verdadeira novela! E se há novela também tenho a minha: apresento-vos o próximo treinador do Belenenses, se Jesus não ficar!
Em primeiro lugar o perfil: considerando a invasão brasileira, imparável, avassaladora, e já agora (ao contrário do que pensam os velhos do Restelo) bem vinda, o treinador ideal seria brasileiro, com prestígio no Brasil, transportando consigo uma série de sinergias (capacidade para se impor, para seleccionar, etc.) e resolvendo de uma penada as actuais dificuldades em colmatar as saídas mais importantes. Aquela velha história de que muito jogador brasileiro vira escola de samba, isso é conversa do passado, do século passado!
Outro argumento do século passado, que alguns repetem quando lhes convém, tem a ver com a formação – ‘que assim os nossos jovens ficam tapados por brasileiros de qualidade duvidosa’! O discurso costuma ser este, e já lá vou ao Madaíl e ao Blatter. Ora bem, se os ‘alcochetes’, ‘seixais’ e ‘gaias’ não se preocupam com isso e já os vão contratar ao berço, seja no Brasil ou na Polinésia, vamos nós, que nem centro de estágio temos, fazer figura de anjinhos!!!
Quem está preocupada com o assunto é a UEFA por causa dos seus jogos entre nações, e por causa do hino! De repente perceberam que os brasileiros não sabiam cantar Azerbaijão ou outra língua mais complicada! Mas isso é problema da UEFA, não é problema do Belenenses. A nossa política nesta matéria deve ser sempre a mesma – por onde os outros passarem, nós também passamos. Liderança é cá dentro, a propósito do nosso campeonato. Já agora, e ainda sobre este assunto, faltou-me falar do Madaíl, que vai abanando a cabeça ao Blatter mas que no fundo sabe que sem os brasileiros (e os africanos) nunca poderemos aspirar a ser campeões da Europa ou do mundo.
Mais uma razão para apostar num treinador brasileiro. E de repente só vejo três hipóteses: Scolari, Lazaroni, ou Abel Braga. Scolari não pode ser, restam dois.
Isto se o Jesus não ficar.
Saudações azuis.
Em primeiro lugar o perfil: considerando a invasão brasileira, imparável, avassaladora, e já agora (ao contrário do que pensam os velhos do Restelo) bem vinda, o treinador ideal seria brasileiro, com prestígio no Brasil, transportando consigo uma série de sinergias (capacidade para se impor, para seleccionar, etc.) e resolvendo de uma penada as actuais dificuldades em colmatar as saídas mais importantes. Aquela velha história de que muito jogador brasileiro vira escola de samba, isso é conversa do passado, do século passado!
Outro argumento do século passado, que alguns repetem quando lhes convém, tem a ver com a formação – ‘que assim os nossos jovens ficam tapados por brasileiros de qualidade duvidosa’! O discurso costuma ser este, e já lá vou ao Madaíl e ao Blatter. Ora bem, se os ‘alcochetes’, ‘seixais’ e ‘gaias’ não se preocupam com isso e já os vão contratar ao berço, seja no Brasil ou na Polinésia, vamos nós, que nem centro de estágio temos, fazer figura de anjinhos!!!
Quem está preocupada com o assunto é a UEFA por causa dos seus jogos entre nações, e por causa do hino! De repente perceberam que os brasileiros não sabiam cantar Azerbaijão ou outra língua mais complicada! Mas isso é problema da UEFA, não é problema do Belenenses. A nossa política nesta matéria deve ser sempre a mesma – por onde os outros passarem, nós também passamos. Liderança é cá dentro, a propósito do nosso campeonato. Já agora, e ainda sobre este assunto, faltou-me falar do Madaíl, que vai abanando a cabeça ao Blatter mas que no fundo sabe que sem os brasileiros (e os africanos) nunca poderemos aspirar a ser campeões da Europa ou do mundo.
Mais uma razão para apostar num treinador brasileiro. E de repente só vejo três hipóteses: Scolari, Lazaroni, ou Abel Braga. Scolari não pode ser, restam dois.
Isto se o Jesus não ficar.
Saudações azuis.
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