quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Estamos nas meias-finais!

Na sua deslocação a Bragança, o Belenenses venceu a equipa local por (1-2) e garantiu assim a passagem às meias-finais da Taça de Portugal! A perder ao intervalo por uma bola a zero, soubemos na segunda-parte dar a volta ao resultado, através de golos de Dady (57m) e Nivaldo(71m). Registe-se que Costinha teve que ser substituído por Marco, devido a uma lesão que o obrigou a deslocar-se ao hospital local. As últimas notícias confirmam entretanto a recuperação física do nosso guarda-redes.
Saudações azuis.

domingo, fevereiro 25, 2007

Azul cinzento azulado

Numa noite tranquila, que prometia tudo menos drama, foi com alguma sorte que a nau azul conseguiu chegar à praia. O naufrágio esteve à vista quando em vagas sucessivas os laterais figueirenses lançaram o assalto final ao frágil castelo da popa, onde ainda resistiam Nivaldo, Rolando e Costinha! Um golpe de sorte, porém, afastou o perigo: lançamento lateral de Alvim, Garcês, quem havia de ser, ganha de cabeça e coloca a bola na confusão da área de Taborda, onde surge Zé Pedro a fazer o terceiro golo! Que alívio.
Mas como é que isto nos pode acontecer?
Uma entrada em beleza, rápida, mortífera, golo de Nivaldo nos primeiros minutos de jogo, e logo a seguir, com a Naval atordoada, Eliseu recupera uma bola perdida e centra para o segundo golo de Dady. E a equipa a deslizar, veloz, o terceiro golo falhado escandalosamente por Mancuso, que aliás ficou marcado por esse lance para o resto do encontro.
Verdade se diga, que a equipa de Mariano Barreto nunca desistiu – China e Paulo Sérgio, pelas laterais, Lito, em toda a parte, começaram a levar o jogo para próximo da nossa baliza. E num cruzamento, que Eliseu não conseguiu evitar, Lito, de cabeça, atira sem defesa possível. Estávamos próximos do intervalo.
Admiti que não poderíamos continuar a jogar com três homens tão adiantados na frente, onde aliás a bola já não chegava em condições, era preciso reforçar o meio campo, sacrificando um dos pontas de lança ou o próprio Eliseu, já amarelado. Até porque a Naval chegou entretanto ao empate. Mais um livre junto à linha lateral, daqueles que dá cruzamento, a bola ressalta em Rolando e fica à mercê de um jogador adversário que não tem dificuldade em marcar.
Que fez então Jesus?!
Entraram de uma assentada Carlitos e Ruben Amorim, saindo Mancuso e Amaral. Resultou alguma melhoria, uma vez que Cândido acertou nas marcações e Ruben veio dar alguma luta ao meio campo. Mas o desequilíbrio continuava, o campo mantinha-se inclinado para o lado de Costinha, pois Carlitos de quem se esperava que pusesse em sentido China, entrou abúlico, sem iniciativa.
Jesus não foi de modas, e retirou Carlitos do jogo fazendo entrar para o seu lugar Gaspar, o que acabou por trazer solidez à nossa defensiva e permitiu chegarmos ao fim na posição de vencedores.
Resultado final: Naval 2-Belenenses 3.

Positivo: Os primeiros vinte minutos do Belenenses; o jogo de cabeça de Garcês, a pôr a bola à frente de Dady ou Eliseu; as exibições de Nivaldo, Rolando e Costinha, não obstante o azar de Rolando no segundo golo da Naval; a regularidade de Cândido Costa.

Negativo: A incapacidade para jogar no mesmo ritmo que a Naval, durante todo o jogo!

Saudações azuis.

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

Bola de saída

Depois de alguma intermitência, a que não foi alheia uma arreliadora gripe, espero agora retomar com outra regularidade a produção opinativa sobre os assuntos que mais interessam ao nosso Clube.
Tema central é sem dúvida a recuperação de associados e é portanto por aí que recomeço:

À semelhança do que se passa com a carreira contributiva para a segurança social, também no que se refere ao associativismo azul se poderia enveredar por esse caminho. Explico melhor: trata-se de reduzir o tempo contributivo de cada sócio a ‘anuidades’ que deste modo iriam reflectir de forma fiel o número de anos de quotizações pagas ao clube, desde sempre, por cada sócio.
Em termos técnicos e com os meios informáticos actualmente disponíveis não seria tarefa ciclópica e teria enormes vantagens na recuperação de associados que por este ou aquele motivo deixaram de ser sócios e para os quais não constitui incentivo suficiente o regresso puro e simples, perdendo ingloriamente vantagens adquiridas em termos de antiguidade e votos. Com efeito o princípio actualmente em vigor valoriza excessivamente a carreira contributiva ininterrupta, não tomando em consideração quaisquer outros factores, que em minha opinião, também são importantes.
Imaginemos, por exemplo, um sócio que pagou quotas durante quinze ou vinte anos e que depois, por qualquer motivo que não vale a pena esmiuçar, se afastou do clube e quer regressar agora! Que temos para lhe oferecer? Que número de associado? Quantos votos?
E que diferença faz esse associado de um outro que entretanto tenha cumprido os mesmos quinze ou vinte anos de associativismo ininterrupto?
Oiço por aí perguntar muitas vezes onde estão os antigos sócios do Belenenses, aqueles que emolduravam as bancadas há cerca de trinta anos! Que é feito deles? Morreram todos?! Claro que não. E agora pergunto eu: o que sucederia se esses antigos associados recebessem em casa uma carta a dizer simplesmente isto – Caro consócio, informamos que o seu número de associado é actualmente ‘x’, que corresponde a um número de anos de quotização ‘y’, e que por via disso tem direito a um nº de votos ‘z’, correspondentes à sua verdadeira antiguidade no Clube. Ressalve-se entretanto que estes direitos só se readquirem depois de reassumida a filiação e após o decurso de um ano (de calendário) de pagamento ininterrupto de quotizações.
O que é que acham que aconteceria?! É preciso mudar os Estatutos?! Se for preciso, mudem-se.
É uma ideia que seria complementada com formas de pagamento das quotizações, ágeis e eficazes, e claro, com uma equipa de futebol que dê garantias. E dá garantias quando existe estratégia e competência para tal.
Saudações azuis.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Frágil com gripe

Percebo a gripe que me visitou em minha casa, e me deixou sozinho frente ao televisor, percebo a gripe que visitou a casa dos outros, percebo as mil e uma incidências da virose que afectou o Restelo, e por isso farei desta crónica um jogo de paciência sabendo que serei eu o inevitável perdedor!
Uma linha jovem, sem Ruben Amorim, com Mano a evidenciar-se quando arrancava com a bola; o flanco esquerdo da defensiva azul a deixar-se enrolar por um Filipe habilidoso, e as primeiras revelações problemáticas: Alvim sem pernas para Ndoye, situação que se prolongaria, como um suplício, por todo o jogo; e aquela vaga esperança de conseguir marcar um golo contra a corrente coimbrã que a cada minuto ía mostrando que havia Académica a mais para tão frágil Belém.
Ao intervalo o empate a zero era lisonjeiro para a cor azul.
Veio o segundo tempo e com ele de novo os forasteiros a criarem perigo que só a muito custo ía sendo esconjurado. Nivaldo esteve em bom plano!
Diferenças para outros anos, face a semelhantes disfunções caseiras? Algumas.
Desta vez respondemos com possibilidades de êxito, por momentos restabelecíamos algum equilíbrio na contenda, Dady causava dificuldades na defensiva contrária! Mas o fio de jogo academista era mais forte, mais denso, recuperavam a bola com mais facilidade.
Manuel Machado, como é seu hábito, começou a jogar as suas cartadas finais – entrou primeiro Pitbull, ameaçador, e entrou também um avançado-centro possante, que depois de uma boa rotação sobre Rolando, rematou para o primeiro golo academista. O centro tinha partido do lado direito depois de mais uma boa jogada de Ndoye!
Pensei que o resultado estava feito, não obstante a entrada de Carlitos ter mexido com o jogo. Mas não, praticamente um minuto depois, e na sequência da marcação de um livre, a bola centrada sobre a baliza à guarda de Roma, ficou ao alcance da cabeça de Nivaldo que efectuou o desvio vitorioso.
Respirei de alívio, talvez conseguíssemos aguentar o empate.
Também não – a cinco minutos do fim um deslize de Costinha, que vinha realizando excelente exibição, comprometeu o resultado, que se aceita (1-2 para a Académica) atendendo às incidências da partida.
Saudações azuis.

terça-feira, fevereiro 13, 2007

O Belenenses vai a Bragança nos quartos-de-final da Taça

O sorteio dos quartos-de-final da Taça de Portugal, realizado na manhã de terça-feira, na sede da Federação Portuguesa de Futebol, em Lisboa, ditou a realização de quatro jogos que prometem muita emoção.

Eis a lista dos encontros agendados para o dia 28 de Fevereiro (salvo alterações que serão comunicadas em devido tempo):

SC Braga (Liga) - Varzim (Liga de Honra)
Beira-Mar (Liga) - Boavista (Liga)
Sporting CP (Liga) - Académica (Liga)
Bragança (II Divisão) - Belenenses (Liga)

domingo, fevereiro 11, 2007

Mais um passo para o Jamor

O Belenenses venceu ontem em Odivelas o clube local por uma bola a zero seguindo assim em frente na Taça de Portugal. Garcês apontou, já na segunda parte, o único golo do encontro.
Estamos naturalmente de parabéns numa eliminatória em que o Bragança, ao afastar a Naval na Figueira da Foz, e o Varzim que venceu em casa o Benfica, assumiram o papel de tomba-gigantes!
Saudações azuis,

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Poucos euros e muita conversa

Se hoje abrirmos as páginas dos jornais portugueses naquela parte em que falam dos clubes do estado, constatamos de imediato que estão a preparar-se para pedir mais dinheiro ao Orçamento de todos nós.
Senão vejamos:

O jornal “A Bola” debruça-se sobre a abertura das SAD a capitais exteriores, que assim se tornariam nos donos do futebol em cada clube, na linha do que vem acontecendo em alguns países europeus, nomeadamente em Inglaterra onde foi notícia a recente aquisição do Manchester United por dois milionários americanos ligados… ao basebol. Para lá da experiência em curso no Beira-mar, a reportagem faz referência a conhecidas declarações de antigos e actuais dirigentes do Belenenses, no caso, Ramos Lopes e Cabral Ferreira, mas também Carlos Pereira do Marítimo e Bagão Félix dão a sua opinião sobre o assunto.
As razões são as mesmas: o mercado é pequeno, a globalização assim o exige, e insiste-se na redução de clubes ‘inviáveis’.

Noutro plano, mas com o mesmo intuito e via DN, a célebre empresa ‘Deloitte’, especialista em estudos encomendados e que têm servido para alicerçar posteriores decisões das cúpulas do futebol em Portugal, vem anunciar que graças à campanha europeia de 2005/2006, o Benfica figura no vigésimo lugar entre os clubes que mais receita desportiva obtiveram (85,1 milhões de euros). O primeiro, o Real Madrid, obteve 292,2 milhões de euros.
De seguida apressa-se a esclarecer que a presença do Benfica na lista da “Futebol Money League” reflecte o impacto da construção do novo estádio, do sucesso desportivo alcançado (quartos de final da Champions League) e da acção inovadora no mercado nacional de angariação de novos sócios. Adicionalmente, o facto de o Benfica apresentar contas consolidadas (Clube, SAD, Estádio SA, entre outras) contribuiu para entrada neste ranking”.
Segundo a Deloitte, a distinção do Benfica não esconde ‘gap’ entre Ligas – “Esta situação está relacionada com as receitas previstas provenientes da televisão que estão associadas à dimensão do mercado. Neste contexto e enquanto as regras de distribuição das receitas do marketpool da Champions League não forem alteradas dificilmente um clube português poderá ambicionar competir de forma igual num contexto europeu”.

Finalmente e também no DN, com o título – “Sporting pede ajuda a Carmona Rodrigues” – pode ler-se:
“Filipe Soares Franco e José Filipe Nobre Guedes, do Sporting, e representantes da empresa MDC, reuniram-se ontem com o presidente da CML, para pedir celeridade na aprovação do PDM relativo aos terrenos junto ao estádio José Alvalade e do interface do Metro, nas imediações da Alvaláxia.
Em causa estão os 35 milhões de euros que o Sporting tem a receber da empresa MDC, pelos terrenos ao lado do estádio e que só serão transferidos para a conta leonina quando o município der o aval para a construção. O que ainda não aconteceu”

Depois destas notícias, três comentários apenas:
Clubes inviáveis?!
Se calhar a continuarmos assim, somos todos inviáveis, a começar pelos que mais gastam e mais devem.
Novas regras de distribuição das receitas de televisão na Champions?!
Estamos todos de acordo, mas o melhor é começar cá dentro. Porque o problema dos clubes do estado lá fora é o mesmo que têm todos os outros clubes cá dentro.
Acelerar e aprovar o PDM para o Sporting beneficiar do eterno ‘interface do metro’?!
Já nem sei o que diga! O melhor é o Belenenses pedir igualdade de tratamento. Já chega de discriminação.
Saudações azuis.

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Vitória por Carlos Silva

Um minuto de silêncio por um grande jogador e por um grande belenense!
Vi-o jogar tantas vezes, tenho uma imagem na retina que deve ser a síntese do jogador que era – cheio de raça, num dia de chuva e lama, a arrancar pelo corredor central do meio campo, empurrando a equipa para a frente, em direcção à baliza adversária. No seu tempo de jogador, décadas de cinquenta e sessenta, o futebol era mais compartimentado, Carlos Silva seria aquilo a que hoje chamamos um médio todo o terreno, a desarmar e a progredir, mas mais dado a tarefas defensivas. Um trinco implacável, mas que sabia jogar à bola!

O jogo do Bonfim começou praticamente com o golo do Belenenses e que ditaria o resultado da partida, ainda não tinham passado uma dezena de minutos!
Costinha pontapeou por alto para a frente do ataque, Garcês de costas, ganhou nas alturas encaminhando a bola pelo corredor central, onde apareceu Dady a impor-se no corpo a corpo a Hugo, a isolar-se e a bater o desamparado keeper setubalense.
Descrevi o golo tal como o vi, de longe, no outro lado do estádio, bem acompanhado por mais de mil belenenses!
Mas não vou a esta hora fazer uma crónica do que se passou, vou apenas deixar alguns apontamentos que em minha opinião merecem realce:

Assistência – cerca de cinco mil espectadores, o que pode considerar-se muito bom nos tempos que correm, já que o futebol português parece organizado e destinado não ao público, mas a outros interesses! Registe-se até a curiosidade de sermos um caso único na Europa a que gostamos de pertencer – em Portugal o futebol consegue subsistir sem público! Um verdadeiro milagre económico… a pedir investigação.
Mas como disse, em Setúbal, o estádio do Bonfim estava composto, muitos belenenses acorreram entusiasmados com a capacidade da equipa – quatro vitórias fora e um empate, em oito jogos, é obra a que não estávamos habituados há muito tempo! O jogo ao Domingo à tarde também convenceu muitos, e para além disso, porque não dizê-lo, o sistema de convites também ajudou. Porque a malta anda ‘tesa’, e o futebol está muito caro.

Jogadores jovens – Ora aí está um treinador que não tem medo de arriscar, de dar oportunidade aos jovens jogadores da ‘cantera’, no caso Mano e Gonçalo Brandão, surpreendendo tudo e todos! Diga-se que estiveram bem, cumpriram, e Mano mostrou até algumas virtudes que me entusiasmaram: bons pés, indispensáveis no miolo, ligeireza de movimentos e espontaneidade no passe, um armador ‘à maneira’! O bom desempenho da equipa durante a primeira parte, também a ele se deve.

Sistema defensivo – Mais uma vez a superar as dificuldades, com os centrais em grande plano, com destaque neste jogo para Rolando!

Algum desespero – Os ‘pés rotos’ de Silas na recepção de algumas bolas, em lances que prometiam o segundo golo e o descanso geral nas hostes azuis. Vamos ter que nos habituar a Silas, capaz de um lance de génio e a seguir…deixa escapar a bola de forma infantil!
Mas estão todos de parabéns.

Resultado final: Vitória de Setúbal 0 – Belenenses 1.

Um minuto de silêncio.

Até sempre, Carlos Silva

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Novo Figurino

O ‘Belém Integral’ sempre incomodou os interesses privados que se instalaram no Clube de Futebol “Os Belenenses”, que se acham donos do Clube, que se servem dele em lugar de o servir, mas que na hora da verdade não se querem responsabilizar pelo seu sistemático declínio!
Agora que se aproxima um novo acto eleitoral, o ‘Belém Integral’ começa a incomodar cada vez mais, sabendo-se que não pertence ao grupo restrito de onde têm saído, eleição após eleição, os responsáveis pelo estado do Clube.
É por isso que começam a aparecer também os pombos-correios, alguns sem terem sequer consciência disso, avezinhas que poisam na caixa de comentários para tentar desestabilizar, na vã esperança de calar uma das poucas vozes que não baixam as orelhas, que não se conformam com a pequenez a que chegámos.
Esses comentários fazem sem o saber, o jogo dos que não têm qualquer estratégia para recuperar o estatuto que perdemos. Essa estratégia não passa por insultar os poucos sócios que restam e que ainda têm ambição, ambição que não se resume a contratar dois bons jogadores, a uma classificação no meio da tabela. Que não se resume também a insultos rascas, quer aos árbitros, quer aos adversários! Adversários que se riem de tal infantilidade, cientes que têm tudo na mão, sabedores que não serão atitudes destrambelhadas que lhes irão causar qualquer moça.
Este tipo de comportamento irá manter tudo como está, irá manter ‘as quintinhas do Restelo’ e manterá o Belenenses longe das suas legítimas ambições.
Contra isto lutamos há quase dois anos, neste espaço que tem características especiais, que criámos na convicção de acrescentar, e não diminuir, a visibilidade do Clube. Se isso foi conseguido ou não, não cuidamos agora, os leitores que façam essa análise, porque o que interessa é que continuaremos por cá, a criticar o que acharmos criticável, a elogiar o que pensamos ser elogiável, a partir de agora sem comentários. Pelo menos até Abril.
E porque é um espaço de diálogo, destinado a gente livre, fica desde hoje aberto a qualquer sócio que queira publicar aqui as suas ideias em prol do desenvolvimento do Belenenses, desde que evidentemente o faça de forma civilizada. A disponibilidade acrescenta-se ao legítimo direito de resposta de quem se sinta atingido pelas nossas críticas.
Não terminamos sem uma palavra de agradecimento aos que nos têm acompanhado neste percurso com os seus habituais e valiosos comentários, que se transformarão, estamos certos, em postais, tal a relevância até aqui demonstrada!
Saudações azuis.