Fala-se muito de gestão, recordemos a propósito a frase mais aplaudida na recente AGE – o treinador para treinar o gestor para gerir – um lugar comum ou um sinal de divórcio, mas seja o que for, com pouco interesse para o futuro do Belenenses. Aliás, não estou a imaginar o jovem presidente Pinto da Costa dirigir-se nestes termos ao treinador José Maria Pedroto. Ao contrário, o único discurso que na altura poderíamos ouvir, pronunciado a uma só voz, seria este – como é que vamos mudar o destino do Futebol Clube do Porto! E o destino mudou.
Por isso a salva de palmas esconde a pergunta sacramental: será que o Belenenses quer mudar o seu destino? Será que temos a coragem de ir ao fundo da questão! Ser ou não ser! E será que ainda existem belenenses interessados nesta questão?!
Vamos então a um monólogo sobre gestão desportiva, tomando como exemplo o Futsal! O que vemos?
Uma modalidade com público, até á data dominada pela segunda circular, modalidade por conseguinte muito mediatizada, e que nestas condições podia e pode servir a marca Belém. O resto é conhecido, subimos à primeira divisão e construímos, a partir de um projecto autónomo, uma equipa ganhadora. Projecto que assenta fundamentalmente num dirigente, por certo competente, e num treinador que já havia sido campeão.
Esta modalidade está a discutir o título e porque está a discutir o título a comunicação social (e tudo o que ela atrai) não nos pode ignorar, somos vistos na televisão, o país sabe que o Belenenses existe…
Mas a realidade é volátil e temos que aprender com ela, exige-se uma adaptação permanente que não se compadece com pasmaceiras. Nada está ganho ou perdido, e fica o aviso, no dia em que deixarmos sair para a ‘segunda circular’ as nossas estrelas de futsal, (com a mesma conversa com que no futebol de onze deixámos sair o Amorim e o Rolando), o futsal para o Belenenses acabou, já não interessa, é para fechar. Não estamos interessados em transformar o pavilhão da esperança no pavilhão do desespero!
Para declínio e desespero chega o futebol, mas esse é a razão de ser do Clube, pois sem ele, seremos tudo o que quiserem, clube de ténis, clube de golfe, piscinas sol e mar, mas deixaremos de ser o Clube de Futebol “Os Belenenses”.
Nota básica: esta filosofia de gestão desportiva aplica-se a todas as restantes modalidades.
Saudações azuis.
Por isso a salva de palmas esconde a pergunta sacramental: será que o Belenenses quer mudar o seu destino? Será que temos a coragem de ir ao fundo da questão! Ser ou não ser! E será que ainda existem belenenses interessados nesta questão?!
Vamos então a um monólogo sobre gestão desportiva, tomando como exemplo o Futsal! O que vemos?
Uma modalidade com público, até á data dominada pela segunda circular, modalidade por conseguinte muito mediatizada, e que nestas condições podia e pode servir a marca Belém. O resto é conhecido, subimos à primeira divisão e construímos, a partir de um projecto autónomo, uma equipa ganhadora. Projecto que assenta fundamentalmente num dirigente, por certo competente, e num treinador que já havia sido campeão.
Esta modalidade está a discutir o título e porque está a discutir o título a comunicação social (e tudo o que ela atrai) não nos pode ignorar, somos vistos na televisão, o país sabe que o Belenenses existe…
Mas a realidade é volátil e temos que aprender com ela, exige-se uma adaptação permanente que não se compadece com pasmaceiras. Nada está ganho ou perdido, e fica o aviso, no dia em que deixarmos sair para a ‘segunda circular’ as nossas estrelas de futsal, (com a mesma conversa com que no futebol de onze deixámos sair o Amorim e o Rolando), o futsal para o Belenenses acabou, já não interessa, é para fechar. Não estamos interessados em transformar o pavilhão da esperança no pavilhão do desespero!
Para declínio e desespero chega o futebol, mas esse é a razão de ser do Clube, pois sem ele, seremos tudo o que quiserem, clube de ténis, clube de golfe, piscinas sol e mar, mas deixaremos de ser o Clube de Futebol “Os Belenenses”.
Nota básica: esta filosofia de gestão desportiva aplica-se a todas as restantes modalidades.
Saudações azuis.
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