terça-feira, junho 30, 2009

Belenenses de primeira

A LPFF recusou a inscrição do Estrela da Amadora e convidou o Belenenses a participar na Liga Sagres.
Venceu desta vez a verdade desportiva, algo que é raro neste pobre País onde poucos entendem qual é o seu significado. De facto, como tenho vindo a insistir, este campeonato é mentiroso do princípio ao fim, está ao serviço dos interesses dos três 'clubes do estado' e do regime político vigente. Como sempre acontece nestas circunstâncias o futebol serve de biombo à entrada de toda a espécie de arrivistas, de toda a espécie de cumplicidades, sem que ninguém se atreva a pôr-lhes cobro.
Por isso a fraude e a mentira vão continuar apesar de aqui e ali surgirem umas quantas decisões aparentemente em sentido contrário. Mas não se iludam, que isto é só fogo de vista. E quando muitos afirmam que o Belenenses é um clube a abater, dizem a verdade, mas não pelos motivos que normalmente invocam. Somos um clube a abater como qualquer um que faça sombra aos interesses instalados, e queira ao mesmo tempo preservar a sua independência. Isto é intolerável para os donos da bola que, nestas 'repúblicas de bananas', coincidem com os donos do regime.
Olhemos agora para dentro, corrigindo os erros que não podemos voltar a cometer, e sigamos o nosso destino que foi traçado para ganhar mais vezes do que perder.
Estamos na primeira divisão e de lá não podemos sair.
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Saudações azuis.

On-line

(Empréstimos e empréstimos)

Vamos primeiro aos empréstimos – leio nos jornais que o Benfica vai recorrer aos empréstimos bancários (deve ser a primeira vez!) para comprar jogadores e segurar os que tem. Rui Costa diz que o Benfica tem crédito e eu acrescento – ilimitado.
Uma pergunta curiosa: - quando será que a Liga, em nome da concorrência desleal, limita passivos (e engenharias financeiras) por forma a moralizar e credibilizar o campeonato. Numa palavra – para quando a democratização do campeonato?!

Os outros empréstimos referem-se aos jogadores emprestados pelos ‘clubes do estado’ aos outros clubes e cuja principal consequência é o efeito satélite, transformando o campeonato numa competição suspeita e prolongando uma ficção que é o próprio campeonato dos ‘três mais treze’!
Leio nos jornais que na assembleia da Liga as teses de Benfica e Porto se degladiaram ficando a questão adiada para o próximo ano!
E a Liga não tem uma tese própria? Ou é papel de embrulho!


(Futsal)

Disputa-se hoje a finalíssima em casa do adversário e leio nos blogues azuis o clamor do costume sobre as arbitragens, pondo em causa a própria credibilidade do respectivo campeonato. Ora bem, se achavam que era assim não participavam, como aliás já por várias vezes defendi. Mas uma vez que decidiram participar não me parece boa ideia este tipo de intervenção que acaba por desmoralizar os nossos jogadores ou dar-lhes um pretexto para justificarem erros e desatenções. É preciso que fique claro que perdemos o último jogo por nossa exclusiva responsabilidade quando tinhamos o pássaro na mão.
Portanto, e para logo, vamos jogar como um bloco, cerrando os dentes, de forma adulta e sem esperar que o árbitro marque faltas a nosso favor.
Afinal acreditamos ou não acreditamos nos árbitros?!

Saudações azuis.

domingo, junho 28, 2009

Violência gratuita!

Está na moda e vale tudo!
Seja em que modalidade for, o público é uma expressão (e uma realidade) que já não existe em Portugal. Foi substituída por claques e outras associações de indivíduos que ocupam os recintos desportivos, e a partir daí, sob o pretexto de que vão apoiar a sua equipa, transformam ou tentam transformar os espectáculos em demonstrações de força ou palcos de guerra!
Perante isto, o público fica em casa a ver o jogo na televisão ou pura e simplesmente desinteressa-se, preferindo ir com a família ao cinema ou a outro sítio qualquer.
O curioso disto tudo é que ainda há gente que não percebeu o que está a acontecer! E continua a incitar sócios e adeptos a vestirem cota de malha e armadura a fim de enfrentarem o 'inimigo' no próximo jogo... do calendário! O programa inclui ou pode incluir, ameaças e perseguições, petardos, apedrejamento de pessoas e bens, ou a surpresa de uma carga da polícia de choque!
Quem é que resiste a um convite destes?!
Atrasados como sempre da Europa civilizada estamos agora a viver um hooliganismo serôdio quando os seus inventores já acabaram com isso. Em nome do público, claro.

Futsal – Foi pena não termos aproveitado a oportunidade para sermos já campeões. Ainda por cima entrámos bem na partida, chegando aos três a zero rapidamente.
Com o Benfica muito cedo carregado com cinco faltas. Veio então aquilo que já julgávamos erradicado da equipa – desconcentração, sobranceria (Diego Sol a facilitar), e o Benfica reduz. Anima-se e chega ao empate ainda na primeira parte. Na segunda parte, mais despertos, equilibrámos o jogo até ao duplo erro de Cary e Marcão! Um erro clamoroso.
Desfeita a igualdade a favor do Benfica (3-4), sofremos um quinto golo num livre indefensável. Mas poderíamos ter reacendido a esperança se Renato não falha uma grande penalidade por mão de Ricardinho. Ficou um cartão por mostrar!
A partir daqui tornou-se difícil dar a volta ao jogo.
A finalíssima joga-se agora na Luz e pode ser que aconteça uma alegria!


Saudações azuis.

sábado, junho 27, 2009

Um dos gorduchos apoia o Estrela!

A fábula já a contei e representa o campeonato português: - são três porquinhos gorduchos, com botas cardadas, que se entretêm a ‘jogar’ contra treze porquinhos famélicos, descalços, seus humildes escravos, agradecidos e obrigados!
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Não contente com a situação, e porque não tinha nada em que ‘pensar’, um dos gorduchos (verde) desenvolve hoje, num pasquim qualquer, uma tese favorável a esta nova ‘SAD do Estrela da Amadora’! Uma nova trapaça que nem no terceiro mundo seria aceite!
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Na base do sinuoso raciocínio, milita a célebre verdade desportiva, no sentido estrito da fábula que enunciei! Não admira que o eminente ‘porquinho’ (sem ofensa, é claro) ache admirável uma competição onde uns são obrigados a pagar os salários aos jogadores e outros não!

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Mal habituado, não entende a concorrência desleal, nem quando um seu correligionário, presidente da Câmara de Lisboa (em rota para Belém) balbucia frases como esta: - ‘tudo o que a Câmara der ao Benfica, também tem que dar ao Sporting’!

O Belenenses, coitado, pertencente à mesma edilidade, concorrente no mesmo campeonato, continuou a jogar descalço.
Em nome da verdade desportiva, digo eu!

Saudações azuis.

sexta-feira, junho 26, 2009

As loucuras do passado!

Vamos acabar com as loucuras do passado… disse o presidente!
As loucuras do passado e as loucuras do presente pertencem ao mesmo fado… que só o fado consente!
Mas a primeira loucura que é preciso acabar é o ‘sobe e desce’ permanente!
Não acha, Senhor Presidente?!

E agora sem rimas:

1. Não é possível continuarmos a competir se não houver igualdade de condições. Ou seja, não podemos ter loja aberta, pagar impostos, e sofrermos a concorrência dos vendedores ambulantes estacionados à nossa porta!
2. Um dos aspectos que mais contribui para a concorrência desleal no nosso campeonato é o mercado de empréstimos de jogadores oriundos dos chamados três grandes, a quem prefiro chamar simplesmente - ‘clubes do estado’.
3. E das duas uma: ou a Liga limita fortemente a folha salarial de Porto, Benfica e Sporting, impedindo a montante o efeito satélite que a actual situação provoca. Ou então, limita ou exclui a possibilidade de empréstimos de jogadores por parte de clubes que participem no mesmo campeonato.
4. Fora deste quadro, vamos continuar com a suspeição, com o cambalacho, com os clubes fantasmas, uma Liga a fingir onde só três clubes contam.

Nas circunstâncias descritas também não é possível existir o voto livre e independente nas assembleias, quer da federação quer da liga, o que tudo somado ou subtraído configura uma situação caricata, pior que o terceiro mundo! Pior, porque todos fazem de conta que não é assim, incluindo a ‘tutela’, com a desculpa da ‘liberdade associativa’. Tudo com aspas, obviamente.

Cabe ao Belenenses, e estou farto de o repetir, denunciar esta situação de forma permanente e construtiva. Não pode é ficar calado na esperança de passar nos intervalos da chuva, porque não vai passar. Até porque mais tarde ou mais cedo (e vai ser mais cedo do que se pensa) o Estado vai ter que intervir. Por um lado, deixando de fomentar a concorrência desleal pelas ajudas (em regime de excepção) que presta aos três clubes do costume. E por outro lado, também vai ter que intervir porque o futebol português está falido.
Tal como o País.
E é só neste âmbito que faz algum sentido dizer que não podemos entrar em loucuras.
Nem nós, nem ninguém.

Saudações azuis.

Nota básica: - Outro dos aspectos que não foquei mas que configura forte concorrência desleal tem a ver com as transmissões televisivas. Mas este problema decorre muito do facto que mencionei acima: - a falta de liberdade da maioria dos clubes na hora de votarem a favor dos seus interesses. A maioria esmagadora funciona sob o jugo dos grandes. E voltamos à pescadinha de rabo na boca.

quinta-feira, junho 25, 2009

Concorrência desleal

Em poucas palavras, sem deixar dúvidas, o Presidente da Federação Inglesa de Futebol explicava o sucesso do futebol inglês: - a federação e a liga centralizam o negócio das transmissões televisivas, vendem os respectivos direitos num único pacote, conseguindo assim o melhor preço. E asseguram depois uma justa redistribuição dos proventos. O princípio que vigora no campeonato mais rentável do mundo é simples – todos os concorrentes têm a mesma importância para o sucesso do negócio! Ou dito de outra maneira – ninguém joga sozinho.
Por outro lado, também esclareceu que era impensável a existência de clubes com salários em atraso! Isso seria matéria para sanção disciplinar e desportiva imediata, prevenindo deste modo a concorrência desleal.
E não era preciso dizê-lo porque quando se trata de garantir as regras do jogo, no seu verdadeiro sentido, a federação e a liga inglesas cumprem as normas estabelecidas com todo o rigor e sem olhar ao nome dos clubes. Que o diga o nosso Zé Mourinho quando, fora da época das transferências, tentou aliciar um jogador de um clube rival! Mal habituado teve que meter a viola no saco.
Afinal a receita não é difícil de copiar o que prova que só somos pobres e incapazes porque queremos.
Passo portanto a palavra ao Madaíl e ao Hermínio. Mas será que eles querem usar dela para mudar alguma coisa?!

Saudações azuis.

terça-feira, junho 23, 2009

Asfixiante

Asfixiante como o calor que se faz sentir, só a propaganda nacional-benfiquista que se abateu sobre o país e promete deixar-nos ainda mais estúpidos do que já somos. Estamos cercados, sem hipóteses de fuga! Quando tentamos escapar, levamos com o Ronaldo, o que também é mau para a saúde. Saúde mental, entenda-se.
E ninguém desarma, os jornais estão em grande: - depois das eleições no Sporting, eleições recheadas de engenharia financeira (e de figuras públicas), e depois das europeias, temos agora as eleições nacionais, ou seja, as eleições no Benfica! E uma notícia alarmante: - os espanhóis, os ‘Filipes’, tentaram apoderar-se novamente do País, perdão, da SAD do Benfica. O que é práticamente a mesma coisa. E pelo destaque do jornal parece que o golpe esteve quase a resultar! Só não aconteceu porque Vieira, não o do Bandarra, mas o das Furnas, fez frente aos invasores!
Perante isto não tive outra alternativa senão pôr as notícias de parte e retomar as quadras que estou a fazer para o São João.
Mas nem tudo foi mau neste fim de semana! O futsal do Belenenses conseguiu dar-me uma pequena alegria – foi ganhar ao Benfica na Luz! E isso, hoje em dia, quase que me basta. Ainda por cima com o Jesus a sentir-se na obrigação de ir ver o futsal ao lado do Rui Costa. Mais um gato fedorento que até tem alguma graça, e que acha que diz gracinhas corajosas, mas que nunca teria a coragem de ser um Belenenses ferrenho. Enfim, foi tudo bom!
Parabéns à secção de futsal, um exemplo de competência, e que transparece (e transmite) aqueles valores antigos em que o dinheiro não é tudo na vida!

Saudações azuis

sexta-feira, junho 12, 2009

O futebol é o último a saber!

Entrou o País em êxtase com a transferência do Cristiano Ronaldo! E não há português (nem terráqueo) que não faça as suas contas, que não compare as vezes que respira, o número de vezes que vai à casa de banho, com os euros que o rapaz irá ganhar… por centésimo de segundo! Uma conta astronómica que exige calculadora sofisticada ou a paciência do tio Patinhas para contarmos nota a nota tudo aquilo que vamos receber! Eu disse – vamos receber?! Enganei-me, mas o entusiasmo é o mesmo.
Uma pergunta que (não) me ocorre neste momento é a seguinte: - quem vai pagar?!
O futebol não é concerteza. E aqui abrem-se imensas hipóteses porque alguém vai ter que pagar.
Se a transferência fosse em Portugal e o adquirente fosse um dos três clubes que ainda existem, saberíamos por certo quem ía pagar! O tesouro exaurido, os bancos nacionalizados e falidos, cobririam a parada com o patriotismo de sempre! E o beneplácito aplauso do supervisor! Mas não é, o assunto é castelhano, eles que resolvam. A nós cabe-nos tão só cantar o hino. E claro, contar as notas por desporto.
Mas afinal quem é que falou na crise do capitalismo?
Enquanto existir um clube no mundo com dinheiro para comprar o nosso Cristiano, o ‘futebol’ não acaba! O jogo em si, talvez.

Nota básica: Eu sou do tempo em que o Matateu podia jogar no Belenenses! Se fosse hoje só poderia jogar no Real Madrid. E amanhã, por este caminho, nem no Real Madrid.

sábado, junho 06, 2009

De quem é o Bingo?

Se é do Belenenses ponham aquilo na ordem de uma vez por todas. Paguem os salários e levantem processos disciplinares a quem anda na praça pública a prejudicar o nome da entidade patronal e a viabilidade do negócio. Se for preciso denunciem os cabecilhas à polícia, pois não é crível que cinco ou dez dias de atraso no pagamento possam provocar tamanha agitação! Ali há gato.
Aliás este é um cenário conhecido, o Bingo utilizado para lançar o caos dentro do Clube, o Bingo ao serviço de interesses inconfessáveis.
E aqui, confesso a minha surpresa perante a ingenuidade desta Direcção! Então não sabiam (e não sabem) que a bingo-dependência transformou aquela sala de jogo numa espécie de eminência parda do Clube! Que tem de ser tratada com todas as deferências e prioridades! É o bingo, são os funcionários do clube, são as quintinhas, e depois é que vem o Belenenses e a sua sobrevivência!
Para acabar com esta inversão de prioridades, o Clube precisa de uma limpeza geral, quem não está bem que procure trabalho noutro lado, (onde paguem melhor e no fuso horário mais conveniente), acabem com pulhas e traidores, e ponham gente de confiança nos lugares de confiança.
E para a próxima candidatem-se com algum fundo de maneio.

Saudações azuis.

quarta-feira, junho 03, 2009

Claro e objectivo

Não gosto de ver o nome do Clube no jornal quase sempre pelos piores motivos!
Por exemplo, a renovação do Pelé, como é?
Vamos continuar a lançar jogadores na equipa principal, sem antes tomarmos as devidas precauções? Sem as garantias do investimento feito! Ou continuamos a ser barriga de aluguer? Dito de outra forma - será mais um caso Rolando ou Amorim em que no final quem come a parte de leão são os outros?!
É que o negócio do futebol (para um clube português) é basicamente esse, não há outro. Trata-se de formar, de aproveitar e valorizar os melhores na equipa principal, e depois vender, de preferência a clubes que não sejam concorrentes no mesmo campeonato. Mas isto tem alguma coisa que saber?! Claro que é preciso ter dinheiro para vincular os atletas com contratos que salvaguardem os interesses do Belenenses, e se me dizem que não há dinheiro para isso então fechem a loja, mas antes demitam-se por incompetência.
O contrário disto são os clubes satélites (ou à consignação) que mais tarde ou mais cedo fecham as portas, esgotados que estão os objectivos de quem os patrocina.
Mas voltando ao dinheiro, claro que nunca há dinheiro quando deixamos passar a oportunidade, quando não sabemos arriscar na altura própria, quando não temos ‘feeling’ para este negócio.
Isto é como a bolsa – comprar na baixa e vender na alta. Com uma pequena diferença: a maior parte destas acções nunca sobem, mas um bom negócio paga o risco e ainda dá lucro. Imaginem se tínhamos vendido o Rolando por uns milhões em lugar dos tostões que nos tocaram!
Posso estar enganado, mas parece uma reprise: quando o Jaime Pacheco chamou alguns dos juniores para treinarem com os seniores no campo do Pragal, até eu (que não sou ‘olheiro’) perguntei para o lado – quem é aquele preto /negro/ de cor/ africano/ juro que não sou racista/colonialista, etc?
E a resposta veio mais curta que a pergunta – é o Pelé.
Depois estreou-se na equipa principal e, quer jogue bem ou mal, qualquer adepto da bola percebe pela altura/envergadura, pela destreza e margem de progressão, e pelo lugar onde joga ou pode jogar, que temos ali um activo apetecível.
Então é agora, com o jogador já a olhar para a própria sombra, que vamos assegurar os nossos interesses!
Com franqueza!

Outro tema que tencionava abordar relaciona-se com os salários dos trabalhadores do Bingo, os possíveis atrasos, as más notícias na comunicação social, as ‘engenharias financeiras’ para solucionar problemas de curto prazo, enfim, o costume. Fica para outro postal. Mas talvez seja de exigir, em próximas eleições, que os candidatos depositem alguma garantia bancária sobre aquilo que prometem.
E descansem que haveria candidatos na mesma, as promessas é que eram outras.

Saudações azuis.

terça-feira, junho 02, 2009

Na ordem do dia

Cumpriram-se os serviços mínimos (pré-inscrição na liga profissional de futebol) o que no Belenenses actual pode dar direito a medalha ou entrada directa para o museu do Clube!
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Existem dúvidas sobre quem desce ou quem sobe, a história do roto e do nu, o futebol patrocinado pelo orçamento de estado, a crise, os clubes pobrezinhos, coitadinhos, subsidiados, alargam-se prazos, perdoam-se dívidas, e no fim de contas... está tudo certinho! Viva o Portugalzinho!
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Mas na ordem do dia e bem mais interessante - PQP revisitado no Belém Livre, um pretexto para pensar o Belenenses! As soluções que o ilustre consócio propunha na altura, e já passaram 14 anos, mantém-se actuais na sua radicalidade, radicalidade que como alguém observou, é a única maneira de honrar o passado, e a maneira possível de ser hoje um belenense consequente.
O problema não é a travessia do deserto, o problema é sabermos para onde queremos ir. E ter coragem para ir.
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Saudações azuis