sexta-feira, maio 29, 2020

Onde é que nós íamos...?!

Ah! Já sei! A Liga não acabou porque o Benfica não liderava na altura da interrupção. Interrupção, se bem se lembram, forçada pelo vírus. Mas que importa um vírus se há tanta gente que vive à conta do futebol?! Não, não estou a pensar nos jogadores, nem nos técnicos, nem sequer nos apanha bolas, estou a pensar naquela seita imensa que vive das negociatas à volta da bola e também do futebol palrado que sustenta e justifica diáriamente esta indústria da batota. Uma legião de comentadores que felizmente, por causa da pandemia, têm estado mais sossegados. Legião inútil, monocórdica, cuja opinião adivinhamos mal abrem a boca, podiam ser só três, e que apenas defendem os interesses circunstanciais dos três emblemas que sabemos.

Mas onde é que eu ia?! Ah, já sei, na rábula dos estádios por causa da pandemia. E vocês lembram-se do que eu disse?! Pois é, adivinhei! Só o estádio nacional é que não serve! Os açorianos não contam. Devem ter recebido alguma contrapartida do Gomes que assim com uma cajadada mata dois coelhos - desvaloriza o estádio nacional e valoriza a sua 'cidade do futebol'! Uma vergonha. Alguns dirão que as inspecções (da treta) foram mais flexíveis porque a pandemia está a abrandar! Será?! É que eu já ouvi falar no confinamento de Lisboa e o vale do Tejo!

Perdi-me outra vez! Ah, já sei! Voltemos ao 'torneio sanitário' a que hoje podemos chamar, com mais propriedade, 'torneio do quarenta milhões'. Pois é só isso que está em jogo. O resto resolvia-se bem e a contento de todos, não fora a ganância de alguns e a falta de coragem de muitos. Eu já escrevi sobre isto, lembram-se?!

Isto quer dizer que eu estou contra o recomeço do futebol?! Não, não é isso. Eu estou apenas contra a mentira e a hipocrisia. Mentira porque nunca se pode dizer que estes dez jogos são a continuação dos outros vinte e quatro, invocando ainda por cima a verdade desportiva. Nada disto é verdade. Trata-se de uma prova disputada em novos moldes, experimental, se quiserem, e que devia ser preparatória de uma nova época, essa sim, igual para todos. Quem não perceber isto, paciência. 
Finalmente, hipocrisia, é fingir que não estamos a jogar por causa dos quarenta milhões. E com o resto a reboque.

Saudações azuis


Adenda: Já me ia esquecendo! Então eu não digo nada sobre a absolvição do Bruno de Carvalho?! Vocês têm que me fazer a justiça de também ter acertado esta! Pois é, e não fica posta de lado a cabala montada contra ele. Por quem?! Malta, um tipo que tem tantos inimigos, e que a maior parte desses inimigos, são amigos daquela seita que deve uma data de dinheiro que os contribuintes vão ter que pagar, então de que lado é que eu estou?! E já nem falo nos meus inimigos de estimação que ele denunciou (vouchers, etc, ) quando ninguém tinha coragem para o fazer! Será igual aos outros dois quando chegar ao poleiro?! Não sei. Pelo menos no que toca ao Belenenses, valorizou os campeonatos (são mais três) que os outros dois nos continuam a sonegar.    

terça-feira, maio 26, 2020

Se são eles a dizer...

https://www.adeptosdebancada.com/nacional/video-rui-santos-a-liga-nao-acabou-porque-o-benfica-nao-lidera/

Eu tenho as minhas opiniões, há quem tenha opiniões opostas, mas quando são os 'papas do futebol' a dizer e explicar que é o Benfica que manda e comanda o futebol português, quem sou eu para os desmentir. De qualquer maneira isto custou-lhe a dizer, trocou as palavras, teve que invocar a democracia, talvez a constituição, e só depois é que lá conseguiu resolver-se. As repetições são exageradas mas como o saldo é muito negativo se ficarmos a ouvir isto durante uns tempos não é demais. Obrigado Rui Santos. Custou, mas foi!

domingo, maio 24, 2020

Vamos então olhar para o Belenenses


Sem estádio, com os adeptos divididos e desmobilizados, o Belenenses tem a vantagem e a desvantagem de estar reduzido ao essencial! E, com toda a franqueza, nos tempos que correm é preferível ser assim. Porque não nos iludamos o futebol português vai ter que mudar, e para isso terá que deixar para trás tudo o que não é essencial. Libertando-se ao mesmo tempo de tudo o que lhe pesa e o prejudica.

O essencial é ter uma equipa, um projecto desportivo competente, ou seja, realista mas ambicioso. E obviamente uma mística que o sustente e diferencie de todos os outros concorrentes. Numa breve análise, a mística já não é o que era, ela alimenta-se de vitórias, de grandes vitórias, o projecto desportivo todos gostávamos que fosse mais ambicioso, mas quanto à sua viabilidade esperamos que tenha as contas certas. Esta esperança não se baseia em nenhuma informação específica mas na indiscutível capacidade de gestão que Rui Pedro Soares tem revelado.

E é com base nesta expectativa que me atrevo a dizer que o Belenenses me parece bem preparado para enfrentar esta crise. E até compreendo que não importe de trocar o Jamor pelos bem tratados relvados da federação ali mesmo ao lado. Quanto a jogar à porta fechada, pese o valoroso apoio de uns quantos indefectíveis, também não haverá problemas. A equipa tem personalidade e está bem orientada.

Preocupo-me mais, como tenho vindo a salientar, com o contexto. Com o condicionamento de tudo e de todos às necessidades dos três fidalgotes que temos que sustentar. Três tesos com manias de grandeza, eucaliptos que secam tudo á sua volta. E para que seja feita a sua vontade, com ou sem vírus, as mentiras sucedem-se: - primeiro era a falência dos clubes pequenos, coitadinhos, depois veio a rábula dos estádios higiénicos, que já se sabe como vai acabar, e agora são os testes confusos e os laboratórios familiares. O melhor é ficarmos por aqui.

Saudações azuis


Post Scriptum: Tenho pena de não falar no jogo das cadeiras, mas de certo modo já tinha dado uma dica: - o Proença vai fora. Quem fica?! O Ali Babá e os quarenta milhões.

https://www.youtube.com/watch?v=pZlO7uwTaG0


Adenda: Estive a ler o comunicado da Liga sobre o processo de escolha do Laboratório e também li o esclarecimento do Laboratório sobre os apontados falsos positivos. Não estão em causa nem o processo de escolha do laboratório nem a credibilidade técnica do dito. Portugal no entanto é demasiado pequeno e todos se conhecem. Se juntarmos a isto o clima de suspeição há muito instalado no futebol português com a falta de uma liderança forte e independente ao comando do mesmo, e tudo se complica. Daí a permanente guerra de bastidores que nos confunde a todos e não nos deixa progredir. Não fui eu que postei a notícia no Expresso. 

quinta-feira, maio 21, 2020

Ultimatum


Quando chegarmos à conclusão que só há um estádio que não reúne as condições para se jogar futebol em tempos de pandemia, e que esse estádio é o estádio nacional, então podemos recitar, com poucas adaptações, o Ultimatum de Álvaro de Campos! Eu dou o mote:

Fora tu Costa e toda a caterva que frequenta camarotes suspeitos de suspeita gente; já agora leva contigo o inútil secretário de estado adjacente; fora tu Gomes, bombeiro de serviço ao serviço dos fidalgos eternamente agarrado às cuecas dos Ronaldos; fora tu Proença porque não existes e quando existes vais fora; e fora com o resto que nem as moscas querem mudar.


domingo, maio 17, 2020

Sob suspeita!


A Federação é a imagem da fragilidade e da incompetência. E para a receita ser completa há que juntar uns pozinhos de esperteza saloia. A táctica nestes casos é sempre a mesma – lança-se uma bisca com ar de verdade universal – exemplo: - 'De acordo com as instruções da DGS, irão ser seleccionados os estádios que reúnem condições sanitárias para receber os jogos que faltam do campeonato'. A seguir e ainda antes das vistorias os avençados (leia-se, cartilheiros) dão como certos os estádios onde jogam os grandes, enquanto excluem outros sabe-se lá porquê! Aguarda-se mais algum tempo para ver se há contestação. E surgem algumas reacções contrárias com o Marítimo a exigir jogar nos Barreiros na condição de visitado! Caiu o Carmo e a Trindade. Mas sobre vistorias e decisões oficiais nada. E hoje lemos a notícia revelando que a 'vistoria' foi realizada e aprovou o estádio do Marítimo! Viagens de avião, aeroportos, quarentenas, e todos aqueles obstáculos que ainda ontem eram virais, deixaram de o ser. E não me admira que amanhã apareçam mais estádios que de repente passaram a ter óptimas condições sanitárias! Se houver protestos, claro.

Subsiste no entanto um pequeno problema: - este torneio sanitário, a realizar-se, pode ser sempre impugnado se algum clube se sentir prejudicado por jogar fora de casa na condição de visitado. Pois ninguém pode ser discriminado desportivamente por não ter um estádio 'à prova de covid'!

Saudações azuis



sexta-feira, maio 15, 2020

O dinheiro ou o título!


Não me interpretem mal mas aqui há golpada! Ou uma sucessão de golpes ao mesmo tempo! Não me refiro aos pequenos clubes, onde incluo o meu, que apenas querem retomar a actividade para saldar os compromissos de uma época abruptamente interrompida. Refiro-me aos grandes clubes, àqueles que para além das receitas ordinárias, contam com as receitas extraordinárias para sobreviver. Pior, contam com elas como se fossem certas e com isso enviesam os campeonatos e a verdade desportiva. Todos percebem o que quero dizer. E se não percebem olhem para a vergonha que é termos um campeonato onde ganham sempre os mesmos há mais de meio século*! Situação que, pelos vistos, nem uma pandemia vai conseguir mudar!

Senão vejamos: - invocando a rábula dos estádios anti-vírus, Benfica, Porto e Sporting não saem de casa na condição de visitados. Os outros jogam onde os mandarem jogar. O Marítimo entretanto está renitente, também invoca razões sanitárias, mas há-de ser convencido por outros meios a abdicar das suas razões. Mas há mais. Soube-se hoje que o Benfica se recusa a jogar com o Rio Ave no estádio do Dragão, presume-se que por razões psicológicas! Quanto ao Porto talvez não se importe de jogar na Luz, onde normalmente costuma ser feliz, mas fará tudo para que lhe seja reconhecido o direito de apuramento directo para a Champions. E na verdade tem a seu favor o precedente interno da segunda Liga e vários precedentes externos já conhecidos. Enfim, um rol de casos e incoerências cujo único denominador comum é a desigualdade. E o problema que vai condicionar tudo o resto, resume-se ao Benfica-Porto que se joga todos os dias em todos os campos do país. O Sporting, sem Bruno de Carvalho, não tem hipóteses. Só fiscal de linha.

Saudações azuis

  • Eu sei que neste meio século o Boavista conseguiu furar a muralha por uma vez. Mas isso valeu-lhe o pesado castigo de descida de divisão.
  • Post scriptum: Continuam de pé as minhas sugestões. Façam isso antes da impugnação do torneio sanitário. Ou interrupção do mesmo.

terça-feira, maio 12, 2020

Torneio sanitário


Muito bem, partindo do princípio que é necessário que os clubes joguem para poderem receber o dinheiro das transmissões televisivas, evitando a falência geral, a verdade é que as dez jornadas que faltam não vão ter nada a ver com as vinte e quatro anteriores. Não vamos ser hipócritas. E dizer-se que é igual para todos é outra hipocrisia. Aliás falar em igualdade no futebol português é já de si uma temeridade. Por isso e antes que surjam os inevitáveis problemas seria bom separar as águas: - uma coisa é o dinheiro, outra a verdade desportiva. E a tentativa de misturar tudo não vai dar certo.

Por isso comecemos por discutir o dinheiro, uma coisa divisível, e tentar chegar a um acordo equitativo. Porto e Benfica dividem o bolo da Champions. E os candidatos à Liga Europa (os que ainda têm possibilidade de lá chegar) dividem também o respectivo bolo. Entretanto retira-se uma fatia de cada bolo para compensar os que descem.
Aceite o esquema do dinheiro, passemos à parte desportiva.

E aqui das duas uma: - ou mantém-se a classificação actual e o torneio sanitário serve apenas para as transmissões televisivas e para entreter o pagode. Ou então é esse torneio que vai definir a classificação desportiva. Seja qual for a opção terá também que ser aceite por todos.

É a minha sugestão e não quero direitos de autor.


Saudações azuis


(Comentários e provocações)

Entretanto já foi marcada uma data (4 de Junho) para o recomeço do campeonato o que significa que está tudo a andar sobre rodas, numa unanimidade curiosa, sem perguntas nem dúvidas indiscretas! Ao compulsar os media de hoje só o Portimonense se queixava de terem discriminado o Algarve. 
Pelo contrário, eu tenho dúvidas e perguntas para fazer, um hábito que me ficou do tempo em que ensinavam as pessoas a pensar pela sua cabeça.

Primeira questão: - Afinal quantos estádios é que vão ser utilizados neste torneio sanitário?! 
Sabe-se que terão de ser estádios à prova de vírus, falou-se em seis estádios do euro, mas entretanto a FPF já disponibilizou as suas instalações na 'cidade do futebol' em Oeiras! E o Santa Clara aceitou jogar ali na condição de visitado. Por sua vez o Famalicão quer jogar em Barcelos. Quanto ao estádio nacional parece que nem para a final da taça já serve! Cumpre-se mais uma etapa na sua decadência e não me admira que qualquer dia surja um grande projecto imobiliário para acabar de vez com o Jamor.

Segunda questão: - Cai também por terra a teoria dos estádios neutralizados, num esquema semelhante ás fases finais das grandes provas internacionais. Isto significa que algumas equipas (as proprietárias dos estádios seleccionados) jogarão em casa enquanto as outras  jogarão em casa emprestada. Bem sei que os jogos são à porta fechada mas mesmo assim é diferente. Resumindo, Benfica, Porto, Sporting, Braga e Guimarães, jogam nos seus estádios na condição de visitados. O Gil Vicente se calhar também... Quanto aos outros, têm menos sorte.

Terceira questão: - Os clubes proprietários dos estádios 'seleccionados' recebem alguma contrapartida financeira por isso?! E partindo do princípio que algumas equipas escolherão o estádio da Luz para realizarem os seus jogos na condição de visitados quem produzirá as respectivas transmissões televisivas - A Sport TV ou a BTV?!

Quarta questão: - Já sabemos que os casos positivos que ocorram  no decurso da prova serão equiparados a lesões musculares com quarentena obrigatória! Existe assim a hipótese, ao menos teórica, de haver derrotas por falta de comparência. A organização deste torneio sanitário já ponderou, em nome da verdade desportiva, estabelecer um limite máximo de jogadores disponíveis, por cada equipa, para estas dez jornadas?!  


segunda-feira, maio 11, 2020

Afinal eles lêem o Integral


Vocês devem perdoar-me alguma vaidade mas bastaram algumas horas para aparecer o primeiro caso positivo no Benfica. E hoje, naturalmente, já há suspeitos (plural) no FC Porto. Cai assim por terra o meu vaticínio epidemiológico que livrava os grandes da pandemia. Não é que a progressão do vírus me agrade, mas do que não gosto mesmo é da progressão da mentira. Quanto ao Sporting disseram-me na farmácia que eu estava enganado pois já tinha sido noticiado um caso. Fica a correcção mas onde eu não me enganei foi no caso de Alcochete e na montagem que fizeram (quem seria?! e ao serviço de quem?!) para linchar o Bruno de Carvalho. Caso para dizer que a montanha pariu um rato embora os ratos desta história tenham mais penas que pêlo.

Continuando com a pandemia, assisti ontem na RTP a um programa sobre o regresso do futebol. Os intervenientes do costume, cada qual ao serviço da sua dama, onde até houve espaço e tempo para ouvir um oportunista a elogiar o Quaresma, e um portista a afirmar 'je suis cigano'!

E gostava de voltar novamente à reunião entre o primeiro ministro e a federação, onde também estiveram os presidentes dos chamados três grandes, mais o presidente da Liga! Este último, segundo consta, convidado de última hora! Sobre o tema os comentários afinaram pelo diapasão democrático que já conhecemos - o futebol em Portugal são os três grandes e o resto é paisagem. 

E a minha sugestão é que para a próxima nem sequer será preciso haver reunião, bastando para todos os efeitos que o primeiro ministro decida. Explico: - a federação não faz lá falta nenhuma pois quem a tutela é o governo. Os três grandes também não fazem falta, são clubes do estado e por isso quem os representa é novamente o governo em nome do estado. Quanto aos outros clubes já vimos que fazem parte da paisagem. Nunca fizeram falta.

Saudações azuis


Nota: No que diz respeito ao 'Código de Conduta' negociado com a DGS como condição para que o campeonato se conclua há jogadores que já reagiram recusando assumir algumas das responsabilidades que nele constam. E parece-me que lhes assiste razão. Aquilo é um termo de responsabilidade colectiva nunca visto.

domingo, maio 10, 2020

Outra vez pelo telhado!


Depois de ler as propostas do Gomes da Federação e sabendo que o Proença é para 2026 parece-me que estamos condenados a ser um país atrasado e onde as 'elites' são o espelho desse mesmo atraso. E eu que gosto de futebol, e não tenho culpa que o povo não goste, ando aqui a desgastar-me e a escrever coisas que não interessam a ninguém.

Não interessam ao Gomes que vive à boleia de um golo fortuito do Éder, um desconhecido que no jogo decisivo fez as vezes do Ronaldo. À conta disso encheu-se de medalhas e viu na selecção o futuro de Portugal! O covid no entanto trocou-lhe as voltas, fechou fronteiras, e obrigou o nosso Gomes a olhar para dentro de casa. Anda esmorecido por isso mas mesmo assim recandidata-se. E vá de reconstruir tudo de novo, pelo telhado, a mesma receita e com deputadas à mistura. Mais uma cliente para o Rui Pinto.

Também não interessam ao governo, que à boa maneira da Roma antiga, faz do futebol um dos pilares da sua propaganda. E tem lá um secretário de estado que nem de encomenda! Daqueles que faz jus ao ditado popular – cada cavadela, cada minhoca!

Por fim e estranhamente também não interessam aos clubes das migalhas. É normal, depois de muitos anos a amouchar, a espinha ganha aquele jeito arqueado e já não se endireita. Pois, pois, já sei que a centralização dos direitos televisivos só é possível lá para 2026! Se calhar percebi mal, acho muito cedo.

Notas para o Belenenses: - Ao que consta fizeram-se os testes aos jogadores (e restante staff) tendo-se detectado um caso positivo. Normal. Mas o que não é normal é não haver notícia de casos positivos nos chamados três grandes que só à conta deles têm uma imensidade de jogadores! Fora o pessoal de apoio! Ou não fizeram os testes ou isto de ser grande também deve ter influência na imunidade.


Saudações azuis