domingo, janeiro 28, 2007

Quisemos ganhar

Olhos nos olhos, com a linha defensiva bem subida, correndo todos os riscos, assumindo a iniciativa do jogo, o Benfica foi obrigado a recuar! Há quanto tempo não víamos isto no Restelo!
Se calhar, se tivéssemos jogado como antigamente, à espera do adversário, para depois podermos inflingir algum golpe, talvez não tivéssemos perdido, poderíamos até ter ganho com mérito, mas prefiro assim, porque esta é que é a revolução mental que precisamos, a recuperação do nosso estatuto passa por aqui, por jogar de igual para igual contra qualquer adversário, sem pavor ou subserviência.
E os adeptos começam a sentir essa nova postura da equipa, começam a entusiasmar-se, este Belenenses começa a galvanizar!
Mas tudo isto tem um preço, não pode haver erros ou hesitações como aconteceram no primeiro golo, golo madrugador que descansou o Benfica, que desde o início optou por lançamentos compridos, fazendo valer a qualidade de passe de alguns dos seus jogadores. Fernando Santos respondia assim ao domínio azul procurando desarticular a base desse ascendente.
Mas nem com esse golo mal sofrido a nossa equipa se deixou abater, antes prosseguiu na busca de outro resultado, normalmente através de Roma, que começa a confirmar as promessas iniciais!
Mas não marcámos, e acabámos por consentir o tal golo de bola parada, especialidade encarnada e de alguns árbitros afectos ao emblema da águia. Neste caso a falta escusada de Silas sobre Karagounis existiu mesmo, o que não existiu foi o necessário movimento de Costinha para disputar o lance aéreo com Luisão! Pouco faltava para o intervalo, foi um golpe duro e imerecido. De facto chegar ao intervalo a perder por dois golos, depois da primeira parte que fizémos...soube a grande injustiça.
Para o segundo tempo saíu Roma, ligeiramente tocado, e entrou o recém-chegado Garcês, panamiano de créditos firmados no futebol internacional que, diga-se, correspondeu inteiramente às expectativas.
Mas a alteração, partiu um pouco o nosso jogo, já que a mobilidade de Roma estava a perturbar nitidamente o último reduto contrário. O nível do jogo também baixou, tornou-se algo quezilento, aproveitando os jogadores do Benfica para se atirarem para o chão por tudo e por nada. Também por aqui se registam diferenças, afinal os ‘queixosos oficiais’ também praticam anti-jogo!
Voltando ao jogo, Jorge Jesus arrisca tudo, obriga a equipa a lançar o assalto final. O Benfica contra-ataca então com muito perigo e num desses lances Nuno Gomes poderia ter feito o terceiro golo. Valeu Alvim a safar sobre a linha!
Mas o domínio era outra vez nosso, o adversário fecha-se completamente à volta de Quim, até que um passe magistral de Mancuso proporciona a Rodrigo Alvim um cruzamento a preceito, que Silas concluiu com êxito!
Já era tarde, faltavam poucos minutos para o fim do jogo, e a partir daqui o futebol acabou – o Benfica fez anti-jogo, Proença contemporizou e entreteve-se a exibir cartões amarelos aos jogadores do Belenenses! Seguiu a regra nacional – na dúvida, a favor do Benfica.
O melhor do Belenenses foi Alvim; Roma, enquanto esteve em campo, brilhou; Mancuso, sempre em jogo, cumpriu. Garcês não engana!
Saudações azuis.

sábado, janeiro 27, 2007

O jogo do campeonato

Depois de terem passado uma semana a vender os jogadores do Belenenses a toda a gente, incluindo ao Benfica, os jornais desportivos que temos, serenaram um pouco, possivelmente para fecharem mais algumas contratações a benefício dos mesmos, não vá o prazo expirar.
Muito gostaria eu de saber quem paga tudo isto!
Entretanto, confio que os nossos jogadores não se deixarão desestabilizar, já devem estar habituados a estas movimentações sempre que nos toca defrontar um dos clubes do estado.
Olhando para dentro, existem dúvidas quanto ao trinco, Sandro Gaúcho não recuperou totalmente, e por outro lado, Ruben Amorim está castigado. Quem serão portanto os eleitos para, primeiro suster, e depois, conquistar o meio campo aos encarnados! Não me vou preocupar muito com isso, Jorge Jesus saberá resolver o problema.
Acima de tudo, precisamos de serenidade e concentração, para não haver precipitação…Nada de provocarmos lances de bola parada nas imediações da nossa área, calcanhar de Aquiles no último jogo, na Luz. E como temos que ganhar, vamos marcar golos.
E Garcês? Quem sabe não se estreia e faz a festa!
Dia de céu azul, imagino que se o jogo fosse esta tarde, sem televisão, se estivéssemos um bocadinho mais chegados ao topo da classificação, e teríamos por certo uma grande assistência, o regresso dos grandes jogos! Mas não, o futebol está hoje entregue a outros interesses, não se destina ao público, àqueles que para além de gostarem dos seus clubes, gostam também de futebol. Por isso os estádios estão vazios, e não se vê a luz ao fundo do túnel!
Termino com a notícia da eleição de um novo presidente da UEFA: Michel Platini vai ocupar o lugar do sueco Lennart Johansson. O francês promete privilegiar a vertente desportiva, contrariando assim a industrialização em curso. Parecem boas notícias!
Saudações azuis.

terça-feira, janeiro 23, 2007

Panos quentes…

O hábito nacional de transigir para agradar a todos, acaba sempre por dar mau resultado. Que dizer desta decisão da Comissão Disciplinar da Liga absolvendo o Gil Vicente no recurso da despromoção!
Claro que o Fiúza não se fez esperar, e reagiu – “é a prova de que temos razão”! O nosso homem está a esta hora a perorar na SIC, reafirmando as razões do Gil Vicente no processo Mateus, e invocando a seu favor esta peregrina decisão! E a verdade é que tem argumentos para o fazer.
Porquê?
Porque a Comissão Disciplinar da Liga decidiu arquivar o processo disciplinar instaurado ao Gil Vicente, devido ao recurso do clube para os tribunais comuns, das decisões da mesma CD da Liga e do Conselho de Justiça da Federação que despromoveram o clube de Barcelos à Liga de Honra!
Entendeu o douto órgão disciplinar que este recurso não incidia sobre matéria estritamente desportiva, mas sim administrativa! Com este entendimento livrou-se o Gil de ser despromovido às competições amadoras, mas ao mesmo tempo, por querer ou sem querer, reabriu-se uma porta que já estava fechada.
Bem pode o presidente da CD da Liga insistir em que esta decisão nada tem a ver com o recurso sobre a inscrição do jogador Mateus, mas sim com o facto do Gil ter apresentado uma providência cautelar no Tribunal Administrativo de Lisboa, porque nestas condições, a questão de fundo não pode deixar de vir ao de cima, mais tarde ou mais cedo.
Basta relembrar que o Gil Vicente sempre defendeu que a inscrição de Mateus foi um acto puramente administrativo.
E agora?
Sempre previ que isto não acabava assim. Na altura adiantei a possibilidade de um novo alargamento, aguardemos, até porque ainda falta resolver a questão das faltas de comparência do Gil Vicente em três jornadas da Liga de Honra. A haver nova condescendência, a polémica regressará, envolvendo então todas as equipas do segundo escalão que se sintam prejudicadas.
Saudações azuis.

domingo, janeiro 21, 2007

Vitória azul em Gondomar (1-4)

Eliseu fechou a contagem e o Belenenses passa à próxima eliminatória da Taça de Portugal.
A equipa está de parabéns.
Saudações azuis e aguardemos o resultado do próximo sorteio que se realiza amanhã pelas 11,30 na Sede da FPF.
Até ao Jamor!

Estamos a ganhar ao intervalo (1-3)

Em Gondomar, azuis imparáveis chegam ao intervalo a ganhar por três bolas a uma. Golos de Roma, Ruben Amorim e Silas. O Belenenses abriu o activo, o Gondomar ainda conseguiu empatar por Maciel, mas depois, tomámos conta do jogo e o resultado ao intervalo ajusta-se ao que se passou em campo.
Retirei estas informações do site "Mais Futebol", que se encontra linkado na coluna da direita.
Até à vitória final.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Coração e disciplina

Nem de propósito! Estava eu a tentar estabelecer algumas regras de convivência e respeito entre os sócios, quando surge a boa notícia da contratação de um promissor ponta de lança, José Luís Garcês de seu nome, que ao que consta é tão perigoso dentro do campo, frente aos guarda-redes adversários, como tem sido fora dele, em natural prejuízo para si próprio e para os seus conterrâneos!
Mas tenhamos fé e esperança que o nosso Clube lhe traga a paz que por certo procura e o êxito que só conseguirá com disciplina e respeito pelos outros, dentro e fora de campo.
Mas volto ao princípio porque este texto como já perceberam traz mensagem: em primeiro lugar para compreender algum sentimento de injustiça entre a Fúria Azul especialmente para aqueles que só pensando no bem do Clube tudo fazem para o engrandecer! Para esses, o meu reparo soou a injustiça e não era esse o meu objectivo, como devem calcular. A Fúria Azul é “a nossa claque” se leram bem esta frase no polémico texto. Nessa qualidade tem sempre o meu apoio, ponto final.
Mas, e há sempre um mas, a Fúria Azul também tem deveres e é desses deveres que se esqueceu. Não é uma questão de opinião como tentaram fazer crer, é um problema de direitos e deveres, da Fúria Azul e de todos os outros associados. E aí entra a minha razão.
Quando a Fúria Azul não percebe que é a claque de todos os Belenenses, mas apenas a claque de alguns, dos que não são velhos, dos que vão a Gondomar, dos que nunca fazem reparos, etc., então a Fúria Azul deixou de ser a “nossa claque” e nesse sentido perdeu a sua razão de existir. Não é isso que queremos.
E se a minha idade permite um conselho, digo-vos que não precisam de ser a maior claque do mundo, mas têm que ser a melhor! A melhor em tudo, especialmente em educação, e aí se distinguirá concerteza das claques dos três clubes do estado.
A mensagem acaba aqui, mas em nome do coração transijo e respondo a alguns dos comentários ao postal anterior:

“Identificado mais um velho do Restelo”
Prefiro que me chame “Jovem das Salésias” pois foi aí que comecei a ir ver jogar o nosso Belenenses, pela mão de meu pai, também ele, um Belenenses de sempre. Nasci próximo do velho campo das Salésias, na Junqueira, encostado a Santo Amaro.
Numa coisa tem razão, estou velho. Envelheci a correr atrás deste Clube, também ele velhinho como eu. Mas olhe, ainda não perdi a esperança de o ver de novo campeão nacional da primeira divisão. Como vê, não me contento com pouco.

“Temos tantos problemas…”
Aqui não concordo. O maior problema do Belenenses é, sempre foi, a falta de uma liderança forte, de um pulso firme, que discipline o Clube e o encaminhe sem hesitações em direcção a um futuro diferente deste presente tristonho. Todos sonhamos com isso.
Esta polémica centra-se à volta desse problema. A sensação que fica é que neste Clube cada um faz aquilo que lhe apetece!

“O homem que se esconde atrás do monitor”
Bem, como queria o “elogioso” comentador que eu edificasse um blog, a meias com o SPM, e que já leva quase dois anos, se não estivesse largas horas atrás do monitor?!
Mas atenção, eu já me identifiquei há muito, logo no primeiro texto em que critiquei abertamente a actual Direcção. Dei a cara, como tinha que ser, basta ver os arquivos do Belém Integral.
Mas como manifestou interesse em conhecer-me, estou desde já disponível para me deslocar à Ajuda, coração da Fúria Azul, para aí esclarecermos todos os mal-entendidos.
Quem sabe se ainda ficamos amigos. Belenenses já somos.
Saudações azuis.

Post-Scriptum: Lamentavelmente esqueci-me de fazer referência aos comentários que tentaram com lucidez e educação estabelecer algum consenso, lembrando bem que a família belenense é só uma.
Agradeço os Vossos contributos, sem distinção.

domingo, janeiro 14, 2007

O insólito e a táctica

Estava eu centralizado a gozar a doce expectativa de uma noite de aventuras contra os leões habituais, quando um tapume de plástico desceu sobre o horizonte deixando-me entre o surpreendido e o irritado! Com efeito é a primeira vez, salvo em caso de atraso, que sou impedido de ver o alinhamento das equipas frente à tribuna e toda aquele frenesim que nessa altura acontece ! O insólito deveu-se a uma iniciativa da nossa claque que se esqueceu momentâneamente de respeitar alguns princípios básicos da convivência e do espectáculo. Foi por uma boa causa, dirão aqueles que estão sempre prontos a desculpar tudo e mais alguma coisa! Eu digo que as boas causas nunca estão ao serviço do desrespeito pelos direitos dos outros.
Fica o reparo, extensivo naturalmente à Direcção que autorizou tal evento, e espero que para a próxima encontrem formas mais felizes para abrilhantar o espectáculo.
Corrido o tapume e respectivo cordame, pude então assistir a um jogo fortemente táctico, com um vencedor aos pontos: Jorge Jesus. Que começou por surpreender apresentando uma equipa com algumas alterações, que à partida temi, mas que se vieram a revelar fundamentais no desenrolar do jogo e tiveram a virtude de refrear as ambições leoninas!
Com Cândido Costa postado a defesa direito, Jesus mostrou os dentes ao leão que nunca se aventurou verdadeiramente no ataque continuado, mantendo o quarteto defensivo bem atrás, com medo de ser surpreendido. Por outro lado Mancuso foi outra agradável surpresa, mais desembaraçado e a errar menos passes, conseguindo suprir a desinspiração de José Pedro e algum vedetismo de Ruben Amorim na primeira parte. Digo na primeira parte, porque na segunda, Ruben soltou-se, acabando por fazer um grande jogo! Realce para a inteligência do passe mortal para Silas na melhor ocasião de que dispusémos!
Aliás, não houve verdadeiras ocasiões para marcar para além daquela e de uma outra pertencente ao Sporting, na sequência de um cruzamento de Liedson que Moutinho também falhou.
O retrato do jogo é este, muito equilibrio, com as defensivas a superarem os ataques contrários, portanto, uma noite descansada para os guarda-redes. Mas a haver um vencedor, como se costuma dizer, esse teria que ser o Belenenses, especialmente graças ao rigor táctico exibido, e a um ligeiro ascendente na segunda parte até à expulsão de Carlos Martins, quando faltavam ainda vinte minutos para o fim do jogo. Compreendemos o fenómeno, razões psicológicas inverteram a pressão de ganhar, que passou para o nosso lado, espicaçando ao mesmo tempo a equipa do Sporting, pelo que resultou um jogo mais aberto e mais ameaçador para ambas as balizas, que não passaram disso, de ameaças.
Resta falar de algumas evidências individuais quando já referimos que foi o conjunto, cada vez mais afinado, que sobressaíu! Justo também é repetir que o treinador Jorge Jesus tem vindo a conseguir o milagre de recuperar jogadores que julgávamos perdidos, sendo disso exemplo, os já mencionados Cândido Costa e Mancuso, a que podemos acrescentar Roma, em nítida subida de forma, e até Eliseu, muito embora o seu verdadeiro lugar não seja aquele, mas ponta de lança, como venho reafirmando.
Mas o melhor em campo foi Nivaldo!
Saudações azuis.

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Apito furta cores (auto de alma)

Mas de que serve à Morgado só o norte investigar?
Eu sei o que todos sabem, o apito não é dourado, é verde, azul, encarnado, rima bem, é bem verdade, não esqueçam isto amanhã, quando a bola no Restelo recomeçar a rolar.
Não é pressão, não senhor, é fado bem português, não há meio de acabar.
Mas de que serve à Morgado só o norte investigar?
Que dizer do Madaíl, tantos anos a mandar!
E do major Valentim, da Liga sem se apartar!
Nunca deram pela farsa, do resultado escondido, o juiz marca não marca, consoante o consoante, pode ser metal sonante ou fruta para disfarçar!
Por isso volta a pergunta:
Mas de que serve à Morgado só o Norte investigar?

terça-feira, janeiro 09, 2007

E o sorteio apitou...Gondomar!

Pois é, vamos ter que ir ao Norte outra vez, Gondomar espera-nos, Valentim escuta, o Belém está em luta!
É para eliminar e pronto.
Saudações azuis.

domingo, janeiro 07, 2007

Em frente na Taça!

O Belenenses venceu hoje em Paredes o clube local por quatro bolas a duas, após prolongamento.
No final dos noventa minutos o jogo estava empatado e só na segunda parte daquele tempo extra conseguimos decidir a eliminatória a nosso favor, por intermédio de Dady. Resultado que ainda foi ampliado por Silas.
O Belenenses chegou ao dois a zero ainda na primeira parte vindo a consentir a igualdade já perto do fim do jogo, não se livrando de apanhar alguns sustos já que o adversário foi sempre aguerrido e nunca se atemorizou com a diferença de escalão, nem com o nome do opositor!
Registe-se que os restantes golos do Belenenses foram apontados por Rolando e Roma.
Estamos portanto de parabéns pois todos se recordam das dificuldades que temos tido para ultrapassar estas eliminatórias no Norte do país!
Saudações azuis.

quinta-feira, janeiro 04, 2007

Ano novo, jornal velho

O tempo passa mas o comportamento da imprensa dita desportiva não muda! Fiéis a si próprios, os velhos jornais do regime entraram no novo ano com a mesma música, com as mesmas letras, baladas para entreter néscios. O refrão é simples – existimos para servir de passadeira aos três clubes do estado.
Oiçamos então a música de um deles, quiçá, o soprano da orquestra:
De acordo com a primeira página do jornal “A Bola”, toda a gente deve dinheiro ao Benfica! Ontem era o Portsmouth, não sei quantos milhões pelo Manuel Fernandes, hoje era a FIFA a obrigar uma série de clubes a pagarem ao Benfica, à conta do Maniche e do Deco.
Amanhã poderá ser o Alverca a ter de indemnizar o Benfica por causa do Mantorras, etc. etc. ninguém está seguro, pois nunca se sabe quem é a próxima vítima!
Que linha editorial é esta que pretende alienar e alienar-se na tentativa de transformar o clube da águia naquilo que ele não é?!
Passemos a outro tenor – em letra grande, Veiga pode vir a ser ilibado por João Pinto, podendo assim regressar em glória ao Benfica, regressando automaticamente à condição de um dos homens mais honestos da Europa!
Sobre o mesmo assunto, mas em letra pequena, o Sporting poderá ser obrigado a corrigir o anterior depoimento!
Mas que informação é esta? Que mensagem é que se pretende passar?
Não descortinamos. O que desconfiamos é que será mais um caso de polícia destinado ao cesto dos papéis!
Siga a dança, algumas notícias sobre o Porto, sem esquecer as bicadas em Pinto da Costa, e finalmente, a inteligência encarnada em Pinhão, eternamente convencida que o Benfica é o abono de família do mundo inteiro!
Sem mais, assina o coro dos aflitos.
Saudações azuis.