sexta-feira, agosto 14, 2009

Leixões 0 - Belenenses 0

Terminou empatado o primeiro desafio do campeonato. Não tive oportunidade de ver o jogo, não consegui ouvir qualquer relato, mas segundo alguns comentários que li parece que a rapaziada se portou bem em Matosinhos, prometendo uma época tranquila e com bom futebol.
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Saudações azuis.

terça-feira, agosto 11, 2009

Liedson na selecção – o império do calculismo!

Quem me conhece sabe que aspiro ao quinto império, ou se não for possível, aos seus arredores. Português, para mim, são todos os que se deixaram tocar pela aventura da descoberta, sejam malaios ou abexins, falem ou não a língua de Camões, e se não falarem, mais os valorizo, porque nem do idioma (oficial) precisam para se sentirem portugueses!
Neste sentido, a selecção portuguesa de futebol pode recrutar candidatos no mundo inteiro.
O que não é bonito, porque desmente todos os princípios atrás enunciados, é o calculismo de uns e a segunda escolha de outros!
Calculismo da nossa Federação que não olha a meios para recrutar um goleador, não se importando, com isso, de subverter o espírito da selecção! E a prazo, transformar a competição (entre selecções) numa farsa!
Segunda escolha de outros, porque se Liedson tivesse hipóteses de jogar na selecção brasileira, dificilmente optaria pela selecção portuguesa.
Eu sei que já houve precedentes, mas um erro repetido, não deixa de ser um erro.

Saudações desportivas

domingo, agosto 09, 2009

Apresentação agradável

Uma festa simples mas digna, alguns décibeis a mais, amenizados com o balanço da kizomba, futebol vistoso, jovens cheios de talento, um Belenenses que promete. A equipa angolana do Recreativo de Libolo, convidada de honra, deu boa réplica, mas o jogo terminou com a vitória azul por duas bolas a uma. Freddy marcou os dois golos do Belenenses.
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.Equipa inicial - Nelson; Mano, Arroz, Diakité e André Pires; Pelé, Barge, Zé Pedro e Celestino; Freddy e Igor.
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Resultado ao intervalo: Belenenses 1 - Rec. Libolo 0. Golo de Freddy.
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No início da segunda parte apenas uma substituição - saíu Pelé, entrou Fellipe Bastos, Mano passou a jogar a trinco e Barge recuou para defesa direito.
A partir dos vinte minutos do segundo tempo, já com o resultado em 2-0 (novo golo de Freddy), recomeçaram as substituições e dos jogadores apresentados, só não entraram Yontcha (tocado) Cândido Costa e Adolfo, terceiro guarda-redes.
Jogadores que jogaram os noventa minutos: - Diakité e Barge;
. O Recreativo de Libolo reduziu já perto do fim.
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. Comentário:
.Vamos imaginar que eu era um espectador a léguas das polémicas que entretém as caixas de comentários! Que era a primeira vez que via jogar esta equipa do Belenenses! E a pergunta era - o que achou da equipa! Quais os seus pontos fortes e fracos!
Pois bem, admitindo que o Recreativo de Libolo é um teste fiável, uma vez que se trata de uma equipa bem orientada , posicionada em lugar de destaque no campeonato angolano, eu diria o seguinte:
. que a jovem equipa azul se portou muito bem, com uma boa dinâmica de jogo, desmarcações a propósito, faltando por vezes uma referência no ataque. Em termos defensivos, talvez porque o Libolo tenha canalizado o ataque pelo seu flanco direito, o nosso sistema defensivo revelou-se mais permeável pelo lado esquerdo.
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. Algumas referências individuais:
.Nelson, pela serenidade e confiança que transmite à defesa;
.Pelé, um jogador que não engana;
.Freddy, o melhor em campo;
. Celestino, em melhoria de forma;
. Fellipe Bastos, importante nas transições;
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.E agora, que venha o Leixões.
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.Saudações azuis.

sábado, agosto 08, 2009

Evolução na continuidade!

A entrevista, três meses de presidência, o discurso recorrente, os cofres vazios, o futuro hipotecado, ‘atados de pés e mãos’!
As parcerias falharam, o general não apareceu, ainda assim conseguimos reunir 1,3 milhões de euros para inscrever a equipa na Liga Sagres!
O passivo do clube e da SAD - ‘segundo as estimativas que temos, poderá rondar os 12 milhões de euros…’! ‘O problema não é deste ano, é uma questão estrutural…’!
‘O volume de dívidas (na SAD) é tão grande que as verbas que vão surgindo são rápidamente absorvidas pelos pagamentos dos compromissos fiscais e de segurança social, dos salários e aos fornecedores…’!
Sobre os recentes encaixes…‘os 500 mil euros que vão entrar pela venda do Júlio César, vão ser utilizados nas prioridades que temos, sendo que nos abre possibilidades de reforçar a nossa equipa de futebol’!
.Emprestados pelos grandes - 'estamos abertos a isso mas queremos privilegiar as nossas escolas de formação...'. 'Quanto ao FC Porto, mantemos o diálogo, mas acabou por não ser possível a cedência dos jogadores nos quais demonstrámos interesse, como por exemplo, o João Paulo e o Varela'!
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Entre tanta despesa para tão pouca receita, uma tímida ameaça – ‘se for necessário não hesitarei em acabar com alguma modalidade’!
Promessas para o futuro – ‘penso estar no bom caminho, e quando terminar o meu mandato, daqui a dois anos, muitas coisas terão mudado para melhor’!
A entrevista poderia ter ficado por aqui mas Viana de Carvalho ainda achou útil falar nas ‘comemorações dos 90 anos’: - mais um prémio (!) e a inevitável mascote!

Fonte: Jornal Record.

sexta-feira, agosto 07, 2009

Recomeçar

Eu quero um clube dirigido de cima para baixo, por quem foi eleito para tal, um clube onde todos os sócios sejam iguais face aos Estatutos. Um clube a recomeçar do zero, do zero onde estamos, do zero onde nos colocaram toda uma série de factos e factores que já nem interessa relembrar ou discutir, porque foram tantos os erros e tantos os implicados que os poucos sócios que restam não poderiam, mesmo que quisessem, arcar com as culpas! Nem esse julgamento serviria para nos retirar do zero que padecemos.
Um clube centrado no futebol, sem modalidades, sem claques, sem núcleos, que nem sei o que seja, sem heróis e heroínas a quem tenhamos de render permanente homenagem, ou ficarmos eternamente gratos pelo zero a que chegámos.
Respeitaremos os Fundadores. O símbolo é a Cruz de Cristo e ponto final. Do passado, que nos sirva de guia o último campeonato que ganhámos. Já que as taças de Portugal (exceptuando a primeira) foram momentos felizes mas passageiros. O resto é para esquecer.
Eu quero, em suma, um clube democrático, com todas as contingências que a palavra (e a ideia) possa ter sofrido. Com os órgãos legítimos, sem invenções, sem o ‘assembleísmo permanente’, que é a doença da democracia.
A Direcção que governe como entender, sem comprometer o património que recebeu (e para fiscalizar existe um órgão próprio) e será julgada no fim do mandato. Terá de ser assim, porque quem vota são sócios, e a direcção (qualquer que seja) é o resultado dessa vontade.
Reconstruamos um clube onde caibam todos os belenenses, onde todos se possam expressar livremente, mas sem pôr em causa os direitos dos outros.
E que haja diálogo aberto, franco, sem constrangimentos ou tabus, para isso serve o convívio associativo, servem os blogues, cada qual com as suas características, porque não existem duas coisas iguais neste mundo.
E, claro, sempre haverá espaço para a intriga, é humano, a velha oliveira foi arrancada, mas não a má-língua.

Saudações azuis.

quinta-feira, agosto 06, 2009

As limitações integrais

Isto de escrever opiniões nos blogues tem que se lhe diga. Em primeiro lugar, e farto-me de bater nesta tecla, é preciso ter a noção da nossa importância relativa! Ou seja, do diminuto impacto que produzimos no universo azul, incomparavelmente mais amplo que os habituais visitantes espaciais; em segundo lugar, e falo por mim, apenas posso transmitir ideias genéricas, uma vez que não conheço os bastidores do clube. Pois tirando os dias dos jogos (e já não vou a todas) pouco convivo com a massa associativa.
O intróito vale porque leio muitos comentários noutros blogues também azuis, na esperança de melhor informação, mas as meias palavras e uma retinta fixação nalguns temas, deixam-me sempre mais dúvidas que certezas!

Elenco algumas das dúvidas:
- Oiço falar em jovens jogadores a quem não convém tapar o lugar, tal é a sua promissora qualidade, mas ao mesmo tempo há quem pergunte, onde pára essa estrela! Azeez, por exemplo. Será mesmo do Belenenses?!
- Pelé, um dos que, na minha opinião, tem entrada directa no primeiro time, pode ou não jogar, atendendo ao episódio ‘Triestina’?!
É que se não pode jogar, pelo menos para já, então a propalada inflação de médios não existe. Pois sem se saber onde está o Azeez, e sem o Pelé, ficamos reduzidos em termos de quantidade, mas principalmente de qualidade. E dou de barato que o Azeez é um elemento pronto a entrar.
- Outra dúvida na linha média prende-se com o Ivan. Tem, ou não tem lugar num Belenenses competitivo?! E a resposta a esta questão faz toda a diferença.

Quem eu vi jogar e fiquei com uma ideia do respectivo valor (e margem de progressão) foram o Celestino e o Barge, para me situar ainda na linha média. E comentei o que vi – Barge é um elemento muito activo, útil em qualquer plantel; Celestino não me convenceu em Setúbal, independentemente do nível técnico que possa possuir. É uma questão de andamento.
Restam portanto, com trincos e tudo, Gomez (que só agora chegou e dizem vai ser transferido!) e André Almeida. O que convenhamos pode ser curto.
Excluí o Mano, que não gosto de ver a trinco, e vai discutir com o Cândido a lateral direita. Assim como excluí o Diakité, porque está a jogar a central, até ver.

E volto à pergunta sacramental – onde está então o armador de jogo? O carregador de piano? O homem que faz a brega do meio campo, e por onde passa o nosso jogo?
Se estão a pensar no Zé Pedro, esqueçam. O seu lugar é outro. E mesmo adaptado, já não tem arcaboiço para fazer o vai e vem. Nem as compensações.
Será o Barge?! O Ivan?!
Dúvidas e mais dúvidas…


Saudações azuis.

terça-feira, agosto 04, 2009

Todo o cuidado é pouco!

A comunicação social, criadagem dos clubes do estado, anda numa roda viva a ver se coloca os excedentários do Benfica! Com a corda na garganta, o clube da Luz precisa urgentemente de aliviar a folha salarial, e saem biscas, cenouras e anzóis, mas isto está mau para a pesca!
O perigo são os inocentes, os que esperam até à última pelas migalhas, e em desespero de causa aceitam tudo o que lhes impingem!
O que se disse do Benfica, vale para os outros dois, especialmente para o Porto, mais sabido e folgado, que não despreza uma boa oportunidade de negócio!
Daqui lanço um novo aviso à navegação: - não se precipitem, façam os negócios que entenderem, mas não comprometam o futuro. Repito, não comprometam as jóias da coroa em troca de um presente envenenado... de última hora.
As jóias são do Belenenses e quem as há-de negociar (e lucrar com isso), no futuro, terá que ser o Belenenses. Se não for assim, o melhor é fecharmos como clube de futebol.
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A propósito de fecharmos, passou incólume pela blogosfera azul uma entrevista de Jaime Pacheco ao Record. Antes de rumar às Arábias, Jaime Pacheco falou dos 'loteamentos do Restelo', que na sua óptica, impedem que o Belenenses retome a sua antiga grandeza!
Jaime Pacheco tem sido desconsiderado no Restelo, não conseguiu evitar a descida, mas não é cego! Curiosamente, vindo de fora, viu o que alguns de nós já viram há muito tempo - as tais 'quintinhas' e os tais interesses que se sobrepôem aos interesses do Belenenses, que sugam e minam, há um ror de anos, o que resta do corpo de um grande clube.
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E isto prende-se com outro tema - a mascote!
Quando o problema já é de identidade, então pouco há a fazer! Mas qual mascote?! O que é isso de mascote?! Temos que ter um animal como os outros?! É uma nova recaída em golfinhos?!
Tratem-se, mas abandonem o Belenenses. Não lhe façam (mais) mal.
Mascote (mascotte) é um galicismo, um estrangeirismo, como essa patetice do 'allez, allez'! O Belenenses não precisa disso. Temos o que os outros gostariam de ter - um emblema histórico, um símbolo histórico, escolhido pelos fundadores, que tem tudo a ver com a 'nossa terra', com a nossa gesta, com o antigo (e futuro) município de Belém, não precisamos de competir nessa área, nem com o leão inglês, nem com a águia napoleónica. Tão pouco com o dragão dos Bragança, esse sim, com alguma lógica, já que faz parte do emblema (brazão) da Invicta.
E sobre mascotes, estamos conversados.
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. Saudações azuis.

domingo, agosto 02, 2009

Belenenses vence em Setúbal (1-2)

Uma primeira parte fraca, com o Vitória por cima no jogo, Cândido a sentir dificuldades com a velocidade do extremo esquerdo sadino, Mano sem discernimento para jogar na posição de trinco, Celestino ausente do jogo e Zé Pedro intermitente. Valeu então a disponibilidade de Barge para dar um pouco de luta ao meio campo setubalense. O ataque estava entregue às (boas) iniciativas de Freddy e à generosidade de Yontcha. Era pouco, e só demos sinal de perigo já a primeira parte ía adiantada! Foi contra a corrente do jogo que chegámos ao golo por Yontcha, correspondendo da melhor maneira a um bom cruzamento de Freddy.
Pelo contrário, o Vitória dispôs de algumas oportunidades para marcar, e numa delas, só os bons reflexos de Assis evitaram o pior.
Em resumo, um fraco desempenho do meio campo azul, que criava dificuldades acrescidas aos centrais Devic e Diakité, a contas com adversários embalados em direcção à nossa baliza.

Na segunda parte, três alterações: - Mano foi para lateral direito, entrou Pelé para trinco e Diego cedeu a lateral esquerda a André Pires.
E tudo mudou para melhor – passámos a controlar o jogo, a claque setubalense calou-se, nunca mais se ouviram bocas desagradáveis do estilo – ‘devias era estar na Vitalis!’ – marcámos um segundo golo por Diakité e Yontcha ainda atirou uma bola à trave.
No último quarto de hora e fruto das várias substituições entretanto operadas, o Vitória assumiu o domínio do jogo e acabou por reduzir. Até ao fim, já em lusco-fusco, soubemos controlar o jogo e o resultado
Resumindo: um jogo treino proveitoso e uma vitória justa.

Análise individual:

Assis – esteve bem, saiu da baliza com coragem, e salvou um golo por instinto.
Cândido – as dificuldades do costume perante adversários velozes.
Devic – uma agradável surpresa, sóbrio e certeiro. Foi substituído por Arroz já perto do fim.
Diakité – algumas dificuldades na primeira parte, resolvidas 'in extremis'. Subiu de produção na segunda parte e cabeceou para o golo na marcação de um canto.
Diego – uma exibição regular durante a primeira parte. Tem bons pés, e pareceu-me capaz de fazer o lugar! A confirmar em próxima oportunidade.
Mano – não gostei de o ver jogar a trinco. Pouco clarividente. Subiu de rendimento na segunda parte quando ocupou a lateral direita.
Celestino – ausente na primeira parte, denotando pouca capacidade física. Reposicionou-se na segunda, recuando em apoio ao lateral esquerdo, e tornou-se útil. Marcou um canto de forma superior!
Barge – uma surpresa agradável, não tanto pelo que joga, mas porque está sempre em jogo. Corre quilómetros, é o tipo de jogador operário que faz falta a qualquer equipa.
Zé Pedro – com as qualidades e os defeitos que conhecemos. No meio de tanta juventude talvez se inspire, e consiga realizar uma época melhor que a anterior.
Freddy – uma grande exibição, sem desfalecimentos, do princípio ao fim do jogo, sempre perigoso. Uma certeza para esta época!
Yontcha – outra agradável surpresa! Corpulento, mas ao mesmo tempo ágil e veloz, marcou um golo, atirou uma bola à trave, e deu muito trabalho à defensiva setubalense. A sua saída coincidiu com o fim do nosso ascendente.
Pelé – entrou na segunda parte para ocupar o lugar de trinco que não tarda muito será seu! Um diamante! Não admira que andem atrás dele.
André Pires – precisa de jogar para ganhar confiança. Qualidade já sabemos que tem. Mas ainda precisa de crescer como jogador.
André Almeida – um jogador com futuro. Pouco tempo em campo. Veremos se consegue afirmar-se definitivamente esta época.
Igor – substituíu Yontcha mas terá de esperar por nova oportunidade para se mostrar. Teve pouca bola e está um bocadinho pesado.
Nº 20 – não me apercebi quem era! Foi postar-se sobre a direita e teve algumas iniciativas interessantes.

Saudações azuis.

sábado, agosto 01, 2009

Em Setúbal reticente…

Como disse, tenho dúvidas, filosóficas, socráticas, não de inglês técnico (que não tirei) mas tenho dúvidas… no meio campo! E não percebo a cirrose contra um tal Filipe Bastos, por ser lampião, percebo, mas no meio campo temos algum ‘armador’ pronto a pegar na batuta?!
Já afirmei que não conheço o Barge, nem o Ivan, especialmente este último, ao que parece lesionado (!), mas francamente não estou a ver, repito, o carregador de piano!
Digo isto sem pôr em causa a qualidade de alguns jovens (centro campistas) que lá temos. André Almeida por exemplo, talvez possa ‘explodir’ este ano. Ou mesmo o Celestino, que preciso de rever.
Mas não façamos confusões – Pelé e Gomez são jogadores defensivos; Freddy parece-me um jogador mais ofensivo. Os outros não estão prontos ainda.
O que não podemos esquecer (nunca) é que o ano passado não conseguimos colmatar a saída do Ruben Amorim!
Veio o Organista… e continuámos sem o tal jogador ‘box to box’, indispensável em qualquer equipa que não queira descer.
Claro que é mais fácil criticar a equipa a partir dos erros que dão nas vistas – erros centrais e do guarda-redes, ou falhanços de avançado centro. Mas isso não altera a realidade, nem altera um problema estrutural.
Ah, já sei, estavam lá o Silas e o Zé Pedro, dois jogadores adaptados à função, pena que nenhum deles, nem os dois juntos, consigam ‘armar’ uma equipa.
É indiscutível que são dois bons jogadores, mas parece-me que já disse isto – eram os chamados ‘avançados de ligação’, hoje em dia pouco utilizados nas equipas modernas. A não ser nas grandes equipas com plantéis de luxo.
Concluindo: mas será que o tal de Filipe Bastos vem resolver esta (possível) lacuna no plantel?!
Bem, se continuar a marcar (grandes) golos ao Júlio César, já não era mal empregue no Restelo! E pode ser que a Direcção azul, num rasgo de ‘big business’ (inglês técnico) consiga negociar uma percentagem do passe do jogador. Assim já era nosso também.

Saudações azuis.