Segundo rezam as crónicas o novo Belenenses (ou Belenenses novo) pôs em sentido o europeu Nacional da Madeira! Com uma equipa recheada de jovens jogadores, alguns oriundos da cantera, os azuis correram, jogaram, e ganharam! E é este o bom caminho, construir (e se possível manter) uma equipa baseada na formação, equipa que traga esperança para o futuro e que encha de esperança as escolas do clube! Ficam a saber que um dia poderão chegar à equipa principal. Também é assim que se reconstrói a mística.
Naturalmente que para enfrentar a ‘globalização’ (outro nome do liberalismo selvagem!) não será este o modelo de organização mais adequado. Porque se fosse, mais clubes o adoptariam. Para sobreviver nesta selva não podemos descurar, nem menosprezar, nenhum dos meios ao nosso alcance. Essa é a regra do jogo.
Em concreto, ao mesmo tempo que apostamos e valorizamos os nossos jovens jogadores, devemos estar atentos à concorrência. E a nossa concorrência todos os dias se reforça com jogadores emprestados, jogadores de qualidade, excedentários de Benfica, Sporting e Porto. E sem gastar praticamente um tostão. O preço, como já referi vezes sem conta, é a dependência.
O Belenenses nunca aceitará emprestados nesses termos, e por isso é mais difícil o nosso percurso. Teremos que ser mais audazes e argutos. E trabalhar mais.
Sem fundamentalismos ultrapassados, para garantir o único fundamentalismo aceitável – a independência.
Saudações azuis
(Quatro notas curtas)
Cândido Costa é (e sempre foi) um ala direito que quando está em grande forma consegue ‘fazer’ (desenrascar) o lugar de defesa direito. Não é nem pode ser um jogador do meio campo pela seguinte ordem de razões: - não tem espontaneidade no passe, agarra-se muito à bola e perde-a com facilidade. Por isso nenhum dos treinadores que passaram pelo Restelo apostou nele para jogar no miolo;
Mano é um jogador polivalente que em termos defensivos pode resolver o problema na direita;
Pelé, para o bem e para o mal, poderá ser o grande trinco do Belenenses e do futebol português. Central, inclusive.
Marcelo foi bem vendido e JPO bem dispensado.
Depois de Setúbal veremos.
Naturalmente que para enfrentar a ‘globalização’ (outro nome do liberalismo selvagem!) não será este o modelo de organização mais adequado. Porque se fosse, mais clubes o adoptariam. Para sobreviver nesta selva não podemos descurar, nem menosprezar, nenhum dos meios ao nosso alcance. Essa é a regra do jogo.
Em concreto, ao mesmo tempo que apostamos e valorizamos os nossos jovens jogadores, devemos estar atentos à concorrência. E a nossa concorrência todos os dias se reforça com jogadores emprestados, jogadores de qualidade, excedentários de Benfica, Sporting e Porto. E sem gastar praticamente um tostão. O preço, como já referi vezes sem conta, é a dependência.
O Belenenses nunca aceitará emprestados nesses termos, e por isso é mais difícil o nosso percurso. Teremos que ser mais audazes e argutos. E trabalhar mais.
Sem fundamentalismos ultrapassados, para garantir o único fundamentalismo aceitável – a independência.
Saudações azuis
(Quatro notas curtas)
Cândido Costa é (e sempre foi) um ala direito que quando está em grande forma consegue ‘fazer’ (desenrascar) o lugar de defesa direito. Não é nem pode ser um jogador do meio campo pela seguinte ordem de razões: - não tem espontaneidade no passe, agarra-se muito à bola e perde-a com facilidade. Por isso nenhum dos treinadores que passaram pelo Restelo apostou nele para jogar no miolo;
Mano é um jogador polivalente que em termos defensivos pode resolver o problema na direita;
Pelé, para o bem e para o mal, poderá ser o grande trinco do Belenenses e do futebol português. Central, inclusive.
Marcelo foi bem vendido e JPO bem dispensado.
Depois de Setúbal veremos.
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