Da época se avizinha, da equipa que precisamos de construir, dos erros cometidos, resumindo - a opinião de mais um treinador de bancada.
Começo pelos factores que decidem o sucesso ou insucesso de qualquer empreendimento: - para chegarmos à Índia foi preciso querer chegar à Índia, vontade colectiva interpretada e consubstanciada na liderança maior. Que soube escolher um condutor de homens com o mesmo espírito. Nestas circunstâncias é como o código postal, meio caminho andado, com os jogadores a perceberem perfeitamente que ou se empenham a sério na empresa ou vão borda fora.
Criado o clima, vejamos o que temos que corrigir da época passada: - a defesa, onde todos defendem, não existiu. E desatámos a culpar os centrais, depois os laterais, os médios, e estranhamente, houve quem pensasse que o guarda-redes não tinha culpas no cartório!
Eu ligo pouco aos jogadores. Antigamente, um bom jogador fazia a diferença, hoje, existem milhões de jogadores, os rapazes não estudam e querem ser craques, a dificuldade está na escolha. Mas difícil, difícil, é transformar onze jogadores numa equipa.
O ano passado nunca conseguimos. Nunca houve uma liderança forte, no Belém todos mandam, e os jogadores sentem isso, e começa cada um a puxar para o seu lado, nada feito.
Podia dar exemplos de ‘pernas de pau’ que com uma liderança forte e coesa (direcção e treinador) conseguiram milagres. Que afinal não eram milagres, nem os jogadores eram afinal ‘pernas de pau’.
E podia dar exemplos ao contrário.
Também é preciso sorte, especialmente ao princípio, pois em se ganhando embalagem… tudo se torna mais fácil. E esta sorte tem muito a ver com os golos que se marcam ou deixam de marcar.
Na época transacta nunca tivemos um goleador! E faz muita falta.
Nomes que gostaria de ver no Belenenses?! Para quê?! Não me fazem a vontade.
Passei a vida a falar no Lito, um jogador acessível à nossa bolsa, e nada. Agora já é tarde, vai acabar a carreira na Académica.
O Paulão da Naval é um central experiente; também elogiei o lateral direito do Rio Ave que foi parar ao Porto; outro central, o Valdomiro do Trofense, que marca golos que se farta, vai continuar no Trofense?! Agora, uma heresia - gostava de ter um guarda-redes experiente, que soubesse comandar a defesa. Será que com o ‘velho’ Nelson (Estrela da Amadora) teríamos sofrido tantos golos?!
Avançados?! O Anselmo, que também jogou no Estrela, pareceu-me sempre um jogador de categoria… e acessível. E que é feito do (gigante) João Paulo (ex- Estoril e ex-União de Leiria) que o ano passado esteve para ser contratado?!
Enfim, quem lá está há-de saber o que faz.
Saudações azuis.
Começo pelos factores que decidem o sucesso ou insucesso de qualquer empreendimento: - para chegarmos à Índia foi preciso querer chegar à Índia, vontade colectiva interpretada e consubstanciada na liderança maior. Que soube escolher um condutor de homens com o mesmo espírito. Nestas circunstâncias é como o código postal, meio caminho andado, com os jogadores a perceberem perfeitamente que ou se empenham a sério na empresa ou vão borda fora.
Criado o clima, vejamos o que temos que corrigir da época passada: - a defesa, onde todos defendem, não existiu. E desatámos a culpar os centrais, depois os laterais, os médios, e estranhamente, houve quem pensasse que o guarda-redes não tinha culpas no cartório!
Eu ligo pouco aos jogadores. Antigamente, um bom jogador fazia a diferença, hoje, existem milhões de jogadores, os rapazes não estudam e querem ser craques, a dificuldade está na escolha. Mas difícil, difícil, é transformar onze jogadores numa equipa.
O ano passado nunca conseguimos. Nunca houve uma liderança forte, no Belém todos mandam, e os jogadores sentem isso, e começa cada um a puxar para o seu lado, nada feito.
Podia dar exemplos de ‘pernas de pau’ que com uma liderança forte e coesa (direcção e treinador) conseguiram milagres. Que afinal não eram milagres, nem os jogadores eram afinal ‘pernas de pau’.
E podia dar exemplos ao contrário.
Também é preciso sorte, especialmente ao princípio, pois em se ganhando embalagem… tudo se torna mais fácil. E esta sorte tem muito a ver com os golos que se marcam ou deixam de marcar.
Na época transacta nunca tivemos um goleador! E faz muita falta.
Nomes que gostaria de ver no Belenenses?! Para quê?! Não me fazem a vontade.
Passei a vida a falar no Lito, um jogador acessível à nossa bolsa, e nada. Agora já é tarde, vai acabar a carreira na Académica.
O Paulão da Naval é um central experiente; também elogiei o lateral direito do Rio Ave que foi parar ao Porto; outro central, o Valdomiro do Trofense, que marca golos que se farta, vai continuar no Trofense?! Agora, uma heresia - gostava de ter um guarda-redes experiente, que soubesse comandar a defesa. Será que com o ‘velho’ Nelson (Estrela da Amadora) teríamos sofrido tantos golos?!
Avançados?! O Anselmo, que também jogou no Estrela, pareceu-me sempre um jogador de categoria… e acessível. E que é feito do (gigante) João Paulo (ex- Estoril e ex-União de Leiria) que o ano passado esteve para ser contratado?!
Enfim, quem lá está há-de saber o que faz.
Saudações azuis.
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