Deve ser muito difícil dirigir o Belenenses!
Dou razão ao Telmo Carvalho – vendam a SAD porque quem a comprar não vai querer perder dinheiro. Tal como está, andamos a ver passar os comboios e o Belenenses nada lucra com isso. Além do mais é fonte de suspeições e calúnias, e se calhar, entreposto de interesses alheios.
Esta situação não favorece o Belenenses, não favorece os negócios em que o Belenenses esteja interessado, apenas favorece a irresponsabilidade e o nevoeiro! Muito nevoeiro! Para cúmulo, a direcção em lugar de cumprir o programa para a qual foi eleita, vem dar satisfações aos grupos de pressão que a ‘apertam’! Desculpem lá, mas não é assim que se dirige um clube profissional de futebol.
Houve eleições, candidatou-se quem quis, ganharam estes, portanto toca a baixar a bola.
O que se passou o ano passado, arruaças, ‘apertos’ a treinadores, treinos interrompidos por técnicos improvisados, isso não pode voltar a suceder no CF “Os Belenenses”. Esses irresponsáveis não podem continuar a dar cabo do clube, ainda por cima convencidos que são os ‘salvadores da pátria’!
E depois assistimos a situações caricatas, situações que só acontecem no Belenenses! Por exemplo, enquanto o Mourinho se fartou de ‘oferecer’ oportunidades de negócio ao Porto, através do Chelsea, e não só, os sócios do Restelo preferem andar a insultar o Jorge Jesus, a encararem a possibilidade de um excelente negócio para o Belenenses!
Que me interessa a mim quem ganha também com a transferência?! Que interessa agora estar a escalpelizar o contrato feito com o Júlio César em 2008?! Foi o que foi. Melhor do que o costume, porque o costume é sermos fintados. O costume é não recebermos nada.
Tomara eu que o Jorge Jesus se interesse por outros jogadores do Belenenses. Desde que esses jogadores sejam mesmo do Belenenses! Aí é que bate o ponto.
Mas neste momento o que interessa é a equipa de futebol que vai jogar na Liga Sagres. É sobre ela que vou dar alguns palpites, um exercício de ficção sugerido num ‘comentário’ da concorrência – faça você a equipa do Belém!
Pois muito bem, uma equipa acessível - vendo o Júlio César ao Benfica, e em lugar de receber o dinheiro em prestações a perder de vista, exijo em troca três jogadores emprestados por uma época, sem aumento de despesa para o Belenenses. Contento-me com um dos guarda-redes que eles lá têm, com um avançado, e com o polivalente Jorge Ribeiro.
Se pudesse escolher o avançado escolheria o Mantorras, que apesar das maleitas ainda marca golos. E ficávamos a ganhar com o negócio - apagavamos uma estrela na Luz e cativavamos a comunidade angolana no Restelo; Jorge Ribeiro jogaria a defesa esquerdo (Diego e Pires devem ser lançados com calma) e passávamos a ter um especialista em bolas paradas, incluindo os cantos.
Dou razão ao Telmo Carvalho – vendam a SAD porque quem a comprar não vai querer perder dinheiro. Tal como está, andamos a ver passar os comboios e o Belenenses nada lucra com isso. Além do mais é fonte de suspeições e calúnias, e se calhar, entreposto de interesses alheios.
Esta situação não favorece o Belenenses, não favorece os negócios em que o Belenenses esteja interessado, apenas favorece a irresponsabilidade e o nevoeiro! Muito nevoeiro! Para cúmulo, a direcção em lugar de cumprir o programa para a qual foi eleita, vem dar satisfações aos grupos de pressão que a ‘apertam’! Desculpem lá, mas não é assim que se dirige um clube profissional de futebol.
Houve eleições, candidatou-se quem quis, ganharam estes, portanto toca a baixar a bola.
O que se passou o ano passado, arruaças, ‘apertos’ a treinadores, treinos interrompidos por técnicos improvisados, isso não pode voltar a suceder no CF “Os Belenenses”. Esses irresponsáveis não podem continuar a dar cabo do clube, ainda por cima convencidos que são os ‘salvadores da pátria’!
E depois assistimos a situações caricatas, situações que só acontecem no Belenenses! Por exemplo, enquanto o Mourinho se fartou de ‘oferecer’ oportunidades de negócio ao Porto, através do Chelsea, e não só, os sócios do Restelo preferem andar a insultar o Jorge Jesus, a encararem a possibilidade de um excelente negócio para o Belenenses!
Que me interessa a mim quem ganha também com a transferência?! Que interessa agora estar a escalpelizar o contrato feito com o Júlio César em 2008?! Foi o que foi. Melhor do que o costume, porque o costume é sermos fintados. O costume é não recebermos nada.
Tomara eu que o Jorge Jesus se interesse por outros jogadores do Belenenses. Desde que esses jogadores sejam mesmo do Belenenses! Aí é que bate o ponto.
Mas neste momento o que interessa é a equipa de futebol que vai jogar na Liga Sagres. É sobre ela que vou dar alguns palpites, um exercício de ficção sugerido num ‘comentário’ da concorrência – faça você a equipa do Belém!
Pois muito bem, uma equipa acessível - vendo o Júlio César ao Benfica, e em lugar de receber o dinheiro em prestações a perder de vista, exijo em troca três jogadores emprestados por uma época, sem aumento de despesa para o Belenenses. Contento-me com um dos guarda-redes que eles lá têm, com um avançado, e com o polivalente Jorge Ribeiro.
Se pudesse escolher o avançado escolheria o Mantorras, que apesar das maleitas ainda marca golos. E ficávamos a ganhar com o negócio - apagavamos uma estrela na Luz e cativavamos a comunidade angolana no Restelo; Jorge Ribeiro jogaria a defesa esquerdo (Diego e Pires devem ser lançados com calma) e passávamos a ter um especialista em bolas paradas, incluindo os cantos.
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Ainda preciso de um defesa direito, de um central de raiz e sobre o meio campo tenho dúvidas! Tenho dúvidas porque nunca vi jogar o Barge nem o Ivan. O Celestino é um jovem, tal como o Pelé, André Almeida e o Freddy. Não podem jogar todos ao mesmo tempo.
Mas o meio campo é um sector vital. Parece que continuamos a ser dominados pelos adversários, não agarramos jogo, perdemos a bola facilmente, e não há pulmão para jogarmos a alto ritmo do princípio ao fim. E sem pulmão as compensações falham, o risco de sofrermos golos aumenta exponencialmente. Como se tem visto.
Não são só as hesitações ‘centrais’, as 'avenidas' laterais, ou mesmo ‘o baluarte’, os únicos responsáveis pelos golos sofridos. É todo o sistema defensivo, no qual o meio campo ocupa papel primordial.
Se o adversário tem mais bola que nós, é natural que crie mais oportunidades de golo. Se perdemos a bola com facilidade, os contra ataques adversários tornam-se mortíferos.
Portanto, muito trabalho tem este treinador para inverter a situação e fabricar um meio campo operário, que segure a bola quando for preciso e saiba passá-la a propósito.
Ainda preciso de um defesa direito, de um central de raiz e sobre o meio campo tenho dúvidas! Tenho dúvidas porque nunca vi jogar o Barge nem o Ivan. O Celestino é um jovem, tal como o Pelé, André Almeida e o Freddy. Não podem jogar todos ao mesmo tempo.
Mas o meio campo é um sector vital. Parece que continuamos a ser dominados pelos adversários, não agarramos jogo, perdemos a bola facilmente, e não há pulmão para jogarmos a alto ritmo do princípio ao fim. E sem pulmão as compensações falham, o risco de sofrermos golos aumenta exponencialmente. Como se tem visto.
Não são só as hesitações ‘centrais’, as 'avenidas' laterais, ou mesmo ‘o baluarte’, os únicos responsáveis pelos golos sofridos. É todo o sistema defensivo, no qual o meio campo ocupa papel primordial.
Se o adversário tem mais bola que nós, é natural que crie mais oportunidades de golo. Se perdemos a bola com facilidade, os contra ataques adversários tornam-se mortíferos.
Portanto, muito trabalho tem este treinador para inverter a situação e fabricar um meio campo operário, que segure a bola quando for preciso e saiba passá-la a propósito.
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Pensando melhor, poupava no defesa direito porque o Mano faz o lugar, mas o central de raiz terá de ser adquirido. E não podemos facilitar, tal é a pressão (e a convicção de alguns sócios) sobre a falta de qualidade dos actuais.
Num golpe de asa ainda ía buscar um extremo, daqueles que ‘furam’ pelas faixas laterais. Mas já não deve haver verba.
Pensando melhor, poupava no defesa direito porque o Mano faz o lugar, mas o central de raiz terá de ser adquirido. E não podemos facilitar, tal é a pressão (e a convicção de alguns sócios) sobre a falta de qualidade dos actuais.
Num golpe de asa ainda ía buscar um extremo, daqueles que ‘furam’ pelas faixas laterais. Mas já não deve haver verba.
Se o negócio Júlio César falhar, as nossas necessidades mantém-se. E sem dinheiro teremos que ir bater a outra porta. O problema é a moeda de troca.
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A humildade também é um sinal de grandeza. Já não há lugar para fantasias. Reconheçamos o estado de penúria em que nos encontramos, base segura para preparar o futuro.
Saudações azuis.
Saudações azuis.
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