Com as eleições em ponto de mira deixei o relvado em pousio, e nem a habitual crónica saiu do balneário! Reponho agora em traços largos o que ficou por dizer, o que ficou por escrever, em termos de puro futebol!
Ganhámos bem ao Beira-Mar e impressionou-me sobretudo a movimentação colectiva da equipa, especialmente quando perdia a bola e pressionava o adversário! Nenhum jogador estava parado, todos sabiam para onde se movimentar, chama-se a isto – treino e concentração. Daí que o Beira-Mar, à semelhança de outros adversários que temos defrontado, de poucas oportunidades dispôs para marcar. Também por isso sofremos poucos golos!
Ganhámos bem ao Beira-Mar e impressionou-me sobretudo a movimentação colectiva da equipa, especialmente quando perdia a bola e pressionava o adversário! Nenhum jogador estava parado, todos sabiam para onde se movimentar, chama-se a isto – treino e concentração. Daí que o Beira-Mar, à semelhança de outros adversários que temos defrontado, de poucas oportunidades dispôs para marcar. Também por isso sofremos poucos golos!
Aqui está o segredo da abelha!
Volto entretanto à crónica mais agreste que escrevi sobre o jogo com o Porto. Gosto de ter razão, mas nem sempre a tenho, no entanto, depois do que aconteceu no Bessa, e sabendo que não existem dois jogos iguais, ainda mais convicto fiquei que se entrássemos com outro espírito nas Antas, o resultado seria outro, de qualquer forma, teríamos vendido cara a derrota.
Como referi na altura, esta defesa do Porto, sem Pepe e sem o trinco Paulo Assunção, se for pressionada, desfaz-se como um baralho de cartas. Contra o Boavista chegou a meter dó, e os centrais, de cabeça perdida, só acabaram o jogo, por excessiva benevolência da arbitragem.
Olho agora para Braga e adivinho um jogo que será decidido pela coragem, mas sobretudo pela humildade. Os jornalecos que temos, não têm feito outra coisa senão tentar destabilizar alguns dos nossos jogadores, enchendo-lhes a cabeça com propostas tão fantásticas quanto ilusórias. Esperemos pois que conservem a humildade, única maneira, repito, de conseguirmos alcançar os nossos objectivos.
Jesus estará atento a este detalhe, tenho a certeza.
Saudações azuis.
Volto entretanto à crónica mais agreste que escrevi sobre o jogo com o Porto. Gosto de ter razão, mas nem sempre a tenho, no entanto, depois do que aconteceu no Bessa, e sabendo que não existem dois jogos iguais, ainda mais convicto fiquei que se entrássemos com outro espírito nas Antas, o resultado seria outro, de qualquer forma, teríamos vendido cara a derrota.
Como referi na altura, esta defesa do Porto, sem Pepe e sem o trinco Paulo Assunção, se for pressionada, desfaz-se como um baralho de cartas. Contra o Boavista chegou a meter dó, e os centrais, de cabeça perdida, só acabaram o jogo, por excessiva benevolência da arbitragem.
Olho agora para Braga e adivinho um jogo que será decidido pela coragem, mas sobretudo pela humildade. Os jornalecos que temos, não têm feito outra coisa senão tentar destabilizar alguns dos nossos jogadores, enchendo-lhes a cabeça com propostas tão fantásticas quanto ilusórias. Esperemos pois que conservem a humildade, única maneira, repito, de conseguirmos alcançar os nossos objectivos.
Jesus estará atento a este detalhe, tenho a certeza.
Saudações azuis.
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