Ainda no rescaldo da última jornada gostaria de lhe acrescentar alguma coisa. Vi na TVI grande parte do jogo entre a Académica e o Sporting, vi grande parte da actuação de Lucílio Baptista – a habilidade do costume a interferir com o jogo, a condicionar o desenlace do jogo. Para lá do penalty descarado que ficou por marcar, a mão de Tello que o colocaria de fora no jogo seguinte, o braço ostensivo de João Moutinho, que ninguém falou, a cortar um remate forte em direcção à baliza de Ricardo – neste lance Moutinho simulou uma falsa lesão na cara, enganando assim quem gosta de ser enganado… e muitos outros lances em que prevaleceu o normativo em vigor – na dúvida, a favor dos grandes!
Resolvido este jogo, as preocupações leoninas mantêm-se: mais do que o primeiro lugar, que só pode resultar de um deslize comprometedor deste Porto fatal de Jesualdo e Quaresma, o que o Sporting precisa mesmo, tal como o Benfica, é do dinheirinho que o acesso directo à Liga dos Campeões proporciona. O resto é conversa. Como se sabe, o terceiro lugar é ingrato, porque os milhões estão para lá de uma eliminatória sempre perigosa, contra um adversário ainda desconhecido e que também quer o mesmo.
Portanto, o jogo de Alvalade é vital para o Sporting. Dito isto, está tudo dito – as pressões da comunicação social, as forças ocultas que o dinheiro em jogo… oculta, os guinchos do público ao mais pequeno toque em Liedson ou Nani – é contra tudo isso que nós vamos jogar em Alvalade no próximo Domingo.
Do nosso lado estará uma nova dupla de centrais e do respectivo entendimento e rendimento, dependerá a sorte do jogo. Para não me referir a este - entra e sai - de guarda-redes, que não é de certeza benéfico para ninguém.
Agora, se este jogo é vital para o Sporting, para o Belenenses também o é. Por muitas e variadas razões: a primeira e mais importante, é que só uma afirmação de classe da nossa parte neste jogo, poderá condicionar o rendimento do Sporting na final da Taça. É a velha história, as vitórias moralizam sempre e as derrotas têm o efeito contrário.
Por outro lado, as vitórias não se trocam, porque ganhar é um hábito que se adquire…ganhando.
Por isso, o melhor é começarmos já em Alvalade.
Resolvido este jogo, as preocupações leoninas mantêm-se: mais do que o primeiro lugar, que só pode resultar de um deslize comprometedor deste Porto fatal de Jesualdo e Quaresma, o que o Sporting precisa mesmo, tal como o Benfica, é do dinheirinho que o acesso directo à Liga dos Campeões proporciona. O resto é conversa. Como se sabe, o terceiro lugar é ingrato, porque os milhões estão para lá de uma eliminatória sempre perigosa, contra um adversário ainda desconhecido e que também quer o mesmo.
Portanto, o jogo de Alvalade é vital para o Sporting. Dito isto, está tudo dito – as pressões da comunicação social, as forças ocultas que o dinheiro em jogo… oculta, os guinchos do público ao mais pequeno toque em Liedson ou Nani – é contra tudo isso que nós vamos jogar em Alvalade no próximo Domingo.
Do nosso lado estará uma nova dupla de centrais e do respectivo entendimento e rendimento, dependerá a sorte do jogo. Para não me referir a este - entra e sai - de guarda-redes, que não é de certeza benéfico para ninguém.
Agora, se este jogo é vital para o Sporting, para o Belenenses também o é. Por muitas e variadas razões: a primeira e mais importante, é que só uma afirmação de classe da nossa parte neste jogo, poderá condicionar o rendimento do Sporting na final da Taça. É a velha história, as vitórias moralizam sempre e as derrotas têm o efeito contrário.
Por outro lado, as vitórias não se trocam, porque ganhar é um hábito que se adquire…ganhando.
Por isso, o melhor é começarmos já em Alvalade.
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