Esta é a filosofia em que deve assentar qualquer política de fidelização no Clube de Futebol “Os Belenenses”. O resto é paisagem, é fogo de vista, não interessa.
A partir daqui basta estabelecer uma linha de acção consequente, e pô-la em prática de imediato.
Não me lembrei disto no ‘day after’ de umas eleições em que o meu candidato não conseguiu convencer a maioria dos sócios. Não acordei hoje para a realidade, a verdade que expus em título, está escrita neste espaço há muito tempo. Mil vezes repetida, oxalá desta vez seja ouvida e efectivada. Sem medos nem complexos.
A primeira medida a tomar consiste em olhar para o adepto do Belenenses, em termos de carreira associativa, valorizando sobretudo a sua fidelidade de coração e não apenas a sua fidelidade a uma fórmula de quotização ininterrupta. A recuperação desses milhares de sócios, que por este ou aquele motivo se afastaram, passa por aí. Não chega a atribuição de um número de sócio, mais ou menos baixo, sem lhe garantir os outros direitos, neste caso a antiguidade que ele adquiriu muito justamente no passado. E vai contabilizando continuamente sempre que restabelece a sua ligação ao Clube. Isto é assim tão difícil de perceber, ou de fazer?!
Sobre o mesmo tema, mas noutra vertente, é preciso reduzir o leque do voto qualificado a proporções razoáveis.
Chegámos a um ponto em que o Presidente do Belenenses foi eleito por cerca de 1.300 pessoas, que lhe valeram mais de 7.000 votos. No outro lado, distribuíram os seus votos pelos dois candidatos vencidos, perto de 1.000 sócios. Como se vê por estes números, a superioridade de Cabral Ferreira é enganadora. Daí as suas dificuldades em fazer aprovar documentos nas Assembleias-gerais, onde a regra é um homem, um voto.
Urge portanto adequar o número de votos ao número de cabeças, para que a superioridade nas urnas tenha alguma correspondência nas assembleias. Tão simples como isto.
Saudações azuis.
A partir daqui basta estabelecer uma linha de acção consequente, e pô-la em prática de imediato.
Não me lembrei disto no ‘day after’ de umas eleições em que o meu candidato não conseguiu convencer a maioria dos sócios. Não acordei hoje para a realidade, a verdade que expus em título, está escrita neste espaço há muito tempo. Mil vezes repetida, oxalá desta vez seja ouvida e efectivada. Sem medos nem complexos.
A primeira medida a tomar consiste em olhar para o adepto do Belenenses, em termos de carreira associativa, valorizando sobretudo a sua fidelidade de coração e não apenas a sua fidelidade a uma fórmula de quotização ininterrupta. A recuperação desses milhares de sócios, que por este ou aquele motivo se afastaram, passa por aí. Não chega a atribuição de um número de sócio, mais ou menos baixo, sem lhe garantir os outros direitos, neste caso a antiguidade que ele adquiriu muito justamente no passado. E vai contabilizando continuamente sempre que restabelece a sua ligação ao Clube. Isto é assim tão difícil de perceber, ou de fazer?!
Sobre o mesmo tema, mas noutra vertente, é preciso reduzir o leque do voto qualificado a proporções razoáveis.
Chegámos a um ponto em que o Presidente do Belenenses foi eleito por cerca de 1.300 pessoas, que lhe valeram mais de 7.000 votos. No outro lado, distribuíram os seus votos pelos dois candidatos vencidos, perto de 1.000 sócios. Como se vê por estes números, a superioridade de Cabral Ferreira é enganadora. Daí as suas dificuldades em fazer aprovar documentos nas Assembleias-gerais, onde a regra é um homem, um voto.
Urge portanto adequar o número de votos ao número de cabeças, para que a superioridade nas urnas tenha alguma correspondência nas assembleias. Tão simples como isto.
Saudações azuis.
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