Antes e depois de Maykon ou mesmo antes de recuarmos o Vinicius para avançarmos o Silas, são os cenários que passaram pela cabeça dos presentes, numa tarde quente em Setúbal onde os adeptos dos dois clubes se misturaram na bancada coberta.
Sobre as incidências da partida quero dizer que não percebo nada de losangos mas percebe-se logo quando existe alguém a armar jogo, fazendo jogar a equipa – acaba logo o futebol aos repelões, abrem-se os espaços para as desmarcações, e até pude ouvir um velho vitoriano queixar-se – o Belenenses quando cá vem parece que está a jogar em casa!
No caminho do regresso também concordei com um comentário do meu companheiro de regatas: - é bom sinal quando saindo a perder ao intervalo, conseguimos entrar bem na segunda parte e dar a volta ao jogo. É uma prova de vida do treinador! Até porque as equipas regressaram (práticamente) com o mesmo onze – o Belenenses efectuou apenas duas substituições: trocou de guarda-redes (Costinha por Assis) e fez entrar Maykon para o lugar de Vinicius.
Uma última ideia: o teste foi contra um Vitória (europeu) que manteve a estrutura da época passada e que ainda se reforçou!
Destaques:
O ‘factor Maykon’ fez a diferença nos primeiros vinte minutos da segunda parte. Depois lesionou-se e saiu, mas entretanto: - Janício andou aos papéis; Leandro Lima e Mateus (ex-Estrela da Amadora e que esteve nos planos do Belenenses) apagaram-se; o flanco esquerdo funcionou; Silas subiu no terreno e subiu de rendimento; José Pedro imitou-o; e China conseguiu finalmente chegar-se à frente para efectuar alguns cruzamentos. Até o nosso Matheus, defesa central esquerdino, me pareceu mais confiante e dominador!
Fica a pergunta: terá Mior encontrado um novo ‘Rossato’?! Com o José Pedro atrás ou à frente, consoante?!
Aguardemos.
O polivalente Carciano – jogou a trinco e valente não temos dúvidas que é! Mete o pé, a cabeça e o corpo todo, sem medo, é uma mais valia desta equipa. E como é rápido e tem boa técnica, pode ocupar qualquer posição defensiva
Marcelo Faria foi outro dos destaques: - é um ponta de lança experiente e lutador, que não inventa.
A rever:
O centro da defesa – algum nervosismo e alguns desplantes proibidos no futebol europeu.
A capacidade defensiva dos laterais, especialmente em termos de velocidade, deixou-me ligeiramente apreensivo.
E fico-me por aqui.
Sobre as incidências da partida quero dizer que não percebo nada de losangos mas percebe-se logo quando existe alguém a armar jogo, fazendo jogar a equipa – acaba logo o futebol aos repelões, abrem-se os espaços para as desmarcações, e até pude ouvir um velho vitoriano queixar-se – o Belenenses quando cá vem parece que está a jogar em casa!
No caminho do regresso também concordei com um comentário do meu companheiro de regatas: - é bom sinal quando saindo a perder ao intervalo, conseguimos entrar bem na segunda parte e dar a volta ao jogo. É uma prova de vida do treinador! Até porque as equipas regressaram (práticamente) com o mesmo onze – o Belenenses efectuou apenas duas substituições: trocou de guarda-redes (Costinha por Assis) e fez entrar Maykon para o lugar de Vinicius.
Uma última ideia: o teste foi contra um Vitória (europeu) que manteve a estrutura da época passada e que ainda se reforçou!
Destaques:
O ‘factor Maykon’ fez a diferença nos primeiros vinte minutos da segunda parte. Depois lesionou-se e saiu, mas entretanto: - Janício andou aos papéis; Leandro Lima e Mateus (ex-Estrela da Amadora e que esteve nos planos do Belenenses) apagaram-se; o flanco esquerdo funcionou; Silas subiu no terreno e subiu de rendimento; José Pedro imitou-o; e China conseguiu finalmente chegar-se à frente para efectuar alguns cruzamentos. Até o nosso Matheus, defesa central esquerdino, me pareceu mais confiante e dominador!
Fica a pergunta: terá Mior encontrado um novo ‘Rossato’?! Com o José Pedro atrás ou à frente, consoante?!
Aguardemos.
O polivalente Carciano – jogou a trinco e valente não temos dúvidas que é! Mete o pé, a cabeça e o corpo todo, sem medo, é uma mais valia desta equipa. E como é rápido e tem boa técnica, pode ocupar qualquer posição defensiva
Marcelo Faria foi outro dos destaques: - é um ponta de lança experiente e lutador, que não inventa.
A rever:
O centro da defesa – algum nervosismo e alguns desplantes proibidos no futebol europeu.
A capacidade defensiva dos laterais, especialmente em termos de velocidade, deixou-me ligeiramente apreensivo.
E fico-me por aqui.
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Resultado final: Vitória de Setúbal 2 (Bruno Morais e Saleiro) - Belenenses 2 (Mano e Silas).
Saudações azuis.
Saudações azuis.
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