Com uma dúvida por esclarecer hoje entre a Suécia e a Rússia está na hora de visitarmos os quartos de final do europeu de futebol, e confirmar ou corrigir as primeiras impressões:
Comecemos pela Alemanha, que amanhã joga contra Portugal, e para acrescentar que após um primeiro jogo (facilitado) com a Polónia, os alemães têm vindo a insistir num meio campo fraco, com Podolski muito recuado (a benefício da nulidade Gomez) e esse esquema pode eventualmente ajudar a equipa portuguesa. Além disso, parece que Podolski não pode jogar, o que é de facto uma boa notícia! A má notícia continua a ser o bom pontapé de Ballack e sobretudo de Scweinsteiger, velho conhecido de Ricardo. É jogo de tripla.
De seguida falemos da Croácia, esquecida injustamente em primeira análise. E que merece mais atenção, pois também ela possui um (jovem) maestro de grande categoria e isso pode fazer toda a diferença. De resto, a boa técnica e sentido táctico da escola juguslava (com semelhanças itálicas) pode constituir-se na inesperada surpresa deste europeu! O teste turco é difícil, mas as meias finais são já ali…
Espanha-Itália! A squadra azurra sempre a renascer das cinzas e com jogadores imprevisíveis, não dá para fazer prognósticos. Como a defesa transalpina já não é o que era, talvez a firma ‘Torres e Villa’ consiga levar a Espanha mais longe.
A Holanda é a favorita do europeu mas não lhe deve ser indiferente jogar contra a Suécia ou a Rússia: os suecos com Ibrahimovic são uma selecção coesa e perigosa; os russos vêm em crescendo, são tecnicistas mas irregulares. Eu se fosse holandês preferia jogar contra os russos. A ver vamos.
Saudações azuis.
Aviso: os nomes de alguns jogadores podem não estar escritos correctamente. Isto foi ao correr da pena.
Comecemos pela Alemanha, que amanhã joga contra Portugal, e para acrescentar que após um primeiro jogo (facilitado) com a Polónia, os alemães têm vindo a insistir num meio campo fraco, com Podolski muito recuado (a benefício da nulidade Gomez) e esse esquema pode eventualmente ajudar a equipa portuguesa. Além disso, parece que Podolski não pode jogar, o que é de facto uma boa notícia! A má notícia continua a ser o bom pontapé de Ballack e sobretudo de Scweinsteiger, velho conhecido de Ricardo. É jogo de tripla.
De seguida falemos da Croácia, esquecida injustamente em primeira análise. E que merece mais atenção, pois também ela possui um (jovem) maestro de grande categoria e isso pode fazer toda a diferença. De resto, a boa técnica e sentido táctico da escola juguslava (com semelhanças itálicas) pode constituir-se na inesperada surpresa deste europeu! O teste turco é difícil, mas as meias finais são já ali…
Espanha-Itália! A squadra azurra sempre a renascer das cinzas e com jogadores imprevisíveis, não dá para fazer prognósticos. Como a defesa transalpina já não é o que era, talvez a firma ‘Torres e Villa’ consiga levar a Espanha mais longe.
A Holanda é a favorita do europeu mas não lhe deve ser indiferente jogar contra a Suécia ou a Rússia: os suecos com Ibrahimovic são uma selecção coesa e perigosa; os russos vêm em crescendo, são tecnicistas mas irregulares. Eu se fosse holandês preferia jogar contra os russos. A ver vamos.
Saudações azuis.
Aviso: os nomes de alguns jogadores podem não estar escritos correctamente. Isto foi ao correr da pena.
Sem comentários:
Enviar um comentário