Um estranho silêncio percorre o país, aquela que parecia uma alvorada de justiça, ao menos desportiva, foi recebida com um misto de surpresa e má consciência. De repente todos se calam, todos perceberam que têm culpas no cartório, por isso os artigos de opinião que antes vomitavam ódio, balbuciam agora desculpas - que já tinham avisado, que foi um erro não terem recorrido - a própria segunda circular, que tudo fez para obter este resultado, remói em segredo uma satisfação incompleta. Quanto à federação portuguesa de futebol, no caso do Porto ser definitivamente condenado, o melhor é fechar para balanço. Madaíl, nem com o caneco do europeu se há-de salvar!
É sempre assim quando a justiça é enviesada, quando escolhe os seus alvos, e porque não dizê-lo, quando pretende eliminar um batoteiro para que os outros continuem a fazer batota.
Deste imbróglio ninguém sai a ganhar, nem a UEFA, que se limitou a tratar Portugal como um país insignificante.
Saudações azuis… sem riscas e definitivamente a léguas da segunda circular.
É sempre assim quando a justiça é enviesada, quando escolhe os seus alvos, e porque não dizê-lo, quando pretende eliminar um batoteiro para que os outros continuem a fazer batota.
Deste imbróglio ninguém sai a ganhar, nem a UEFA, que se limitou a tratar Portugal como um país insignificante.
Saudações azuis… sem riscas e definitivamente a léguas da segunda circular.
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