Bola cruzada, longe da linha de fundo, arriscando o fora de jogo, com os defesas de frente para a bola, o guarda-redes também, e ainda assim uma arma de destruição maciça neste europeu!!!
Portugal foi a vítima. E a Rússia esteve por um triz, pese a superioridade que evidenciou frente à Holanda!
Qual é o segredo? Quem possui esta arma? Contra quem deve ser utilizada?
Três perguntas que os portugueses têm que fazer a si próprios para perceberem o que lhes aconteceu! Já ouvi milhares de respostas, vou tentar encontrar mais uma, ninguém leva a mal concerteza.
O segredo é mesmo segredo, mas dá jeito ter um exímio marcador de livres, do género Sneijder ou Schweinsteiger, que coloca a bola onde quer. E se os defesas mais fortes estão ao primeiro poste, a bola vai para o segundo, e vice-versa; o que é preciso é que a bola vá parar à zona onde vai aparecer um finalizador sem marcação ou marcação deficiente. E para quem utiliza esta arma tanto faz que o adversário marque à zona ou homem-a-homem, e aqui entramos nas outras duas questões:
Possuir esta arma significa conseguir superioridade em termos de opções de finalização neste tipo de lances, e por consequência, esta arma não pode ser utilizada com êxito contra qualquer adversário. Por exemplo, tenho sérias dúvidas que estes livres façam mossa quer à Itália quer à Roménia. Porquê?! Porque são selecções que assentam o seu jogo num bloco defensivo muito forte, têm grande rotina de marcação (guarda-redes incluído) e nestas condições é difícil serem surpreendidas em lances de bola parada.
Pelo contrário, as selecções que possuem o seu centro de gravidade a meio campo, casos de Portugal e da Espanha, já é mais fácil sofrerem golos deste tipo. Dir-se-á que também dava muito jeito ter o Buffon na baliza. É verdade, mas não chega. Estou a lembrar-me da passividade do guarda-redes russo em dois ou três livres idênticos e que podiam ter alterado a história da eliminatória. Injustamente, é certo. Mas poder, podiam.
Saudações azuis.
Portugal foi a vítima. E a Rússia esteve por um triz, pese a superioridade que evidenciou frente à Holanda!
Qual é o segredo? Quem possui esta arma? Contra quem deve ser utilizada?
Três perguntas que os portugueses têm que fazer a si próprios para perceberem o que lhes aconteceu! Já ouvi milhares de respostas, vou tentar encontrar mais uma, ninguém leva a mal concerteza.
O segredo é mesmo segredo, mas dá jeito ter um exímio marcador de livres, do género Sneijder ou Schweinsteiger, que coloca a bola onde quer. E se os defesas mais fortes estão ao primeiro poste, a bola vai para o segundo, e vice-versa; o que é preciso é que a bola vá parar à zona onde vai aparecer um finalizador sem marcação ou marcação deficiente. E para quem utiliza esta arma tanto faz que o adversário marque à zona ou homem-a-homem, e aqui entramos nas outras duas questões:
Possuir esta arma significa conseguir superioridade em termos de opções de finalização neste tipo de lances, e por consequência, esta arma não pode ser utilizada com êxito contra qualquer adversário. Por exemplo, tenho sérias dúvidas que estes livres façam mossa quer à Itália quer à Roménia. Porquê?! Porque são selecções que assentam o seu jogo num bloco defensivo muito forte, têm grande rotina de marcação (guarda-redes incluído) e nestas condições é difícil serem surpreendidas em lances de bola parada.
Pelo contrário, as selecções que possuem o seu centro de gravidade a meio campo, casos de Portugal e da Espanha, já é mais fácil sofrerem golos deste tipo. Dir-se-á que também dava muito jeito ter o Buffon na baliza. É verdade, mas não chega. Estou a lembrar-me da passividade do guarda-redes russo em dois ou três livres idênticos e que podiam ter alterado a história da eliminatória. Injustamente, é certo. Mas poder, podiam.
Saudações azuis.
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