Volante é expressão brasileira para definir os armadores de jogo, aqueles jogadores que pensam o jogo, que pegam na batuta, ‘que querem bola’, e por isso vale a pena gastar alguma prosa com este assunto.
Relacionado com o que fica dito, um destes dias fui dar a um site do Cruzeiro onde os ‘torcedores’ comentavam a novela Weldon. Um dos comentários chamou-me a atenção pois lá se dizia (por outras palavras) que o Weldon se regressasse não seria titular, e como não era ‘volante’, a Directoria podia vendê-lo à vontade! O ponto de exclamação é meu, lembrei-me da venda do Amorim, e apreciei a capacidade daquele adepto da ‘toca da raposa’, para perceber que os armadores de jogo nunca se vendem.
Mas porque são estes jogadores tão valiosos e que ‘volantes’ temos no actual plantel para encarar o próximo campeonato!
A primeira questão é dos livros: sem meio campo perdem-se mais jogos do que aqueles que se ganham. Já a segunda pergunta tem resposta mais complicada, até porque Amorim, por várias razões, porque foi utilizado em diversos lugares, nunca se assumiu como um verdadeiro patrão do meio campo e portanto da equipa. Essa tarefa era partilhada pelo Zé Pedro, Silas e pelo próprio Ruben Amorim. E temos que falar no Hugo Leal, jogador que tem perfil de armador e foi contratado para isso. Simplesmente, uma das características destes jogadores é sua capacidade física, a ‘endurance’ que lhes permite correr muitos quilómetros e jogar muitos minutos durante a época. Hugo Leal é neste aspecto um jogador frágil, muito dado a lesões, e se contarmos com ele teremos que contar também com outro jogador, que no caso de ser ambicioso (e ter valor) não se sujeitará a ficar no banco. Por outro lado Hugo Leal em boa condição física será naturalmente titular. Uma questão delicada que devemos resolver com sensibilidade e inteligência. A boa regra é pôr os interesses do Belenenses em primeiro lugar.
Saudações azuis.
Relacionado com o que fica dito, um destes dias fui dar a um site do Cruzeiro onde os ‘torcedores’ comentavam a novela Weldon. Um dos comentários chamou-me a atenção pois lá se dizia (por outras palavras) que o Weldon se regressasse não seria titular, e como não era ‘volante’, a Directoria podia vendê-lo à vontade! O ponto de exclamação é meu, lembrei-me da venda do Amorim, e apreciei a capacidade daquele adepto da ‘toca da raposa’, para perceber que os armadores de jogo nunca se vendem.
Mas porque são estes jogadores tão valiosos e que ‘volantes’ temos no actual plantel para encarar o próximo campeonato!
A primeira questão é dos livros: sem meio campo perdem-se mais jogos do que aqueles que se ganham. Já a segunda pergunta tem resposta mais complicada, até porque Amorim, por várias razões, porque foi utilizado em diversos lugares, nunca se assumiu como um verdadeiro patrão do meio campo e portanto da equipa. Essa tarefa era partilhada pelo Zé Pedro, Silas e pelo próprio Ruben Amorim. E temos que falar no Hugo Leal, jogador que tem perfil de armador e foi contratado para isso. Simplesmente, uma das características destes jogadores é sua capacidade física, a ‘endurance’ que lhes permite correr muitos quilómetros e jogar muitos minutos durante a época. Hugo Leal é neste aspecto um jogador frágil, muito dado a lesões, e se contarmos com ele teremos que contar também com outro jogador, que no caso de ser ambicioso (e ter valor) não se sujeitará a ficar no banco. Por outro lado Hugo Leal em boa condição física será naturalmente titular. Uma questão delicada que devemos resolver com sensibilidade e inteligência. A boa regra é pôr os interesses do Belenenses em primeiro lugar.
Saudações azuis.
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