A bola vai recomeçar, para trás fica um longo processo que conseguimos levar a bom termo, e no entanto, desde ontem que ando a remoer alguma insatisfação que não resisto a partilhar.
O que se passou foi o seguinte – Cabral Ferreira estava a ser entrevistado por um canal de televisão quando foi confrontado com uma pergunta incómoda relativa à participação dos clubes na escolha dos árbitros para os jogos, depreendo que se trata das finais, da Taça de Portugal! A pergunta tinha como base uma entrevista concedida nesse mesmo dia ao jornal ‘A Bola’ pelo antigo presidente do Belenenses, Sequeira Nunes, onde este confirmava que tal prática era comum!
Ora bem, não vou pôr nada disto em causa e como não li a dita entrevista posso naturalmente estar a fazer juízos temerários, mas aquilo incomodou-me porque não entendi o sentido nem a oportunidade de tal entrevista nesta altura do campeonato. Deduzo que os jornalistas quisessem ouvir uma reacção de um dirigente azul à época (2003/2004) e naturalmente que o interesse da entrevista se resumia a isso, ou seja saber se o Belenenses também terá participado nesse leilão do árbitro!
Ainda não sei ao certo se participou ou não e daí a minha surpresa que face ao escândalo público dos jogos combinados, apareça um ex-dirigente do Belenenses a colaborar no branqueamento desta vergonhosa situação, sabendo-se ainda por cima que neste filme fazemos sempre o papel da vítima.
Repito, posso estar enganado, penitenciar-me-ei se for caso disso, mas aconselho vivamente sobriedade e contenção numa matéria em que temos todo o interesse que chegue às últimas consequências, que é a denúncia da batota institucionalizada, para deixarmos de ser os bombos da festa...prazenteiros e colaborantes!
Em princípio, os beneficiados não perdem, e nós temos passado a vida a perder! Era o que mais faltava que passássemos por aquilo que não podemos ser – batoteiros.
E volto à entrevista de Cabral Ferreira, que gostei de ouvir! Esteve bem, como tem estado bem em todo este processo. Merece por isso ter uma retaguarda em condições.
Saudações azuis.
O que se passou foi o seguinte – Cabral Ferreira estava a ser entrevistado por um canal de televisão quando foi confrontado com uma pergunta incómoda relativa à participação dos clubes na escolha dos árbitros para os jogos, depreendo que se trata das finais, da Taça de Portugal! A pergunta tinha como base uma entrevista concedida nesse mesmo dia ao jornal ‘A Bola’ pelo antigo presidente do Belenenses, Sequeira Nunes, onde este confirmava que tal prática era comum!
Ora bem, não vou pôr nada disto em causa e como não li a dita entrevista posso naturalmente estar a fazer juízos temerários, mas aquilo incomodou-me porque não entendi o sentido nem a oportunidade de tal entrevista nesta altura do campeonato. Deduzo que os jornalistas quisessem ouvir uma reacção de um dirigente azul à época (2003/2004) e naturalmente que o interesse da entrevista se resumia a isso, ou seja saber se o Belenenses também terá participado nesse leilão do árbitro!
Ainda não sei ao certo se participou ou não e daí a minha surpresa que face ao escândalo público dos jogos combinados, apareça um ex-dirigente do Belenenses a colaborar no branqueamento desta vergonhosa situação, sabendo-se ainda por cima que neste filme fazemos sempre o papel da vítima.
Repito, posso estar enganado, penitenciar-me-ei se for caso disso, mas aconselho vivamente sobriedade e contenção numa matéria em que temos todo o interesse que chegue às últimas consequências, que é a denúncia da batota institucionalizada, para deixarmos de ser os bombos da festa...prazenteiros e colaborantes!
Em princípio, os beneficiados não perdem, e nós temos passado a vida a perder! Era o que mais faltava que passássemos por aquilo que não podemos ser – batoteiros.
E volto à entrevista de Cabral Ferreira, que gostei de ouvir! Esteve bem, como tem estado bem em todo este processo. Merece por isso ter uma retaguarda em condições.
Saudações azuis.
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