O Belenenses infelizmente nunca me surpreende. Não quis ver nem ouvir nada, fui trabalhar e só agora fiquei a saber o que se passou. Masoquista, olhei o pequeníssimo resumo e todos os meus receios se confirmaram. A dificuldade em marcar um golo mas sobretudo o regresso aos golos do costume. Golos previsíveis, a papel químico, golos que o adversário ensaia uma vez, duas vezes, até resultarem. E resultam porque a fragilidade do nosso jogo aéreo é uma evidência. Um livre, abola é lançada para o lado esquerdo da nossa defesa, o adversário ganha nas alturas, devolve a bola para o coração da área e aí não temos ninguém para nos salvar. Ventura fica ligado a mais um golo decisivo mas não é só ele. Houve mais gente que ficou nas covas. Ou então foi batida. E agora?! Como vamos resolver isto?! Não me interessa nada ter razão, prefiro mil vezes não a ter. E as declarações finais de Quim Machado são já a antecâmara do que nos espera. Pobre Belenenses, não tens sorte nenhuma. Vai ser um sufoco até ao final. E não sei...
Saudações azuis
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