Vou sabendo das novidades através
da ‘Comunidade Azul’ (um oásis informativo!) e este título chamou-me a atenção – ‘Belenenses sem
criativos na viagem à Madeira’! Fui indagar quem eram os criativos a ver se
coincidiam com a minha ideia de ‘criativos’. Não totalmente.
Outra notícia dava conta que
Bakic regressa a Florença no final da época não se sabendo ainda se o Belenenses
consegue novo empréstimo. Parece que há mais clubes interessados, emblemas com
outro poderio financeiro. Lá fora e cá dentro. Cá dentro lembrei-me logo do
Novo Banco, um dos emblemas que mais investe, e que tem vários satélites
conhecidos!
Voltando aos criativos vou
enumerar uns quantos jogadores que de facto desequilibram e levam as equipas a
que pertencem às costas. E não estou a falar dos três tubarões, tão pouco do Belenenses
para não ferir susceptibilidades. Por exemplo, o Diogo Jota no Paços de
Ferreira e o Rúben Ribeiro no Boavista, traçaram o destino das respectivas
equipas. Uma, vai à Europa quase de certeza, a outra não desce de divisão,
também quase de certeza. Noutro plano, o Octávio no Guimarães, e o filho do Bebeto
no Estoril, também foram influentes.
Resumindo, é preciso estar muito
atento aos tais criativos, descobri-los, agarrá-los com contratos antes que o
Novo Banco os arrebanhe a todos. São eles que podem fazer a diferença. E claro,
os goleadores. Mas esses são caros e raros.
E já agora falemos da importância
dos treinadores, elementos decisivos na história dos clubes. O Belenenses tem
sabido contratá-los. Segurá-los, oferendo-lhes um projecto ganhador, isso é outra
questão. Veja-se a propósito o percurso de Simeone no Atlético de Madrid! E por uma questão de justiça o Arouca do Lito!
Saudações azuis
Nota: Num próximo postal falarei sobre o Leicester e o paradoxo português.
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