O provincianismo é uma doença do espírito, e como dizia o poeta, ataca sobretudo os que se acham civilizados – ‘precisamente pelas razões que o não são’ – e nós, portugueses, sofremos desse mal periférico, vá lá, para não dizer desde sempre, desde que uma comitiva trajada à francesa, peruca incluída, foi receber e dar as boas vindas ao invasor Junot! Invadidos e agradecidos.
Aimar é um argentino, que acrescenta aos seus (reconhecidos) dotes futebolísticos, uma enorme propensão pela relva, especialmente aquela que foi semeada nas imediações da baliza adversária! Os brasileiros dizem que estes jogadores ‘cavam penalties’, e os nossos árbitros, embalados pelo seu virtuosismo, vão (ou gostam de ir) na conversa.
Foi assim em Leiria, lance decisivo, foi agora contra o Nacional, lance que matou o jogo.
Fica a pergunta: - quando será a próxima sementeira?!
A jornada ainda não acabou mas vale a pena registar a excelente perfomance da Académica no estádio do Dragão! Sem provincianismos bacocos, Vilas Boas, um jovem treinador, armou os estudantes com uma estratégia de jogo (defensivo e ofensivo) que pôs Jesualdo a coçar a cabeça!
E não fora um feliz golpe de cabeça do mal amado Mariano (e alguém a atrapalhar o guarda-redes de Coimbra) e não sei não…
O meu Belém recebe hoje o Gil Vicente para a Taça da Liga e recebe também o incontornável Fiúza. Seria bom que aproveitássemos a oportunidade para um gesto conciliatório. Não é bom para o futebol português que dois emblemas que não são beneficiários do sistema se mantenham de relações cortadas.
Dividir para reinar não é o nosso lema. Essa é a estratégia dos ‘donos da bola’.
Saudações azuis
Aimar é um argentino, que acrescenta aos seus (reconhecidos) dotes futebolísticos, uma enorme propensão pela relva, especialmente aquela que foi semeada nas imediações da baliza adversária! Os brasileiros dizem que estes jogadores ‘cavam penalties’, e os nossos árbitros, embalados pelo seu virtuosismo, vão (ou gostam de ir) na conversa.
Foi assim em Leiria, lance decisivo, foi agora contra o Nacional, lance que matou o jogo.
Fica a pergunta: - quando será a próxima sementeira?!
A jornada ainda não acabou mas vale a pena registar a excelente perfomance da Académica no estádio do Dragão! Sem provincianismos bacocos, Vilas Boas, um jovem treinador, armou os estudantes com uma estratégia de jogo (defensivo e ofensivo) que pôs Jesualdo a coçar a cabeça!
E não fora um feliz golpe de cabeça do mal amado Mariano (e alguém a atrapalhar o guarda-redes de Coimbra) e não sei não…
O meu Belém recebe hoje o Gil Vicente para a Taça da Liga e recebe também o incontornável Fiúza. Seria bom que aproveitássemos a oportunidade para um gesto conciliatório. Não é bom para o futebol português que dois emblemas que não são beneficiários do sistema se mantenham de relações cortadas.
Dividir para reinar não é o nosso lema. Essa é a estratégia dos ‘donos da bola’.
Saudações azuis
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