Mais sossegado, revi o filme do jogo, e posso rectificar algumas coisas: - rectificar pormenores, não a impressão geral com que fiquei, e que transmiti no postal anterior.
Houve um bom posicionamento táctico, que funcionou em termos defensivos, mas o nervosismo de uns e a inexperiência de outros não permitiu explorar as actuais fragilidades leoninas. Assim, como o óbice teve natureza eminentemente individual, passo a analisar as exibições de cada um dos jogadores utilizados pelo Belenenses:
Nelson – uma excelente exibição! Com uma consistente organização defensiva à sua frente, acabou por ser decisivo em dois ou três lances, evitando que o Sporting abrisse o activo.
Mano – muito bem a defender, menos bem a atacar. Exige-se mais precisão no passe defensivo, naquele que assegura uma transição viável. Ainda assim apoiou sempre as movimentações ofensivas da equipa.
Diakité – Exibição impecável. Sem um erro, sem uma falha! Rei e senhor nas alturas, cortou tudo o que havia para cortar.
Beto – Assumiu o papel de patrão da defesa e fez um bom jogo. Dispensável o alarde exibicionista, numa ‘brincadeira’ que poderia ter deitado tudo a perder.
Tiago Gomes – teve de ser substituído antes do primeiro quarto de hora de jogo. Lesionado num lance de que resultou uma falta contra o Belenenses.
Celestino – entrou a jogar na posição de trinco mas foi como médio ofensivo que se salientou. Ainda falha muitos passes, mas pareceu mais solto e com mais presença física. É um jogador construtivo e que ajudou a equilibrar as contas (deficitárias) no nosso meio campo.
Barge – o bombeiro da equipa, que deve ter treinado toda a semana para executar determinada tarefa, e foi logo no início do jogo deslocado para defesa esquerdo. Cumpriu. E perante a onda final do ataque leonino manteve a calma e a firmeza. Alguns erros legítimos, não desvirtuam a sua actuação.
Zé Pedro – está em melhor forma física (e mental) e isso permite-lhe ser mais útil à equipa. Falhou menos passes, perdeu a bola menos vezes, marcou melhor, cantos e livres. E continua a ser perigoso quando se aproxima da área adversária.
Gavilan – Entrado aos quinze minutos de jogo, na sequência da substituição forçada de Tiago Gomes, trouxe mais solidez ao meio campo defensivo. E reanalisando agora a sua exibição, tenho que concluir que teve uma actuação positiva. Quer a defender, quer nas transições ofensivas, esteve mais seguro e menos hesitante que o habitual, assumindo-se como uma referência no meio campo.
Dois ou três lances perdidos, daqueles que um jogador com as suas funções não pode perder, foram a causa do meu desespero quando via o jogo em directo. Só isso.
Yontcha – fui um pouco severo na primeira apreciação mas na realidade Yontcha cumpriu tacticamente o plano traçado, ajudou a defender, e entalado entre os centrais leoninos pouco mais poderia fazer. De qualquer modo não foi uma exibição conseguida, e a substituição impunha-se para criar outro tipo de problemas à defensiva do Sporting.
Lima – talvez prejudicado pelo mau estado do relvado, muito ansioso, Lima não convenceu durante a primeira parte. No segundo tempo, e aproveitando o adiantamento dos laterais do Sporting teve alguns ensejos para criar perigo.
Freddy – um jogo que não lhe correu bem. Tendência para o individualismo e alguns erros próprios da sua idade futebolística. Precisa de jogar mais concentrado. E mais adiantado no terreno.
Adu – falta de jogos e de confiança.
Filipe Bastos – pouco tempo em campo.
Saudações azuis.
Houve um bom posicionamento táctico, que funcionou em termos defensivos, mas o nervosismo de uns e a inexperiência de outros não permitiu explorar as actuais fragilidades leoninas. Assim, como o óbice teve natureza eminentemente individual, passo a analisar as exibições de cada um dos jogadores utilizados pelo Belenenses:
Nelson – uma excelente exibição! Com uma consistente organização defensiva à sua frente, acabou por ser decisivo em dois ou três lances, evitando que o Sporting abrisse o activo.
Mano – muito bem a defender, menos bem a atacar. Exige-se mais precisão no passe defensivo, naquele que assegura uma transição viável. Ainda assim apoiou sempre as movimentações ofensivas da equipa.
Diakité – Exibição impecável. Sem um erro, sem uma falha! Rei e senhor nas alturas, cortou tudo o que havia para cortar.
Beto – Assumiu o papel de patrão da defesa e fez um bom jogo. Dispensável o alarde exibicionista, numa ‘brincadeira’ que poderia ter deitado tudo a perder.
Tiago Gomes – teve de ser substituído antes do primeiro quarto de hora de jogo. Lesionado num lance de que resultou uma falta contra o Belenenses.
Celestino – entrou a jogar na posição de trinco mas foi como médio ofensivo que se salientou. Ainda falha muitos passes, mas pareceu mais solto e com mais presença física. É um jogador construtivo e que ajudou a equilibrar as contas (deficitárias) no nosso meio campo.
Barge – o bombeiro da equipa, que deve ter treinado toda a semana para executar determinada tarefa, e foi logo no início do jogo deslocado para defesa esquerdo. Cumpriu. E perante a onda final do ataque leonino manteve a calma e a firmeza. Alguns erros legítimos, não desvirtuam a sua actuação.
Zé Pedro – está em melhor forma física (e mental) e isso permite-lhe ser mais útil à equipa. Falhou menos passes, perdeu a bola menos vezes, marcou melhor, cantos e livres. E continua a ser perigoso quando se aproxima da área adversária.
Gavilan – Entrado aos quinze minutos de jogo, na sequência da substituição forçada de Tiago Gomes, trouxe mais solidez ao meio campo defensivo. E reanalisando agora a sua exibição, tenho que concluir que teve uma actuação positiva. Quer a defender, quer nas transições ofensivas, esteve mais seguro e menos hesitante que o habitual, assumindo-se como uma referência no meio campo.
Dois ou três lances perdidos, daqueles que um jogador com as suas funções não pode perder, foram a causa do meu desespero quando via o jogo em directo. Só isso.
Yontcha – fui um pouco severo na primeira apreciação mas na realidade Yontcha cumpriu tacticamente o plano traçado, ajudou a defender, e entalado entre os centrais leoninos pouco mais poderia fazer. De qualquer modo não foi uma exibição conseguida, e a substituição impunha-se para criar outro tipo de problemas à defensiva do Sporting.
Lima – talvez prejudicado pelo mau estado do relvado, muito ansioso, Lima não convenceu durante a primeira parte. No segundo tempo, e aproveitando o adiantamento dos laterais do Sporting teve alguns ensejos para criar perigo.
Freddy – um jogo que não lhe correu bem. Tendência para o individualismo e alguns erros próprios da sua idade futebolística. Precisa de jogar mais concentrado. E mais adiantado no terreno.
Adu – falta de jogos e de confiança.
Filipe Bastos – pouco tempo em campo.
Saudações azuis.
Sem comentários:
Enviar um comentário