Ou me engano muito ou temos o caldo entornado. E não vou fazer de treinador, não sou, mas aquilo a que assisti não tem explicação possível: - um futebol liceal, jogadores parados ou semi-parados, lances inexplicáveis, passes e mais passes transviados, duas jogadas com princípio meio e fim... em noventa minutos! E mesmo assim chegámos ao intervalo a vencer! Valeu na circunstância o esquema defensivo, sempre muito recuado, o mesmo que impossibilita que a equipa tenha algum apoio ofensivo. Mas na segunda parte, nem isso! O golo do empate é um testemunho – Cesinha teve tempo para tudo, isolou-se, evitou a intervenção do nosso guarda-redes, flectiu para a linha de fundo, voltou-se, sem ser importunado passou a bola a um companheiro, que por sua vez a meteu no coração da área. Rui Pedro (sem marcação!) esticou-se e o Belenenses foi eliminado da Taça da Liga. Depois do golo houve um leve estremecimento, os jogadores acordaram, mas era tarde.
No ‘flash interview’ o treinador do Belenenses queixou-se da atitude da equipa e quando isto acontece é sinal de que a direcção tem que intervir. Depressa e em força.
É preciso prestar mais atenção ao futebol do clube e deixarmo-nos de comparações com o que se passa nas outras modalidades. O negócio do futebol é para quem percebe do negócio do futebol. Não se improvisa. Nem se compara.
No ‘flash interview’ o treinador do Belenenses queixou-se da atitude da equipa e quando isto acontece é sinal de que a direcção tem que intervir. Depressa e em força.
É preciso prestar mais atenção ao futebol do clube e deixarmo-nos de comparações com o que se passa nas outras modalidades. O negócio do futebol é para quem percebe do negócio do futebol. Não se improvisa. Nem se compara.
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