sábado, outubro 10, 2009

Limitações ofensivas

O goal-average não engana, e se nos queixávamos das fraquezas defensivas, entretanto em vias de afinação, a verdade é que o ataque não é um ponto forte. Já não era o ano passado, porque desde que Weldon se foi embora, o seu lugar ficou vago, sem sucessor à altura.
Este ano Yontcha prometia, e nos primeiros jogos mostrou qualidades de goleador. Porém e segundo rezam as crónicas padece de um problema físico, e já se fala em operação ao menisco!
São más notícias tanto mais que no próximo jogo, a realizar segunda-feira contra o Nacional, também não podemos contar com Freddy, pois está ao serviço das selecções.
Eu bem sei que a capacidade ofensiva de uma equipa (tal como o seu sistema defensivo) é uma tarefa colectiva, que envolve todos os jogadores que entram em campo. Mas se isto é verdade, é também indiscutível que um avançado que aproveita as (escassas) oportunidades que lhe surgem, acaba por fazer a diferença – marca golos e golos equivalem a pontos. E os pontos são aquilo que precisamos!
Não foi impunemente que me referi à inconveniência de certos adiamentos pois corríamos o risco de acertar o calendário com a equipa posicionada nos últimos lugares da tabela. E sabe-se o efeito, e a pressão psicológica, que essa situação provoca nos jogadores. Já nem falo no coração dos adeptos.
Mas enfim, tenhamos esperança que o problema ofensivo se resolva, e juro que não me importo se for um dos centrais a marcar o golo da vitória.
O que é preciso é ganhar.

Saudações azuis.

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