Começou cedo a tarde no Restelo, primeiro no pavilhão onde o andebol azul não conseguiu aproximar-se da vantagem que o ABC ía guardando, graças sobretudo à exibição do seu guarda-redes! O resultado final ditou o nosso afastamento.
A tarde prosseguiu no soalheiro e escalavrado campo de treinos e aí temos que saudar a genica dos jovens azuis que se bateram de igual para igual com o Sporting, segurando um justo empate a zero.
No entretanto, assistiamos ao bulício das candidaturas, à distribuição dos jornais de campanha, com os candidatos a medirem-se, atentos a todas as pequenas vantagens, e revelando assim que o Clube está vivo, bem vivo. E não resisto a uma sugestão para o futuro: existe sempre espaço dentro do estádio do Restelo para que as diversas candidaturas aí possam estabelecer a sua sede de campanha. Afinal somos todos belenenses e as eleições fazem-se em prol do Belenenses.
Mas a estrela da tarde, seria o esperado embate da equipa principal da Cruz de Cristo frente ao Estrela da Amadora!
Estádio composto, com a novidade que se saúda, de haver muita gente a ocupar a bancada nascente, dando maior comodidade e visibilidade aos assistentes, em lugar de os colocar como antigamente, na superior norte.
Dito isto, regressemos ao jogo que mostrou mais uma vez que a estrela azul tem luz própria, brilha mesmo, entra forte no jogo e ainda não tinham passado quinze minutos e já Garcês se estreava a marcar no campeonato, com um bonito toque a sobrevoar o nosso antigo guarda-redes Pedro Alves! Veio o segundo por Dady, com Garcês a bisar no terceiro, tudo isto, antes da meia-hora e perante um Estrela aturdido, sem perceber o que lhe estava a acontecer.
Na segunda parte, apesar de estarmos a favor do vento, a equipa não foi tão eficaz a fazer a tal ‘transposição defesa-ataque’ (passe a frase feita que prometo não repetir) muito por culpa da imprecisão no passe dos nossos centro campistas, mas a tarde já anoitecia e com três a zero desculpa-se sempre muita coisa. Jorge Jesus é que não desculpa nada e faz bem - bastou um excesso de confiança de Marco, para ser logo repreendido!
O jogo acabou em festa com um consócio a lamentar-se que isto assim já não tem graça, já não se sofre como antigamente, já não parece o Belenenses!...
O melhor em campo foi Rolando!
Saudações azuis.
A tarde prosseguiu no soalheiro e escalavrado campo de treinos e aí temos que saudar a genica dos jovens azuis que se bateram de igual para igual com o Sporting, segurando um justo empate a zero.
No entretanto, assistiamos ao bulício das candidaturas, à distribuição dos jornais de campanha, com os candidatos a medirem-se, atentos a todas as pequenas vantagens, e revelando assim que o Clube está vivo, bem vivo. E não resisto a uma sugestão para o futuro: existe sempre espaço dentro do estádio do Restelo para que as diversas candidaturas aí possam estabelecer a sua sede de campanha. Afinal somos todos belenenses e as eleições fazem-se em prol do Belenenses.
Mas a estrela da tarde, seria o esperado embate da equipa principal da Cruz de Cristo frente ao Estrela da Amadora!
Estádio composto, com a novidade que se saúda, de haver muita gente a ocupar a bancada nascente, dando maior comodidade e visibilidade aos assistentes, em lugar de os colocar como antigamente, na superior norte.
Dito isto, regressemos ao jogo que mostrou mais uma vez que a estrela azul tem luz própria, brilha mesmo, entra forte no jogo e ainda não tinham passado quinze minutos e já Garcês se estreava a marcar no campeonato, com um bonito toque a sobrevoar o nosso antigo guarda-redes Pedro Alves! Veio o segundo por Dady, com Garcês a bisar no terceiro, tudo isto, antes da meia-hora e perante um Estrela aturdido, sem perceber o que lhe estava a acontecer.
Na segunda parte, apesar de estarmos a favor do vento, a equipa não foi tão eficaz a fazer a tal ‘transposição defesa-ataque’ (passe a frase feita que prometo não repetir) muito por culpa da imprecisão no passe dos nossos centro campistas, mas a tarde já anoitecia e com três a zero desculpa-se sempre muita coisa. Jorge Jesus é que não desculpa nada e faz bem - bastou um excesso de confiança de Marco, para ser logo repreendido!
O jogo acabou em festa com um consócio a lamentar-se que isto assim já não tem graça, já não se sofre como antigamente, já não parece o Belenenses!...
O melhor em campo foi Rolando!
Saudações azuis.
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