Houve um grande treinador que disse: - quando temos jogadores medianos apostamos no jogo apoiado, não apostamos no contra-ataque. O contra-ataque é para quem tem jogadores com capacidade de passe à distância e pontas de lança rápidos e possantes, que em dois toques sabem esgueirar-se a caminho das balizas. E depois não falham.
Já não me recordo do nome deste treinador, ou se ele alguma vez existiu, mas lembrei-me dele quando o Àvalos insistia em bombear a bola na direcção do Roncatto ou do Wender, em lances condenados ao insucesso. Nem o Àvalos se chama Dudu (quem não se lembra deste anafado brasileiro que jogava a passo, mas punha a bola onde queria!) nem temos ninguém lá na frente que saiba disputar (e ganhar) um lance aéreo, ainda por cima contra o chamado forte da casa – de seu nome Valdomiro! Um defesa central que comanda (à voz e ao gesto) toda a defesa e ainda tem tempo para ir lá à frente marcar ou dar a marcar! Já tinha marcado no Restelo, estávamos todos avisados, e mesmo assim de nada serviu. Aliás quem ganhou o jogo foi a dupla Hugo Leal - Valdomiro! O primeiro marcava as faltas com a perfeição exigida, o segundo aparecia na nossa grande área para concluir. E não fez mais estragos por mero acaso.
Neste jogo da Trofa e numa altura crucial do desafio, bem a meio da segunda parte, senti que fomos forçados a recuar no terreno, alguma coisa cedeu! Concedemos então muitas faltas que o Hugo Leal lançava perigosamente sobre a baliza de Júlio César. A partir daí só o empate esteve ao nosso alcance, e como sempre, apenas nos últimos minutos, quando o adversário recuou instintivamente tentando conservar a preciosa vantagem.
Este jogo foi o retrato de muitos outros jogos, jogamos benzinho durante alguns períodos, de repente sofremos golos estranhos, e passamos o resto do tempo a correr atrás do prejuízo. Que raio de sina!
E faltam três jogos...
Já não me recordo do nome deste treinador, ou se ele alguma vez existiu, mas lembrei-me dele quando o Àvalos insistia em bombear a bola na direcção do Roncatto ou do Wender, em lances condenados ao insucesso. Nem o Àvalos se chama Dudu (quem não se lembra deste anafado brasileiro que jogava a passo, mas punha a bola onde queria!) nem temos ninguém lá na frente que saiba disputar (e ganhar) um lance aéreo, ainda por cima contra o chamado forte da casa – de seu nome Valdomiro! Um defesa central que comanda (à voz e ao gesto) toda a defesa e ainda tem tempo para ir lá à frente marcar ou dar a marcar! Já tinha marcado no Restelo, estávamos todos avisados, e mesmo assim de nada serviu. Aliás quem ganhou o jogo foi a dupla Hugo Leal - Valdomiro! O primeiro marcava as faltas com a perfeição exigida, o segundo aparecia na nossa grande área para concluir. E não fez mais estragos por mero acaso.
Neste jogo da Trofa e numa altura crucial do desafio, bem a meio da segunda parte, senti que fomos forçados a recuar no terreno, alguma coisa cedeu! Concedemos então muitas faltas que o Hugo Leal lançava perigosamente sobre a baliza de Júlio César. A partir daí só o empate esteve ao nosso alcance, e como sempre, apenas nos últimos minutos, quando o adversário recuou instintivamente tentando conservar a preciosa vantagem.
Este jogo foi o retrato de muitos outros jogos, jogamos benzinho durante alguns períodos, de repente sofremos golos estranhos, e passamos o resto do tempo a correr atrás do prejuízo. Que raio de sina!
E faltam três jogos...
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