Enquanto o tempo passa, suspenso de “já nem me lembro bem do quê”, deito os olhos para os jornais expostos em coluna avermelhada e deparo com a expressão de Madaíl! A imagem de um Mecenas! Lê-se, que o homem tenciona distribuir dinheiro do Mundial pelos clubes portugueses que cederam jogadores à selecção!!!
Aquilo que o G-14 não conseguiu, esbarrando na intransigência da FIFA e da UEFA, o artista que temos na Federação, parece que vai conseguir!
Antes de prosseguir com a crónica, uma adivinha relativamente complicada. E quem são esses clubes que já arranjaram maneira de abichar mais uma receitazinha, quem são?
A solução está no verso, por isso continuemos para bingo.
Se eu fosse partidário da política da terra queimada, diria satisfeito: a selecção acabou, foi ferida de morte. Sobre as suas ruínas reconstruiremos um novo edifício federativo, próprio de um País civilizado.
Não perceberam? Eu explico:
A ser verdade que os clubes que fornecem jogadores à selecção nacional, passam a ser recompensados monetariamente, abriu-se uma nova ‘caixa de Pandora’ de consequências, infelizmente, previsíveis. Basta imaginar a suspeição que recairá sobre as convocatórias, sobre o seleccionador, sobre toda a estrutura federativa! Já existe, dir-me-ão. De acordo, mas subirá a níveis nunca vistos, e desacreditará a própria equipa das quinas.
Não me referi a outro aspecto dramático, que pouco interessa à maioria dos jornais e à estupidez instalada nas principais bancadas dos nossos belos estádios – refiro-me ao aprofundar do fosso entre clubes que fornecem jogadores à selecção, e os que não fornecem. Entre os três “clubes do Estado” e os outros.
Mas isso, de facto, não interessa muito.
Saudações azuis.
Aquilo que o G-14 não conseguiu, esbarrando na intransigência da FIFA e da UEFA, o artista que temos na Federação, parece que vai conseguir!
Antes de prosseguir com a crónica, uma adivinha relativamente complicada. E quem são esses clubes que já arranjaram maneira de abichar mais uma receitazinha, quem são?
A solução está no verso, por isso continuemos para bingo.
Se eu fosse partidário da política da terra queimada, diria satisfeito: a selecção acabou, foi ferida de morte. Sobre as suas ruínas reconstruiremos um novo edifício federativo, próprio de um País civilizado.
Não perceberam? Eu explico:
A ser verdade que os clubes que fornecem jogadores à selecção nacional, passam a ser recompensados monetariamente, abriu-se uma nova ‘caixa de Pandora’ de consequências, infelizmente, previsíveis. Basta imaginar a suspeição que recairá sobre as convocatórias, sobre o seleccionador, sobre toda a estrutura federativa! Já existe, dir-me-ão. De acordo, mas subirá a níveis nunca vistos, e desacreditará a própria equipa das quinas.
Não me referi a outro aspecto dramático, que pouco interessa à maioria dos jornais e à estupidez instalada nas principais bancadas dos nossos belos estádios – refiro-me ao aprofundar do fosso entre clubes que fornecem jogadores à selecção, e os que não fornecem. Entre os três “clubes do Estado” e os outros.
Mas isso, de facto, não interessa muito.
Saudações azuis.
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