Vivemos um tempo confuso, pendente de casos, de planos de viabilização, de expectativas várias, não é fácil portanto fazer um ponto da situação!
Mas o título mantenho-o: O Belenenses tem sempre alternativa.
Perigosa é a ideia de que qualquer mudança, qualquer agitar de águas, é um mau sinal, põe em causa a vida do Clube, etc. etc.
Ao contrário, o facto de terem sido recolhidas mais de duzentas e cinquenta assinaturas, tantas quantas as necessárias para convocar uma Assembleia-geral Extraordinária parece-me uma saudável prova de vitalidade. O Belenenses ainda consegue sair da inércia, ainda estremece, ainda reage contra o pobre destino que querem impor-lhe!
Naturalmente que sou favorável ao cumprimento dos mandatos. Respeito os resultados eleitorais, e não seria uma descida de divisão que me faria mudar de ideias, por muito dolorosa que seja, nomeadamente para quem vê o Belenenses desde as Salésias. Pratiquei desporto, não gosto de perder, mas quem tem espírito competitivo sabe que nem sempre se ganha.
Mas não é disto que se trata agora. O Belenenses está mergulhado numa crise de que não se conhece a extensão, nem tão pouco se adivinha a cura. Não existe qualquer estratégia para o futuro, estratégia que tenha futuro!
Os caminhos trilhados ao longo de décadas revelaram-se errados, as Direcções que saem de dentro umas das outras vêm empobrecendo o Clube, esmagado por cumplicidades doentias, com os sócios cada vez mais resignados e distantes. Os melhores afastam-se, porque não têm feitio nem vocação para uma cultura derrotista.
Este retrato do Belenenses é tirado facilmente pelos que estão de fora, melhor até que pelos que estão por dentro, sem perspectiva, cegos pela realidade.
O Belenenses precisa de renovar-se, com outra gente, talvez inexperiente, que vai decerto cometer erros, mas que não tem os vícios que de longe vêm...
O Belenenses precisa de reconquistar uma cultura de vitória.
E fico-me por aqui. Aguardemos os próximos episódios...que prometem.
Saudações azuis.
Mas o título mantenho-o: O Belenenses tem sempre alternativa.
Perigosa é a ideia de que qualquer mudança, qualquer agitar de águas, é um mau sinal, põe em causa a vida do Clube, etc. etc.
Ao contrário, o facto de terem sido recolhidas mais de duzentas e cinquenta assinaturas, tantas quantas as necessárias para convocar uma Assembleia-geral Extraordinária parece-me uma saudável prova de vitalidade. O Belenenses ainda consegue sair da inércia, ainda estremece, ainda reage contra o pobre destino que querem impor-lhe!
Naturalmente que sou favorável ao cumprimento dos mandatos. Respeito os resultados eleitorais, e não seria uma descida de divisão que me faria mudar de ideias, por muito dolorosa que seja, nomeadamente para quem vê o Belenenses desde as Salésias. Pratiquei desporto, não gosto de perder, mas quem tem espírito competitivo sabe que nem sempre se ganha.
Mas não é disto que se trata agora. O Belenenses está mergulhado numa crise de que não se conhece a extensão, nem tão pouco se adivinha a cura. Não existe qualquer estratégia para o futuro, estratégia que tenha futuro!
Os caminhos trilhados ao longo de décadas revelaram-se errados, as Direcções que saem de dentro umas das outras vêm empobrecendo o Clube, esmagado por cumplicidades doentias, com os sócios cada vez mais resignados e distantes. Os melhores afastam-se, porque não têm feitio nem vocação para uma cultura derrotista.
Este retrato do Belenenses é tirado facilmente pelos que estão de fora, melhor até que pelos que estão por dentro, sem perspectiva, cegos pela realidade.
O Belenenses precisa de renovar-se, com outra gente, talvez inexperiente, que vai decerto cometer erros, mas que não tem os vícios que de longe vêm...
O Belenenses precisa de reconquistar uma cultura de vitória.
E fico-me por aqui. Aguardemos os próximos episódios...que prometem.
Saudações azuis.
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