Sempre que existe a possibilidade de fazer qualquer coisa em concreto, de andar para a frente, evoluir, nem de propósito, surgem de imediato uma série de manobras de diversão com objectivos que não se percebem!
Vem ao caso, a recente polémica com o sorteio puro dos árbitros em desfavor das nomeações, assunto gasto que apenas escamoteia a realidade que é preciso alterar.
A arbitragem tem que se constituir rapidamente em Organismo Autónomo e o seu desempenho deve ser classificado por uma Comissão de Análise, formada por delegados das associações representativas dos: árbitros, treinadores, jogadores, médicos, massagistas e por dois delegados da Liga (um em representação dos Grandes e outro em representação dos Pequenos). Estes delegados devem estar perfeitamente identificados e as suas votações devem ser publicitadas.
Naturalmente, que esta Comissão de Análise trabalha sobre as informações fornecidas pelo sistema vídeo-informático ProZone a implementar entretanto. Os chamados observadores, serão nomeados pelo Organismo Autónomo, e passam a ter funções meramente consultivas, para que não se caia no apetecido confusionismo e consequente irresponsabilização, também sempre apetecida entre nós.
O Organismo Autónomo reporta a uma entidade do Estado, também perfeitamente identificada e responsabilizável.
A Comissão de Análise, atendendo à sua composição, deverá reportar a um “Conselho” onde estejam representadas as associações de interesses dos respectivos delegados. Tão simples quanto isso.
Voltando agora á inútil polémica do momento, basta referir para comprovar quão inútil ela é, que – seja por sorteio puro, seja por nomeação – o resultado é sempre o mesmo: no fim do campeonato a “contabilidade” entre os Grandes, aparece mais ou menos saldada. Enquanto os Pequenos, são sempre prejudicados!
Vem ao caso, a recente polémica com o sorteio puro dos árbitros em desfavor das nomeações, assunto gasto que apenas escamoteia a realidade que é preciso alterar.
A arbitragem tem que se constituir rapidamente em Organismo Autónomo e o seu desempenho deve ser classificado por uma Comissão de Análise, formada por delegados das associações representativas dos: árbitros, treinadores, jogadores, médicos, massagistas e por dois delegados da Liga (um em representação dos Grandes e outro em representação dos Pequenos). Estes delegados devem estar perfeitamente identificados e as suas votações devem ser publicitadas.
Naturalmente, que esta Comissão de Análise trabalha sobre as informações fornecidas pelo sistema vídeo-informático ProZone a implementar entretanto. Os chamados observadores, serão nomeados pelo Organismo Autónomo, e passam a ter funções meramente consultivas, para que não se caia no apetecido confusionismo e consequente irresponsabilização, também sempre apetecida entre nós.
O Organismo Autónomo reporta a uma entidade do Estado, também perfeitamente identificada e responsabilizável.
A Comissão de Análise, atendendo à sua composição, deverá reportar a um “Conselho” onde estejam representadas as associações de interesses dos respectivos delegados. Tão simples quanto isso.
Voltando agora á inútil polémica do momento, basta referir para comprovar quão inútil ela é, que – seja por sorteio puro, seja por nomeação – o resultado é sempre o mesmo: no fim do campeonato a “contabilidade” entre os Grandes, aparece mais ou menos saldada. Enquanto os Pequenos, são sempre prejudicados!
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