Estou um pouco bloqueado, não tenho respostas, só me ocorrem perguntas:
Em jogo corrido… quantas oportunidades de golo criou o Belenenses? Uma oportunidade? Duas?
Nas bolas paradas, que foram muitas, quantas desaproveitou? Faço a pergunta ao contrário – houve alguma bola parada que causasse verdadeiro perigo? Houve, sim senhor. Um livre batido por Cândido Costa que Lima desviou de cabeça, com o keeper setubalense a defender para canto.
Mas continuemos com as perguntas:
Quantos cruzamentos falhámos durante o jogo? Faço a pergunta de outra maneira – quantos cruzamentos deveriam ter saído bombeados e saíram rasos?
Respondo: lembro-me apenas de um cruzamento na segunda parte em que Freddy (a jogar no lado esquerdo) conseguiu (com o pé direito) colocar a bola com perigo na área adversária. Na sequência deste lance, um alívio em dificuldade da defesa sadina, permitiu uma recarga de Barge que poderia ter resultado em golo. Penso, aliás, que foi uma das poucas oportunidades que criámos em termos de futebol corrido. O remate do Celestino do meio da rua não conta, porque foi um remate do meio da rua.
Não faço mais perguntas porque a próxima seria: na transição ofensiva, quantas vezes ligámos três passes seguidos sem perder a bola?
Este questionário vai ao encontro das nossas necessidades prementes. Claro que existe o factor psicológico, os jogadores estão nervosos, têm medo de falhar, por isso falham mais, mas há uma verdade indesmentível – em quinze jogos marcámos sete golos!
É sobre isto que temos que raciocinar, é a partir destes dados que temos que nos reforçar.
Precisamos de criar o triplo das jogadas de golo para podermos marcar alguns golos. Temos que aproveitar melhor as bolas paradas. Temos que saber cruzar da esquerda e da direita. E não podemos perder a bola com tanta facilidade.
António Conceição sabe melhor do que eu do que precisamos. Não há tempo a perder.
Resultado final: Belenenses 0 – Vitória de Setúbal 0
Saudações azuis
Em jogo corrido… quantas oportunidades de golo criou o Belenenses? Uma oportunidade? Duas?
Nas bolas paradas, que foram muitas, quantas desaproveitou? Faço a pergunta ao contrário – houve alguma bola parada que causasse verdadeiro perigo? Houve, sim senhor. Um livre batido por Cândido Costa que Lima desviou de cabeça, com o keeper setubalense a defender para canto.
Mas continuemos com as perguntas:
Quantos cruzamentos falhámos durante o jogo? Faço a pergunta de outra maneira – quantos cruzamentos deveriam ter saído bombeados e saíram rasos?
Respondo: lembro-me apenas de um cruzamento na segunda parte em que Freddy (a jogar no lado esquerdo) conseguiu (com o pé direito) colocar a bola com perigo na área adversária. Na sequência deste lance, um alívio em dificuldade da defesa sadina, permitiu uma recarga de Barge que poderia ter resultado em golo. Penso, aliás, que foi uma das poucas oportunidades que criámos em termos de futebol corrido. O remate do Celestino do meio da rua não conta, porque foi um remate do meio da rua.
Não faço mais perguntas porque a próxima seria: na transição ofensiva, quantas vezes ligámos três passes seguidos sem perder a bola?
Este questionário vai ao encontro das nossas necessidades prementes. Claro que existe o factor psicológico, os jogadores estão nervosos, têm medo de falhar, por isso falham mais, mas há uma verdade indesmentível – em quinze jogos marcámos sete golos!
É sobre isto que temos que raciocinar, é a partir destes dados que temos que nos reforçar.
Precisamos de criar o triplo das jogadas de golo para podermos marcar alguns golos. Temos que aproveitar melhor as bolas paradas. Temos que saber cruzar da esquerda e da direita. E não podemos perder a bola com tanta facilidade.
António Conceição sabe melhor do que eu do que precisamos. Não há tempo a perder.
Resultado final: Belenenses 0 – Vitória de Setúbal 0
Saudações azuis
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