A outra hipótese são as barracas da feira com tirinhos às gasosas, lembram-se! É o que me fazem lembrar esta caterva de jornalistas, adidos aos clubes do estado, (vá lá, vocês sabem que nestas artes o Benfica é campeão), quais formiguinhas trabalhadeiras que vão fazendo o carreiro dos respectivos interesses. No auge está a ‘encomenda’ de Ruben Amorim para o Benfica, ao que parece atrapalhada pelo Porto, para desespero dos media encarnados! E então é vê-los, diariamente, a fazerem conjecturas, a darem palpites, sugerindo que o melhor que o Belenenses tem a fazer é negociar o mais depressa possível com a águia, baixando o preço, para não corrermos o risco do rapaz aceitar a nossa proposta!
Bem, neste assunto, espero que a recém eleita Direcção azul esteja à altura das circunstâncias, que não desvalorize o Ruben Amorim a troco de um prato de lentilhas, porque ele é, a par de Rolando, o mais valioso activo do clube – veio da formação, apostámos nele quando ele não valia nada, e além disso, é um jogador que actua numa zona onde é muito difícil arranjar um substituto capaz. Sei do que escrevo, quando se trata de construtores de jogo, os grandes clubes compram tudo o que há no mercado, e se não os utilizam, fazem o possível para que ninguém mais os utilize, cumprindo assim uma regra de ouro da concorrência negativa!
Por isso também, e a ser transferido, preferia que fosse transferido para um clube estrangeiro. Se ficar por cá, e dentro da mesma lógica, o Porto é sempre melhor destino que o Benfica – porque é doutra cidade e não se fortaleceria tanto com a ida do Ruben.
No entanto, e aconteça o que acontecer, precisamos de estar muito atentos aos poucos jogadores ainda livres que sabem carregar com o piano, que sabem passar a bola… e que não estão sempre no estaleiro.
Saudações azuis.
Bem, neste assunto, espero que a recém eleita Direcção azul esteja à altura das circunstâncias, que não desvalorize o Ruben Amorim a troco de um prato de lentilhas, porque ele é, a par de Rolando, o mais valioso activo do clube – veio da formação, apostámos nele quando ele não valia nada, e além disso, é um jogador que actua numa zona onde é muito difícil arranjar um substituto capaz. Sei do que escrevo, quando se trata de construtores de jogo, os grandes clubes compram tudo o que há no mercado, e se não os utilizam, fazem o possível para que ninguém mais os utilize, cumprindo assim uma regra de ouro da concorrência negativa!
Por isso também, e a ser transferido, preferia que fosse transferido para um clube estrangeiro. Se ficar por cá, e dentro da mesma lógica, o Porto é sempre melhor destino que o Benfica – porque é doutra cidade e não se fortaleceria tanto com a ida do Ruben.
No entanto, e aconteça o que acontecer, precisamos de estar muito atentos aos poucos jogadores ainda livres que sabem carregar com o piano, que sabem passar a bola… e que não estão sempre no estaleiro.
Saudações azuis.
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