E que dá garantias de lutar por um resultado positivo em qualquer campo! Este é o melhor elogio que posso fazer ao trabalho que Jorge Jesus tem vindo a realizar desde que chegou ao Restelo.
O Belenenses tem bons jogadores? Tem, sim senhor. E muitos deles já lá estavam quando Jesus foi contratado.
As aquisições revelaram-se positivas? É verdade também.
Então qual é a diferença entre uma equipa capaz de bater o Benfica por quatro bolas a uma, mas incapaz de evitar a descida de divisão, e esta ‘nova’ equipa azul, construída eficientemente de trás para a frente por quem sabe da poda?!
Faz toda a diferença. O segredo é saber… e saber como fazer. No fim da linha está a liderança indiscutível, aceite conscientemente por todos os jogadores.
Quem é que era capaz de sentar Marco Aurélio no banco de suplentes?
Quem é que foi capaz de, no mesmo jogo, fazer entrar, e fazer sair Carlitos?
Quem foi que insistiu com o guarda-redes Marco? E que vem insistindo com Dady?
Este intróito serve para justificar a importante vitória obtida em Paços de Ferreira, onde nunca tínhamos conseguido ganhar!
Sabe-se como em tudo na vida é preciso ter sorte, aquela pontinha de felicidade que normalmente acompanha quem arrisca um pouco mais, e nesse sentido, Jesus tem tido essa sorte. Mas ainda que a não tivesse, para quem assim trabalha, os resultados teriam que aparecer.
Na Mata Real arrefecemos o jogo à nossa medida, travando o conhecido ímpeto do Paços sempre que joga no seu reduto. Passámos por alguns sustos iniciais porque Nivaldo escorregou mais do que devia; tivemos alguma dificuldade em segurar a bola a meio campo porque José Pedro não tem essas características, e se essas características são importantes nestas alturas! Mas no cômputo geral levámos a água ao nosso moinho. Na segunda parte, fomos mais consistentes, e também mais agressivos na resposta ao assalto final dos visitados, que nunca se renderam, diga-se em abono da verdade.
Dois golaços, um em cada parte, e em momentos psicologicamente importantes, decidiram a contenda a nosso favor. Os autores foram Cândido Costa, ao findar da primeira parte, e Dady, aos 76 minutos de jogo.
Individualmente, os melhores foram: Marco, irrepreensível; Cândido Costa, sempre em jogo; Silas, porque desequilibrou; e Dady porque se está a transformar num excelente ponta de lança! Mas a equipa toda é que conseguiu este feito!
Saudações azuis.
O Belenenses tem bons jogadores? Tem, sim senhor. E muitos deles já lá estavam quando Jesus foi contratado.
As aquisições revelaram-se positivas? É verdade também.
Então qual é a diferença entre uma equipa capaz de bater o Benfica por quatro bolas a uma, mas incapaz de evitar a descida de divisão, e esta ‘nova’ equipa azul, construída eficientemente de trás para a frente por quem sabe da poda?!
Faz toda a diferença. O segredo é saber… e saber como fazer. No fim da linha está a liderança indiscutível, aceite conscientemente por todos os jogadores.
Quem é que era capaz de sentar Marco Aurélio no banco de suplentes?
Quem é que foi capaz de, no mesmo jogo, fazer entrar, e fazer sair Carlitos?
Quem foi que insistiu com o guarda-redes Marco? E que vem insistindo com Dady?
Este intróito serve para justificar a importante vitória obtida em Paços de Ferreira, onde nunca tínhamos conseguido ganhar!
Sabe-se como em tudo na vida é preciso ter sorte, aquela pontinha de felicidade que normalmente acompanha quem arrisca um pouco mais, e nesse sentido, Jesus tem tido essa sorte. Mas ainda que a não tivesse, para quem assim trabalha, os resultados teriam que aparecer.
Na Mata Real arrefecemos o jogo à nossa medida, travando o conhecido ímpeto do Paços sempre que joga no seu reduto. Passámos por alguns sustos iniciais porque Nivaldo escorregou mais do que devia; tivemos alguma dificuldade em segurar a bola a meio campo porque José Pedro não tem essas características, e se essas características são importantes nestas alturas! Mas no cômputo geral levámos a água ao nosso moinho. Na segunda parte, fomos mais consistentes, e também mais agressivos na resposta ao assalto final dos visitados, que nunca se renderam, diga-se em abono da verdade.
Dois golaços, um em cada parte, e em momentos psicologicamente importantes, decidiram a contenda a nosso favor. Os autores foram Cândido Costa, ao findar da primeira parte, e Dady, aos 76 minutos de jogo.
Individualmente, os melhores foram: Marco, irrepreensível; Cândido Costa, sempre em jogo; Silas, porque desequilibrou; e Dady porque se está a transformar num excelente ponta de lança! Mas a equipa toda é que conseguiu este feito!
Saudações azuis.
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