Começou a campanha que há-de conduzir à eleição do próximo Presidente do Belenenses. Falta um mês e até lá aproveitarei este espaço para continuar a exprimir as minhas opiniões sobre o futuro do Clube, e sem hipocrisias, mas em plena liberdade, direi de minha justiça.
E estou perfeitamente identificado, ninguém que nestes dois anos por aqui tenha passado, ou comentado, pode argumentar que não me conhece. Todos sabem que nas últimas eleições votei no candidato vencido, como também sabem que venho propondo um corte radical com a política que há décadas vem sendo seguida, incapaz de reerguer o Belenenses, colocando-o no lugar a que tem direito e já foi seu.
Adivinham por isso facilmente que não votarei na continuidade da actual política.
Dito isto, não tenho qualquer pejo em reconhecer que Cabral Ferreira, sozinho, me parece hoje um Presidente e um candidato bem melhor do que antes. Terá aprendido com os erros, e se assim for, é positivo. Mas isso não muda nada, não muda o grupo ou o sistema que o mantém refém de uma política sem objectivos definidos, comprometida e resignada com a pobre realidade que é o futebol nacional, e que apenas dá a sensação de querer manter o poder a qualquer preço. E quem não tiraria esta conclusão face a um conjunto de iniciativas de última hora que dão razão a quem diz: – assim, melhor seria haver eleições todos os dias!
Mas eu não vou por aqui, não aprofundo oposições, procuro alternativas e elas existem. E candidatam-se como alternativa. Não descobriram agora que o lugar do Belenenses é lá em cima, olhando de igual para igual os rivais da segunda circular, descobriram apenas que têm vontade de mudar a deprimente situação em que vivemos, e só por isso, merecem um voto de esperança.
Sonho?! Utopia?!
Os homens que fundaram o Belenenses sonharam com um clube maior, igual aos maiores! Quem sou eu para trair esse sonho!
Saudações azuis.
E estou perfeitamente identificado, ninguém que nestes dois anos por aqui tenha passado, ou comentado, pode argumentar que não me conhece. Todos sabem que nas últimas eleições votei no candidato vencido, como também sabem que venho propondo um corte radical com a política que há décadas vem sendo seguida, incapaz de reerguer o Belenenses, colocando-o no lugar a que tem direito e já foi seu.
Adivinham por isso facilmente que não votarei na continuidade da actual política.
Dito isto, não tenho qualquer pejo em reconhecer que Cabral Ferreira, sozinho, me parece hoje um Presidente e um candidato bem melhor do que antes. Terá aprendido com os erros, e se assim for, é positivo. Mas isso não muda nada, não muda o grupo ou o sistema que o mantém refém de uma política sem objectivos definidos, comprometida e resignada com a pobre realidade que é o futebol nacional, e que apenas dá a sensação de querer manter o poder a qualquer preço. E quem não tiraria esta conclusão face a um conjunto de iniciativas de última hora que dão razão a quem diz: – assim, melhor seria haver eleições todos os dias!
Mas eu não vou por aqui, não aprofundo oposições, procuro alternativas e elas existem. E candidatam-se como alternativa. Não descobriram agora que o lugar do Belenenses é lá em cima, olhando de igual para igual os rivais da segunda circular, descobriram apenas que têm vontade de mudar a deprimente situação em que vivemos, e só por isso, merecem um voto de esperança.
Sonho?! Utopia?!
Os homens que fundaram o Belenenses sonharam com um clube maior, igual aos maiores! Quem sou eu para trair esse sonho!
Saudações azuis.
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