Desde que retirei os comentários aos visitantes deste espaço, tenho-me contido também nos comentários que faço noutros espaços azuis. Porquê? Por um sentimento de equidade que não sei bem explicar!
Mas hoje resolvi comentar um postal escrito por Luís Oliveira no ‘Canto Azul ao Sul’, postal que versa sobre as relações entre a CML e o Belenenses, sobre promessas não cumpridas, sobre o misterioso projecto imobiliário, que também versa sobre o nosso silêncio, a nossa inacção, e versa sobretudo sobre a desigualdade de tratamento em relação aos clubes da segunda circular!
São questões cruciais, decisivas para o futuro do Clube, que não conseguirá reerguer-se se não conseguirmos reagir e inverter esta situação, se não conseguirmos exigir a justiça elementar que merecemos. E nada disto tem a ver com o desempenho, melhor ou pior, da equipa de futebol, como não tem nada a ver com a maior ou menor capacidade do treinador que a orienta. E todos sabemos porquê – de facto, se prosseguir a discriminação, se continuarmos a ser prejudicados em relação aos nossos adversários directos, nunca os conseguiremos alcançar. Por melhores resultados desportivos que episodicamente se consigam.
Foi este o sentido do comentário que exprimi. E disse mais: é por aqui que devem passar as escolhas no próximo acto eleitoral, ou seja, saber qual dos candidatos tem melhores condições para lutar e vencer as desigualdades que nos são impostas e nos impedem de retomarmos o lugar que é nosso e que por culpas próprias, muitas, e que por culpas alheias, também muitas, nos deixámos desapossar.
A escolha é essa.
Saudações azuis.
Mas hoje resolvi comentar um postal escrito por Luís Oliveira no ‘Canto Azul ao Sul’, postal que versa sobre as relações entre a CML e o Belenenses, sobre promessas não cumpridas, sobre o misterioso projecto imobiliário, que também versa sobre o nosso silêncio, a nossa inacção, e versa sobretudo sobre a desigualdade de tratamento em relação aos clubes da segunda circular!
São questões cruciais, decisivas para o futuro do Clube, que não conseguirá reerguer-se se não conseguirmos reagir e inverter esta situação, se não conseguirmos exigir a justiça elementar que merecemos. E nada disto tem a ver com o desempenho, melhor ou pior, da equipa de futebol, como não tem nada a ver com a maior ou menor capacidade do treinador que a orienta. E todos sabemos porquê – de facto, se prosseguir a discriminação, se continuarmos a ser prejudicados em relação aos nossos adversários directos, nunca os conseguiremos alcançar. Por melhores resultados desportivos que episodicamente se consigam.
Foi este o sentido do comentário que exprimi. E disse mais: é por aqui que devem passar as escolhas no próximo acto eleitoral, ou seja, saber qual dos candidatos tem melhores condições para lutar e vencer as desigualdades que nos são impostas e nos impedem de retomarmos o lugar que é nosso e que por culpas próprias, muitas, e que por culpas alheias, também muitas, nos deixámos desapossar.
A escolha é essa.
Saudações azuis.
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