‘Que nos fazem duvidar se a terra gira ao contrário, se os rios nascem no mar...’!
No fim do jogo com o Sporting, um sócio do Belenenses, visivelmente transtornado, vociferava contra a Direcção do Clube, e inconformado com a realidade ía repetindo para quem o quisesse ouvir – ‘eles não se importam de ir para a Liga de Honra, mas eu não quero’.
Os que por ali passavam, como eu, abanavam a cabeça em sinal de desaprovação pela triste figura, mas no fundo pensavam que o homem podia ter razão!
O jogo, seguiu a linha tradicional. Medo na primeira parte, o Belenenses a jogar sem avançados de raiz, talvez para surpreender o Sporting (!), e sofremos o golo também na forma que já vem sendo tradicional – em resultado de uma falha do capitão de equipa!
Espicaçados ao intervalo, o Belenenses equilibrou o jogo e foi conseguindo empurrar o Sporting para a sua grande área. Os arranques de Sousa e as variações de flanco para Paulo Sérgio e Amaral foram fundamentais para conseguir esse ascendente. Já com Romeu em campo e depois com José Pedro, podíamos ter chegado ao empate, afinal um desfecho mais de acordo com o que se terá passado ontem no Restelo. Na hora da verdade, o estado psicológico da equipa veio mais uma vez ao de cima – Ruben Amorim atirou por cima, no penalty que igualava o marcador.
Não vale a pena estar agora a especular sobre o assunto mas entregar a decisão do jogo a um jovem jogador, diz bem do estado mental dos jogadores mais experientes! Este é aliás o maior problema do Belenenses.
Couceiro tem aqui o seu desafio – ou transmite firmeza e coração a alguns jogadores ou então a profecia daquele sócio transtornado, pode cumprir-se.
A finalizar uma explicação - o título deste texto não se destina a ofender ninguém. Lembrei-me dele quando no fim do jogo, olhei em volta e reparei nos semblantes desanimados e ausentes de quem me rodeava!...
Saudações azuis.
No fim do jogo com o Sporting, um sócio do Belenenses, visivelmente transtornado, vociferava contra a Direcção do Clube, e inconformado com a realidade ía repetindo para quem o quisesse ouvir – ‘eles não se importam de ir para a Liga de Honra, mas eu não quero’.
Os que por ali passavam, como eu, abanavam a cabeça em sinal de desaprovação pela triste figura, mas no fundo pensavam que o homem podia ter razão!
O jogo, seguiu a linha tradicional. Medo na primeira parte, o Belenenses a jogar sem avançados de raiz, talvez para surpreender o Sporting (!), e sofremos o golo também na forma que já vem sendo tradicional – em resultado de uma falha do capitão de equipa!
Espicaçados ao intervalo, o Belenenses equilibrou o jogo e foi conseguindo empurrar o Sporting para a sua grande área. Os arranques de Sousa e as variações de flanco para Paulo Sérgio e Amaral foram fundamentais para conseguir esse ascendente. Já com Romeu em campo e depois com José Pedro, podíamos ter chegado ao empate, afinal um desfecho mais de acordo com o que se terá passado ontem no Restelo. Na hora da verdade, o estado psicológico da equipa veio mais uma vez ao de cima – Ruben Amorim atirou por cima, no penalty que igualava o marcador.
Não vale a pena estar agora a especular sobre o assunto mas entregar a decisão do jogo a um jovem jogador, diz bem do estado mental dos jogadores mais experientes! Este é aliás o maior problema do Belenenses.
Couceiro tem aqui o seu desafio – ou transmite firmeza e coração a alguns jogadores ou então a profecia daquele sócio transtornado, pode cumprir-se.
A finalizar uma explicação - o título deste texto não se destina a ofender ninguém. Lembrei-me dele quando no fim do jogo, olhei em volta e reparei nos semblantes desanimados e ausentes de quem me rodeava!...
Saudações azuis.
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