Esta é uma daquelas tarefas que só com muito esforço vou levar até ao fim. Tarefa penosa para um belenense, e na circunstância, singularmente difícil, até para um treinador de bancada.
Afinal, ainda consegui ver a primeira parte na televisão. Até à expulsão do Rodolfo Lima, que deixou o Gil Vicente a jogar com dez. Fui então a correr para o trabalho, e na curta viagem, imaginei que, com a sorte com que estávamos, talvez conseguíssemos não perder! Mas era pedir muito. O telefonema no fim do jogo confirmou isso mesmo.
Aquela primeira parte... meu Deus! Inacreditável. Um retrocesso tremendo em relação aos pequenos progressos que pensávamos minimamente consolidados. Pura ilusão.
Não vale portanto a pena ‘bater mais no ceguinho’, e assim, relativamente ao jogo propriamente dito, e bastou meia parte para ver tudo, não acrescento mais nada.
Quanto ao futuro, sim.
E posso começar pelas declarações do treinador, na parte que interessam ao futuro – ‘terei de conversar com os jogadores e com os responsáveis do clube, pois há situações que não são novas e voltaram a acontecer nesta partida’. De facto, desde há muito que acontecem coisas que só acontecem no Belenenses!
O Restelo é um conhecido ‘cemitério’ de treinadores. Os jogadores, por mais referenciados que sejam, quando vêm para cá, tornam-se vulgares. Outra curiosidade – os que são idolatrados pela massa associativa, quando daqui saem, não têm lugar nas outras equipas! Enfim, tudo muito estranho.
Sabe-se que no competitivo futebol de hoje, para se triunfar, se exigem altos níveis de profissionalismo e uma simbiose perfeita entre a equipa técnica e os jogadores. A relação de confiança entre os jogadores e o treinador é fundamental nos êxitos desportivos. E responsabilizável. Pela Direcção, naturalmente.
Nada disto me parece que venha a acontecer no Belenenses há largos anos.
Estou preparado, como qualquer adepto do futebol, para aceitar os três resultados possíveis de um jogo. Mas não estou preparado, nem quero estar, para assistir impávido a esta agonia.
Saudações azuis.
Afinal, ainda consegui ver a primeira parte na televisão. Até à expulsão do Rodolfo Lima, que deixou o Gil Vicente a jogar com dez. Fui então a correr para o trabalho, e na curta viagem, imaginei que, com a sorte com que estávamos, talvez conseguíssemos não perder! Mas era pedir muito. O telefonema no fim do jogo confirmou isso mesmo.
Aquela primeira parte... meu Deus! Inacreditável. Um retrocesso tremendo em relação aos pequenos progressos que pensávamos minimamente consolidados. Pura ilusão.
Não vale portanto a pena ‘bater mais no ceguinho’, e assim, relativamente ao jogo propriamente dito, e bastou meia parte para ver tudo, não acrescento mais nada.
Quanto ao futuro, sim.
E posso começar pelas declarações do treinador, na parte que interessam ao futuro – ‘terei de conversar com os jogadores e com os responsáveis do clube, pois há situações que não são novas e voltaram a acontecer nesta partida’. De facto, desde há muito que acontecem coisas que só acontecem no Belenenses!
O Restelo é um conhecido ‘cemitério’ de treinadores. Os jogadores, por mais referenciados que sejam, quando vêm para cá, tornam-se vulgares. Outra curiosidade – os que são idolatrados pela massa associativa, quando daqui saem, não têm lugar nas outras equipas! Enfim, tudo muito estranho.
Sabe-se que no competitivo futebol de hoje, para se triunfar, se exigem altos níveis de profissionalismo e uma simbiose perfeita entre a equipa técnica e os jogadores. A relação de confiança entre os jogadores e o treinador é fundamental nos êxitos desportivos. E responsabilizável. Pela Direcção, naturalmente.
Nada disto me parece que venha a acontecer no Belenenses há largos anos.
Estou preparado, como qualquer adepto do futebol, para aceitar os três resultados possíveis de um jogo. Mas não estou preparado, nem quero estar, para assistir impávido a esta agonia.
Saudações azuis.
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