Não gosto de dar corda ao papagaio mas o assunto é tão ridículo, e ao mesmo tempo tão grave, que lá vai: - é visível que as autoridades que gerem o futebol estão desorientadas face ao acumular de situações que este incidente turco em Paris é apenas mais um exemplo! Hoje as palavras, amanhã as ideias, parece que tudo tem que ser escrutinado, policiado, nem sei bem onde vamos parar. Um mero problema de identificação transformado em insulto racial, a que normalmente se seguem outros rótulos, xenofobia, etc. e o clássico aproveitamento disto tudo para fins inconfessáveis.
Noutro registo, anedótico, o único possível para ultrapassar sem ressentimentos os problemas de identificação que possam surgir no banco de suplentes, só vejo três hipóteses:
Quem estiver no banco terá de ter um número na testa.
Não havendo número na testa, paragem do jogo e recurso ao vídeo árbitro para identificar o prevaricador.
Numa terceira hipótese que evita perdas de tempo com o VAR o árbitro auxiliar pode simplesmente transmitir ao árbitro principal: - expulsa o branco, sinalizando com o dedo. No caso de não haver brancos no banco de suplentes o árbitro deve então expulsar toda a gente.
Concluindo, para lá dos infelizes tempos que atravessamos, esqueçam a vacina do Covid. É mais urgente descobrir uma vacina contra a (actual) estupidez humana. E nós sabemos donde vem este vírus!
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