Só hoje reparei que o meu sócio bloguista (SPM) reformulou a
‘equipa tipo’ o que só por si merece uma palavrinha. Pesei os prós e os contras,
sorri para os meus botões e pensei… porque não! Já que se mudou tanto nos dois
últimos jogos porque não solidificar a mudança?! Mais importante é adaptar o
modo de jogar aos jogadores que temos. Assim, retirar agora o André Moreira não
seria boa política. Já a substituição do capitão Gonçalo Silva pode ser mais
problemática. A verdade é que não está muito confiante e o Sasso demonstrou
contra o Benfica que faz o lugar. Os lapsos de posicionamento em Setúbal não
foram só dele.
E chegamos ao trinco, uma das posições chave. Yebda tem
perfil técnico e táctico para a função, os problemas são outros: – vícios de
retenção de bola e as consequentes perdas comprometedoras; alguma rispidez nas
entradas, os livres correspondentes; e uma emotividade exagerada que leva aos
cartões. Se o Silas conseguir convencer o jogador a emendar-se, tudo bem. Se
não conseguir, tudo mal. Daqui para a frente a novidade é Diogo Viana na faixa
central. Com a qual concordo pois é a única posição onde rende. Depois ou há Bakic
ou não há Bakic. Espero que haja. No ataque Nathan veio para jogar e quer Fredy
quer Maurides têm sido titulares.
À espreita temos o Chaby e o Benny e no
ataque Licá é uma boa opção. Yazalde recebe bem de costas para a baliza. Depois é entrar e rematar. A escrever parece fácil.
Saudações azuis
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