Está na moda e vale tudo!
Seja em que modalidade for, o público é uma expressão (e uma realidade) que já não existe em Portugal. Foi substituída por claques e outras associações de indivíduos que ocupam os recintos desportivos, e a partir daí, sob o pretexto de que vão apoiar a sua equipa, transformam ou tentam transformar os espectáculos em demonstrações de força ou palcos de guerra!
Perante isto, o público fica em casa a ver o jogo na televisão ou pura e simplesmente desinteressa-se, preferindo ir com a família ao cinema ou a outro sítio qualquer.
O curioso disto tudo é que ainda há gente que não percebeu o que está a acontecer! E continua a incitar sócios e adeptos a vestirem cota de malha e armadura a fim de enfrentarem o 'inimigo' no próximo jogo... do calendário! O programa inclui ou pode incluir, ameaças e perseguições, petardos, apedrejamento de pessoas e bens, ou a surpresa de uma carga da polícia de choque!
Quem é que resiste a um convite destes?!
Atrasados como sempre da Europa civilizada estamos agora a viver um hooliganismo serôdio quando os seus inventores já acabaram com isso. Em nome do público, claro.
Futsal – Foi pena não termos aproveitado a oportunidade para sermos já campeões. Ainda por cima entrámos bem na partida, chegando aos três a zero rapidamente. Com o Benfica muito cedo carregado com cinco faltas. Veio então aquilo que já julgávamos erradicado da equipa – desconcentração, sobranceria (Diego Sol a facilitar), e o Benfica reduz. Anima-se e chega ao empate ainda na primeira parte. Na segunda parte, mais despertos, equilibrámos o jogo até ao duplo erro de Cary e Marcão! Um erro clamoroso.
Desfeita a igualdade a favor do Benfica (3-4), sofremos um quinto golo num livre indefensável. Mas poderíamos ter reacendido a esperança se Renato não falha uma grande penalidade por mão de Ricardinho. Ficou um cartão por mostrar!
A partir daqui tornou-se difícil dar a volta ao jogo.
A finalíssima joga-se agora na Luz e pode ser que aconteça uma alegria!
Saudações azuis.
Seja em que modalidade for, o público é uma expressão (e uma realidade) que já não existe em Portugal. Foi substituída por claques e outras associações de indivíduos que ocupam os recintos desportivos, e a partir daí, sob o pretexto de que vão apoiar a sua equipa, transformam ou tentam transformar os espectáculos em demonstrações de força ou palcos de guerra!
Perante isto, o público fica em casa a ver o jogo na televisão ou pura e simplesmente desinteressa-se, preferindo ir com a família ao cinema ou a outro sítio qualquer.
O curioso disto tudo é que ainda há gente que não percebeu o que está a acontecer! E continua a incitar sócios e adeptos a vestirem cota de malha e armadura a fim de enfrentarem o 'inimigo' no próximo jogo... do calendário! O programa inclui ou pode incluir, ameaças e perseguições, petardos, apedrejamento de pessoas e bens, ou a surpresa de uma carga da polícia de choque!
Quem é que resiste a um convite destes?!
Atrasados como sempre da Europa civilizada estamos agora a viver um hooliganismo serôdio quando os seus inventores já acabaram com isso. Em nome do público, claro.
Futsal – Foi pena não termos aproveitado a oportunidade para sermos já campeões. Ainda por cima entrámos bem na partida, chegando aos três a zero rapidamente. Com o Benfica muito cedo carregado com cinco faltas. Veio então aquilo que já julgávamos erradicado da equipa – desconcentração, sobranceria (Diego Sol a facilitar), e o Benfica reduz. Anima-se e chega ao empate ainda na primeira parte. Na segunda parte, mais despertos, equilibrámos o jogo até ao duplo erro de Cary e Marcão! Um erro clamoroso.
Desfeita a igualdade a favor do Benfica (3-4), sofremos um quinto golo num livre indefensável. Mas poderíamos ter reacendido a esperança se Renato não falha uma grande penalidade por mão de Ricardinho. Ficou um cartão por mostrar!
A partir daqui tornou-se difícil dar a volta ao jogo.
A finalíssima joga-se agora na Luz e pode ser que aconteça uma alegria!
Saudações azuis.
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