(Empréstimos e empréstimos)
Vamos primeiro aos empréstimos – leio nos jornais que o Benfica vai recorrer aos empréstimos bancários (deve ser a primeira vez!) para comprar jogadores e segurar os que tem. Rui Costa diz que o Benfica tem crédito e eu acrescento – ilimitado.
Uma pergunta curiosa: - quando será que a Liga, em nome da concorrência desleal, limita passivos (e engenharias financeiras) por forma a moralizar e credibilizar o campeonato. Numa palavra – para quando a democratização do campeonato?!
Os outros empréstimos referem-se aos jogadores emprestados pelos ‘clubes do estado’ aos outros clubes e cuja principal consequência é o efeito satélite, transformando o campeonato numa competição suspeita e prolongando uma ficção que é o próprio campeonato dos ‘três mais treze’!
Leio nos jornais que na assembleia da Liga as teses de Benfica e Porto se degladiaram ficando a questão adiada para o próximo ano!
E a Liga não tem uma tese própria? Ou é papel de embrulho!
(Futsal)
Disputa-se hoje a finalíssima em casa do adversário e leio nos blogues azuis o clamor do costume sobre as arbitragens, pondo em causa a própria credibilidade do respectivo campeonato. Ora bem, se achavam que era assim não participavam, como aliás já por várias vezes defendi. Mas uma vez que decidiram participar não me parece boa ideia este tipo de intervenção que acaba por desmoralizar os nossos jogadores ou dar-lhes um pretexto para justificarem erros e desatenções. É preciso que fique claro que perdemos o último jogo por nossa exclusiva responsabilidade quando tinhamos o pássaro na mão.
Portanto, e para logo, vamos jogar como um bloco, cerrando os dentes, de forma adulta e sem esperar que o árbitro marque faltas a nosso favor.
Afinal acreditamos ou não acreditamos nos árbitros?!
Saudações azuis.
Vamos primeiro aos empréstimos – leio nos jornais que o Benfica vai recorrer aos empréstimos bancários (deve ser a primeira vez!) para comprar jogadores e segurar os que tem. Rui Costa diz que o Benfica tem crédito e eu acrescento – ilimitado.
Uma pergunta curiosa: - quando será que a Liga, em nome da concorrência desleal, limita passivos (e engenharias financeiras) por forma a moralizar e credibilizar o campeonato. Numa palavra – para quando a democratização do campeonato?!
Os outros empréstimos referem-se aos jogadores emprestados pelos ‘clubes do estado’ aos outros clubes e cuja principal consequência é o efeito satélite, transformando o campeonato numa competição suspeita e prolongando uma ficção que é o próprio campeonato dos ‘três mais treze’!
Leio nos jornais que na assembleia da Liga as teses de Benfica e Porto se degladiaram ficando a questão adiada para o próximo ano!
E a Liga não tem uma tese própria? Ou é papel de embrulho!
(Futsal)
Disputa-se hoje a finalíssima em casa do adversário e leio nos blogues azuis o clamor do costume sobre as arbitragens, pondo em causa a própria credibilidade do respectivo campeonato. Ora bem, se achavam que era assim não participavam, como aliás já por várias vezes defendi. Mas uma vez que decidiram participar não me parece boa ideia este tipo de intervenção que acaba por desmoralizar os nossos jogadores ou dar-lhes um pretexto para justificarem erros e desatenções. É preciso que fique claro que perdemos o último jogo por nossa exclusiva responsabilidade quando tinhamos o pássaro na mão.
Portanto, e para logo, vamos jogar como um bloco, cerrando os dentes, de forma adulta e sem esperar que o árbitro marque faltas a nosso favor.
Afinal acreditamos ou não acreditamos nos árbitros?!
Saudações azuis.
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