Vamos acabar com as loucuras do passado… disse o presidente!
As loucuras do passado e as loucuras do presente pertencem ao mesmo fado… que só o fado consente!
Mas a primeira loucura que é preciso acabar é o ‘sobe e desce’ permanente!
Não acha, Senhor Presidente?!
E agora sem rimas:
1. Não é possível continuarmos a competir se não houver igualdade de condições. Ou seja, não podemos ter loja aberta, pagar impostos, e sofrermos a concorrência dos vendedores ambulantes estacionados à nossa porta!
2. Um dos aspectos que mais contribui para a concorrência desleal no nosso campeonato é o mercado de empréstimos de jogadores oriundos dos chamados três grandes, a quem prefiro chamar simplesmente - ‘clubes do estado’.
3. E das duas uma: ou a Liga limita fortemente a folha salarial de Porto, Benfica e Sporting, impedindo a montante o efeito satélite que a actual situação provoca. Ou então, limita ou exclui a possibilidade de empréstimos de jogadores por parte de clubes que participem no mesmo campeonato.
4. Fora deste quadro, vamos continuar com a suspeição, com o cambalacho, com os clubes fantasmas, uma Liga a fingir onde só três clubes contam.
Nas circunstâncias descritas também não é possível existir o voto livre e independente nas assembleias, quer da federação quer da liga, o que tudo somado ou subtraído configura uma situação caricata, pior que o terceiro mundo! Pior, porque todos fazem de conta que não é assim, incluindo a ‘tutela’, com a desculpa da ‘liberdade associativa’. Tudo com aspas, obviamente.
Cabe ao Belenenses, e estou farto de o repetir, denunciar esta situação de forma permanente e construtiva. Não pode é ficar calado na esperança de passar nos intervalos da chuva, porque não vai passar. Até porque mais tarde ou mais cedo (e vai ser mais cedo do que se pensa) o Estado vai ter que intervir. Por um lado, deixando de fomentar a concorrência desleal pelas ajudas (em regime de excepção) que presta aos três clubes do costume. E por outro lado, também vai ter que intervir porque o futebol português está falido.
Tal como o País.
E é só neste âmbito que faz algum sentido dizer que não podemos entrar em loucuras.
Nem nós, nem ninguém.
Saudações azuis.
Nota básica: - Outro dos aspectos que não foquei mas que configura forte concorrência desleal tem a ver com as transmissões televisivas. Mas este problema decorre muito do facto que mencionei acima: - a falta de liberdade da maioria dos clubes na hora de votarem a favor dos seus interesses. A maioria esmagadora funciona sob o jugo dos grandes. E voltamos à pescadinha de rabo na boca.
As loucuras do passado e as loucuras do presente pertencem ao mesmo fado… que só o fado consente!
Mas a primeira loucura que é preciso acabar é o ‘sobe e desce’ permanente!
Não acha, Senhor Presidente?!
E agora sem rimas:
1. Não é possível continuarmos a competir se não houver igualdade de condições. Ou seja, não podemos ter loja aberta, pagar impostos, e sofrermos a concorrência dos vendedores ambulantes estacionados à nossa porta!
2. Um dos aspectos que mais contribui para a concorrência desleal no nosso campeonato é o mercado de empréstimos de jogadores oriundos dos chamados três grandes, a quem prefiro chamar simplesmente - ‘clubes do estado’.
3. E das duas uma: ou a Liga limita fortemente a folha salarial de Porto, Benfica e Sporting, impedindo a montante o efeito satélite que a actual situação provoca. Ou então, limita ou exclui a possibilidade de empréstimos de jogadores por parte de clubes que participem no mesmo campeonato.
4. Fora deste quadro, vamos continuar com a suspeição, com o cambalacho, com os clubes fantasmas, uma Liga a fingir onde só três clubes contam.
Nas circunstâncias descritas também não é possível existir o voto livre e independente nas assembleias, quer da federação quer da liga, o que tudo somado ou subtraído configura uma situação caricata, pior que o terceiro mundo! Pior, porque todos fazem de conta que não é assim, incluindo a ‘tutela’, com a desculpa da ‘liberdade associativa’. Tudo com aspas, obviamente.
Cabe ao Belenenses, e estou farto de o repetir, denunciar esta situação de forma permanente e construtiva. Não pode é ficar calado na esperança de passar nos intervalos da chuva, porque não vai passar. Até porque mais tarde ou mais cedo (e vai ser mais cedo do que se pensa) o Estado vai ter que intervir. Por um lado, deixando de fomentar a concorrência desleal pelas ajudas (em regime de excepção) que presta aos três clubes do costume. E por outro lado, também vai ter que intervir porque o futebol português está falido.
Tal como o País.
E é só neste âmbito que faz algum sentido dizer que não podemos entrar em loucuras.
Nem nós, nem ninguém.
Saudações azuis.
Nota básica: - Outro dos aspectos que não foquei mas que configura forte concorrência desleal tem a ver com as transmissões televisivas. Mas este problema decorre muito do facto que mencionei acima: - a falta de liberdade da maioria dos clubes na hora de votarem a favor dos seus interesses. A maioria esmagadora funciona sob o jugo dos grandes. E voltamos à pescadinha de rabo na boca.
Sem comentários:
Enviar um comentário