Não gosto de ver o nome do Clube no jornal quase sempre pelos piores motivos!
Por exemplo, a renovação do Pelé, como é?
Vamos continuar a lançar jogadores na equipa principal, sem antes tomarmos as devidas precauções? Sem as garantias do investimento feito! Ou continuamos a ser barriga de aluguer? Dito de outra forma - será mais um caso Rolando ou Amorim em que no final quem come a parte de leão são os outros?!
É que o negócio do futebol (para um clube português) é basicamente esse, não há outro. Trata-se de formar, de aproveitar e valorizar os melhores na equipa principal, e depois vender, de preferência a clubes que não sejam concorrentes no mesmo campeonato. Mas isto tem alguma coisa que saber?! Claro que é preciso ter dinheiro para vincular os atletas com contratos que salvaguardem os interesses do Belenenses, e se me dizem que não há dinheiro para isso então fechem a loja, mas antes demitam-se por incompetência.
O contrário disto são os clubes satélites (ou à consignação) que mais tarde ou mais cedo fecham as portas, esgotados que estão os objectivos de quem os patrocina.
Mas voltando ao dinheiro, claro que nunca há dinheiro quando deixamos passar a oportunidade, quando não sabemos arriscar na altura própria, quando não temos ‘feeling’ para este negócio.
Isto é como a bolsa – comprar na baixa e vender na alta. Com uma pequena diferença: a maior parte destas acções nunca sobem, mas um bom negócio paga o risco e ainda dá lucro. Imaginem se tínhamos vendido o Rolando por uns milhões em lugar dos tostões que nos tocaram!
Posso estar enganado, mas parece uma reprise: quando o Jaime Pacheco chamou alguns dos juniores para treinarem com os seniores no campo do Pragal, até eu (que não sou ‘olheiro’) perguntei para o lado – quem é aquele preto /negro/ de cor/ africano/ juro que não sou racista/colonialista, etc?
E a resposta veio mais curta que a pergunta – é o Pelé.
Depois estreou-se na equipa principal e, quer jogue bem ou mal, qualquer adepto da bola percebe pela altura/envergadura, pela destreza e margem de progressão, e pelo lugar onde joga ou pode jogar, que temos ali um activo apetecível.
Então é agora, com o jogador já a olhar para a própria sombra, que vamos assegurar os nossos interesses!
Com franqueza!
Outro tema que tencionava abordar relaciona-se com os salários dos trabalhadores do Bingo, os possíveis atrasos, as más notícias na comunicação social, as ‘engenharias financeiras’ para solucionar problemas de curto prazo, enfim, o costume. Fica para outro postal. Mas talvez seja de exigir, em próximas eleições, que os candidatos depositem alguma garantia bancária sobre aquilo que prometem.
E descansem que haveria candidatos na mesma, as promessas é que eram outras.
Saudações azuis.
Por exemplo, a renovação do Pelé, como é?
Vamos continuar a lançar jogadores na equipa principal, sem antes tomarmos as devidas precauções? Sem as garantias do investimento feito! Ou continuamos a ser barriga de aluguer? Dito de outra forma - será mais um caso Rolando ou Amorim em que no final quem come a parte de leão são os outros?!
É que o negócio do futebol (para um clube português) é basicamente esse, não há outro. Trata-se de formar, de aproveitar e valorizar os melhores na equipa principal, e depois vender, de preferência a clubes que não sejam concorrentes no mesmo campeonato. Mas isto tem alguma coisa que saber?! Claro que é preciso ter dinheiro para vincular os atletas com contratos que salvaguardem os interesses do Belenenses, e se me dizem que não há dinheiro para isso então fechem a loja, mas antes demitam-se por incompetência.
O contrário disto são os clubes satélites (ou à consignação) que mais tarde ou mais cedo fecham as portas, esgotados que estão os objectivos de quem os patrocina.
Mas voltando ao dinheiro, claro que nunca há dinheiro quando deixamos passar a oportunidade, quando não sabemos arriscar na altura própria, quando não temos ‘feeling’ para este negócio.
Isto é como a bolsa – comprar na baixa e vender na alta. Com uma pequena diferença: a maior parte destas acções nunca sobem, mas um bom negócio paga o risco e ainda dá lucro. Imaginem se tínhamos vendido o Rolando por uns milhões em lugar dos tostões que nos tocaram!
Posso estar enganado, mas parece uma reprise: quando o Jaime Pacheco chamou alguns dos juniores para treinarem com os seniores no campo do Pragal, até eu (que não sou ‘olheiro’) perguntei para o lado – quem é aquele preto /negro/ de cor/ africano/ juro que não sou racista/colonialista, etc?
E a resposta veio mais curta que a pergunta – é o Pelé.
Depois estreou-se na equipa principal e, quer jogue bem ou mal, qualquer adepto da bola percebe pela altura/envergadura, pela destreza e margem de progressão, e pelo lugar onde joga ou pode jogar, que temos ali um activo apetecível.
Então é agora, com o jogador já a olhar para a própria sombra, que vamos assegurar os nossos interesses!
Com franqueza!
Outro tema que tencionava abordar relaciona-se com os salários dos trabalhadores do Bingo, os possíveis atrasos, as más notícias na comunicação social, as ‘engenharias financeiras’ para solucionar problemas de curto prazo, enfim, o costume. Fica para outro postal. Mas talvez seja de exigir, em próximas eleições, que os candidatos depositem alguma garantia bancária sobre aquilo que prometem.
E descansem que haveria candidatos na mesma, as promessas é que eram outras.
Saudações azuis.
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