“ A UEFA vai recompensar os clubes pela cedência de jogadores que estejam na fase final do ‘Euro 2008’, com uma verba de 4.000 euros por dia, por cada atleta. O organismo afectou cerca de 45 milhões para este fim, pois a compensação começa a ser paga 14 dias antes do começo da prova, o que significa um mínimo de 24 dias por jogador – cerca de 96 mil euros. (…) A iniciativa visa atalhar a crescente contestação dos principais clubes europeus, apesar de iniciativas de algumas federações, como a FPF, que se predispunham a recompensar apenas os clubes dos respectivos países. Agora, o Comité Executivo da UEFA entendeu ser chegado o tempo de partilhar com os clubes os enormes lucros que tem com eventos como o ‘Euro 2008’, onde as receitas esperadas são significativamente superiores às conseguidas há quatro anos em Portugal…”.
Este naco de prosa, que nem de propósito li ontem no jornal Record, vem na sequência do postal anterior e chama a atenção para uma previsível valorização dos jogadores internacionais, melhor dito, dos clubes que representam! E reparem como a nossa Federação já tinha avançado no mesmo sentido, muito preocupada, como é seu timbre, com as dificuldades financeiras dos três clubes do estado, e na melhor maneira de lhes garantir mais uma receita extra!
Mas tudo bem, porque a benesse que se avizinha contempla também outros clubes portugueses, aqueles que não tendo capacidade para reter os candidatos à selecção A, acabam por ser os principais fornecedores das selecções mais jovens. No nosso caso, basta recordar os nomes de Rolando, Ruben Amorim, Gonçalo Brandão, Mano, Carlos Alves, para citar apenas alguns.
Posto isto, e face a uma receita extraordinária que pode ser compensadora, o provérbio pode alterar-se – talvez seja preferível ficar com os anéis, para não ficarmos sem os dedos.
Saudações azuis.
Este naco de prosa, que nem de propósito li ontem no jornal Record, vem na sequência do postal anterior e chama a atenção para uma previsível valorização dos jogadores internacionais, melhor dito, dos clubes que representam! E reparem como a nossa Federação já tinha avançado no mesmo sentido, muito preocupada, como é seu timbre, com as dificuldades financeiras dos três clubes do estado, e na melhor maneira de lhes garantir mais uma receita extra!
Mas tudo bem, porque a benesse que se avizinha contempla também outros clubes portugueses, aqueles que não tendo capacidade para reter os candidatos à selecção A, acabam por ser os principais fornecedores das selecções mais jovens. No nosso caso, basta recordar os nomes de Rolando, Ruben Amorim, Gonçalo Brandão, Mano, Carlos Alves, para citar apenas alguns.
Posto isto, e face a uma receita extraordinária que pode ser compensadora, o provérbio pode alterar-se – talvez seja preferível ficar com os anéis, para não ficarmos sem os dedos.
Saudações azuis.
Sem comentários:
Enviar um comentário