Falta menos de meia hora para a conferência de imprensa sobre o ‘caso Meyong’, ainda há tempo para completar a crónica da difícil vitória contra o Paços de Ferreira. Ontem, só vi os primeiros dez minutos, até ao golo do Paços, boa altura para ir trabalhar e esquecer a falta completamente escusada do Alvim, adivinhei o golo, aqueles livres com cruzamento a cair e atravessar a pequena área, são a grande arma das equipas pequenas, quando jogam nos seus quintais! A paralisia da defesa azul inquietou-me, o novel guarda-redes Júlio César também fica mal na fotografia! Enfim, foi já no fim do jogo que recebi, incrédulo, o telefonema salvífico – tínhamos ganho! Mas como?! Fui indagar, vi hoje o diferido, e concluí imediatamente que fiz bem em não ver aquela segunda parte. Já não tenho saúde para aquilo!
Eu sei que jogar na Mata Real é tremendo, e ganhar na Mata Real é um feito para qualquer equipa e não estou a brincar. Campo pequeno, com o público em cima a vociferar, a condicionar os fiscais de linha e o árbitro, ainda por cima contra as equipas sempre bem preparadas do José Mota! É de facto um osso duro de roer! Mas nós tínhamos feito o mais difícil, que era dar a volta ao resultado, portanto aquela segunda parte, pese a envolvente, e todos os antecedentes que me dispenso de mencionar, com franqueza, penso que não havia necessidade.
Do que aconteceu entretanto retenho as grandes dificuldades que sentimos para nos opormos às bolas bombeadas para as costas da nossa defesa, a incapacidade para gerarmos um contra ataque contra uma equipa que estava reduzida a dez jogadores, mas que não se notava! Na segunda parte, pode dizer-se, que o campo ficou amarelo! E podíamos ter regressado a casa sem os três pontos no bornal, o que seria verdadeiramente inadmissível.
Mas foquemos os aspectos positivos, as substituições, tardias diga-se, tiveram o condão de reequilibrar a equipa e conseguimos então criar algum perigo, podíamos inclusivamente ter matado o jogo, mas sofremos até ao fim, com o Paços a arriscar tudo na busca do empate, que a acontecer (face ao que aconteceu) não seria injusto.
Destaco o querer de todos, as importantes prestações de Roncatto e Amorim, de Silas, no primeiro tempo, e Zé Pedro, com intermitências. Na defesa, Alcântara, desta vez, acabou por ser o mais regular.
Mas foi uma vitória importantíssima!
Saudações azuis.
Eu sei que jogar na Mata Real é tremendo, e ganhar na Mata Real é um feito para qualquer equipa e não estou a brincar. Campo pequeno, com o público em cima a vociferar, a condicionar os fiscais de linha e o árbitro, ainda por cima contra as equipas sempre bem preparadas do José Mota! É de facto um osso duro de roer! Mas nós tínhamos feito o mais difícil, que era dar a volta ao resultado, portanto aquela segunda parte, pese a envolvente, e todos os antecedentes que me dispenso de mencionar, com franqueza, penso que não havia necessidade.
Do que aconteceu entretanto retenho as grandes dificuldades que sentimos para nos opormos às bolas bombeadas para as costas da nossa defesa, a incapacidade para gerarmos um contra ataque contra uma equipa que estava reduzida a dez jogadores, mas que não se notava! Na segunda parte, pode dizer-se, que o campo ficou amarelo! E podíamos ter regressado a casa sem os três pontos no bornal, o que seria verdadeiramente inadmissível.
Mas foquemos os aspectos positivos, as substituições, tardias diga-se, tiveram o condão de reequilibrar a equipa e conseguimos então criar algum perigo, podíamos inclusivamente ter matado o jogo, mas sofremos até ao fim, com o Paços a arriscar tudo na busca do empate, que a acontecer (face ao que aconteceu) não seria injusto.
Destaco o querer de todos, as importantes prestações de Roncatto e Amorim, de Silas, no primeiro tempo, e Zé Pedro, com intermitências. Na defesa, Alcântara, desta vez, acabou por ser o mais regular.
Mas foi uma vitória importantíssima!
Saudações azuis.
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