Não confirmei ainda se foi penalty ou não, não percebi bem se no primeiro golo do Porto o guarda-redes do Belenenses foi bem ou mal batido, nem tão pouco isso interessa agora, já se sabe que no campo se vê pior do que na televisão, o que agora me preocupa, para além de uma ligeira dor de cabeça, são as nossas segundas partes, nomeadamente quando o Jesus se põe a fazer substituições que invariavelmente enfraquecem o meio campo defensivo, e que invariavelmente não resultam! A continuarmos assim… não sei quando voltaremos a ganhar em casa!
A crónica deste jogo começa no momento da substituição de Roncatto, um jogador a menos até aí, a partida estava empatada e relativamente estabilizada, e Jesus opta por trocar ponta de lança por ponta de lança, fazendo entrar João Paulo Oliveira! Dir-se-á que quis ganhar o jogo, mas penso que para o efeito, teria sido preferível apostar num jogador mais versátil, que preenchesse o miolo do terreno e soubesse jogar pelas alas – Fernando ou Rafael Bastos, por exemplo. Lá na frente, Weldon haveria de chegar para as encomendas.
Rafael Bastos acabou por entrar, mas para o lugar de Silas, melhor dito, para se postar no lado direito do ataque, talvez para aliviar a pressão que Quaresma exercia sobre Amaral, mas a verdade é que Silas, extenuado ou não, fazia parte do equilíbrio defensivo, uma primeira barreira que se opunha ás investidas de Lucho (e não só) pela zona central do terreno. Como se isto não bastasse, a inoportuna lesão de Amaral a escassos três minutos do fim (a fazer lembrar a final do Jamor) obrigou a nova mexida e aqui poderá ter estado a chave do jogo! A deslocação de Amorim para defesa lateral direito, abriu de vez uma longa avenida pelo centro do terreno por onde Quaresma começou a entrar, preparando o cheque-mate: houve um primeiro aviso que Júlio César conseguiu deter; seguiu-se uma segunda tentativa parada no limite da falta; e no último minuto da compensação surgiu o tal penalty sobre Quaresma que Lucho transformou no golo da vitória portista.
Fiquei e ficámos naturalmente desolados.
O golo do Belenenses foi marcado ainda na primeira parte por intermédio de Weldon, dando o melhor seguimento a um grande passe de Ruben Amorim!
Resultado final: Belenenses 1 – FC Porto 2.
A crónica deste jogo começa no momento da substituição de Roncatto, um jogador a menos até aí, a partida estava empatada e relativamente estabilizada, e Jesus opta por trocar ponta de lança por ponta de lança, fazendo entrar João Paulo Oliveira! Dir-se-á que quis ganhar o jogo, mas penso que para o efeito, teria sido preferível apostar num jogador mais versátil, que preenchesse o miolo do terreno e soubesse jogar pelas alas – Fernando ou Rafael Bastos, por exemplo. Lá na frente, Weldon haveria de chegar para as encomendas.
Rafael Bastos acabou por entrar, mas para o lugar de Silas, melhor dito, para se postar no lado direito do ataque, talvez para aliviar a pressão que Quaresma exercia sobre Amaral, mas a verdade é que Silas, extenuado ou não, fazia parte do equilíbrio defensivo, uma primeira barreira que se opunha ás investidas de Lucho (e não só) pela zona central do terreno. Como se isto não bastasse, a inoportuna lesão de Amaral a escassos três minutos do fim (a fazer lembrar a final do Jamor) obrigou a nova mexida e aqui poderá ter estado a chave do jogo! A deslocação de Amorim para defesa lateral direito, abriu de vez uma longa avenida pelo centro do terreno por onde Quaresma começou a entrar, preparando o cheque-mate: houve um primeiro aviso que Júlio César conseguiu deter; seguiu-se uma segunda tentativa parada no limite da falta; e no último minuto da compensação surgiu o tal penalty sobre Quaresma que Lucho transformou no golo da vitória portista.
Fiquei e ficámos naturalmente desolados.
O golo do Belenenses foi marcado ainda na primeira parte por intermédio de Weldon, dando o melhor seguimento a um grande passe de Ruben Amorim!
Resultado final: Belenenses 1 – FC Porto 2.
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