O jornal “A Bola”, órgão oficioso do pensamento que vem presidindo aos destinos do Belenenses, antecipa no seu último número quais serão as prioridades da próxima Direcção em termos de política geral do Clube, a saber: saneamento financeiro com o consequente desinvestimento no futebol que assim passará a lutar por outros objectivos que não a Europa! Se não é isto… anda lá perto.
Dando o devido desconto à imaginação jornalística, não deixa de ser preocupante que eleição após eleição, candidato após candidato, há mais de trinta anos que ouvimos sempre os mesmos estribilhos – sanear as finanças – e pela voz do mesmo grupo restrito de pessoas que se vão revezando nos corpos gerentes do Belenenses! Ou seja, parece que uns vão emendando os erros dos outros… que afinal são os mesmos!
Mas analisemos, por alto, pois não somos gestores encartados, o que pode significar no actual estádio do futebol português, desinvestir no futebol, ou deixar de ter pretensões europeias?!
Questão complicada, melhor dito, bicuda, porque não me parece que tenhamos investido no futebol, pelo menos com resultados positivos, basta lembrar o calvário das últimas épocas, à beira da descida de divisão, e só não descendo por factores que nos ultrapassam, extra desportivos ou pela milagrosa ‘intervenção’ de terceiros! Por isso, a questão ainda se torna mais bicuda quando um candidato admite que o Belenenses não tem condições para lutar pela Europa, única fonte conhecida de receitas capazes de disfarçar a falência geral do futebol português!
Se calhar o que o candidato queria dizer, e o jornalista percebeu mal, é que o Belenenses precisa de fazer dieta numa série de áreas que cresceram com a passada grandeza do futebol e que hoje ainda se mantêm, como se o futebol azul continuasse a ser grande!
Talvez tenha sido isso o que o candidato quis dizer… E se assim foi, desejo-lhe felicidades nessa tarefa, que certamente provocará ‘muito choro e ranger de dentes’.
Saudações azuis.
Dando o devido desconto à imaginação jornalística, não deixa de ser preocupante que eleição após eleição, candidato após candidato, há mais de trinta anos que ouvimos sempre os mesmos estribilhos – sanear as finanças – e pela voz do mesmo grupo restrito de pessoas que se vão revezando nos corpos gerentes do Belenenses! Ou seja, parece que uns vão emendando os erros dos outros… que afinal são os mesmos!
Mas analisemos, por alto, pois não somos gestores encartados, o que pode significar no actual estádio do futebol português, desinvestir no futebol, ou deixar de ter pretensões europeias?!
Questão complicada, melhor dito, bicuda, porque não me parece que tenhamos investido no futebol, pelo menos com resultados positivos, basta lembrar o calvário das últimas épocas, à beira da descida de divisão, e só não descendo por factores que nos ultrapassam, extra desportivos ou pela milagrosa ‘intervenção’ de terceiros! Por isso, a questão ainda se torna mais bicuda quando um candidato admite que o Belenenses não tem condições para lutar pela Europa, única fonte conhecida de receitas capazes de disfarçar a falência geral do futebol português!
Se calhar o que o candidato queria dizer, e o jornalista percebeu mal, é que o Belenenses precisa de fazer dieta numa série de áreas que cresceram com a passada grandeza do futebol e que hoje ainda se mantêm, como se o futebol azul continuasse a ser grande!
Talvez tenha sido isso o que o candidato quis dizer… E se assim foi, desejo-lhe felicidades nessa tarefa, que certamente provocará ‘muito choro e ranger de dentes’.
Saudações azuis.
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