O que o telefone me disse e eu acredito foi o seguinte:
Uma primeira parte inacreditável, em que não criámos verdadeiro perigo junto à baliza do Estrela da Amadora. Na segunda parte, o costume – aquele domínio de jogo que o adversário consente porque está a ganhar, domínio improfícuo, incapacidade absoluta para marcar um golo, verdade que todos os belenenses reconhecem.
Subsistem algumas perguntas:
Porque é que entramos sempre mal no jogo? Porque é que nunca surpreendemos pela positiva? Com raça, com garra, não confundir com frenesim ou violência gratuita.
Sim, porque é que nunca existe um jogador dos nossos que se destaque, que tenha o seu dia de glória?! Fora de casa, naturalmente.
Porque é que Ruben Amorim, esperançoso craque, não há-de ele brilhar a grande altura, empurrando a equipa para a frente, fazendo jus aos elogios recentes da comunicação social! Insisto, porquê?
Porque é que nada disto nos acontece e sempre acontece aos outros? Ao menos uma vez, por engano!
Já experimentaram fazer estas perguntas aos vossos botões? Qual a resposta?
Podia ser esta:
Temos uma equipa muito fraquinha, não interessa agora justificar o facto com o “caso Mateus”. Para além disso, os jogadores não sentem a necessária pressão directiva, a mesma que se vê nos nossos adversários, que nenhum treinador pode substituir, por mais disciplinador ou exigente que seja.
Existe um espírito fraco no nosso Clube, que lá se infiltrou e instalou há muito! Se quiserem chamem-lhe falta de ambição, resignação, não é o adjectivo que interessa. Que existe uma predisposição para a derrota, isso é evidente. Nota-se em tudo, desde a euforia com que são saudadas as vitórias nas outras modalidades, à raiva que se abate sobre tudo e todos a seguir às derrotas no futebol, nas declarações do treinador e dos jogadores, até nos programas mediáticos em que o Belenenses fala de si próprio.
Estarei eu a arrasar com o resto?
Não pensem nisso, porque o resto já não dá para arrasar.
O resto que falta resume-se a levantar de novo a cabeça, apostando tudo, a cave inteira, no futebol.
Para não descer de divisão, só isso.
Como é que isso se faz?
Com reforços para a equipa, mas sobretudo, para o Clube de Futebol “Os Belenenses”.
Saudações azuis.
Uma primeira parte inacreditável, em que não criámos verdadeiro perigo junto à baliza do Estrela da Amadora. Na segunda parte, o costume – aquele domínio de jogo que o adversário consente porque está a ganhar, domínio improfícuo, incapacidade absoluta para marcar um golo, verdade que todos os belenenses reconhecem.
Subsistem algumas perguntas:
Porque é que entramos sempre mal no jogo? Porque é que nunca surpreendemos pela positiva? Com raça, com garra, não confundir com frenesim ou violência gratuita.
Sim, porque é que nunca existe um jogador dos nossos que se destaque, que tenha o seu dia de glória?! Fora de casa, naturalmente.
Porque é que Ruben Amorim, esperançoso craque, não há-de ele brilhar a grande altura, empurrando a equipa para a frente, fazendo jus aos elogios recentes da comunicação social! Insisto, porquê?
Porque é que nada disto nos acontece e sempre acontece aos outros? Ao menos uma vez, por engano!
Já experimentaram fazer estas perguntas aos vossos botões? Qual a resposta?
Podia ser esta:
Temos uma equipa muito fraquinha, não interessa agora justificar o facto com o “caso Mateus”. Para além disso, os jogadores não sentem a necessária pressão directiva, a mesma que se vê nos nossos adversários, que nenhum treinador pode substituir, por mais disciplinador ou exigente que seja.
Existe um espírito fraco no nosso Clube, que lá se infiltrou e instalou há muito! Se quiserem chamem-lhe falta de ambição, resignação, não é o adjectivo que interessa. Que existe uma predisposição para a derrota, isso é evidente. Nota-se em tudo, desde a euforia com que são saudadas as vitórias nas outras modalidades, à raiva que se abate sobre tudo e todos a seguir às derrotas no futebol, nas declarações do treinador e dos jogadores, até nos programas mediáticos em que o Belenenses fala de si próprio.
Estarei eu a arrasar com o resto?
Não pensem nisso, porque o resto já não dá para arrasar.
O resto que falta resume-se a levantar de novo a cabeça, apostando tudo, a cave inteira, no futebol.
Para não descer de divisão, só isso.
Como é que isso se faz?
Com reforços para a equipa, mas sobretudo, para o Clube de Futebol “Os Belenenses”.
Saudações azuis.
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