A grande preocupação do “domingo desportivo” da TVI, que vai para o ar ao sábado, quando o Benfica joga ao sábado, é saber porque é que o Benfica perdeu, e não porque é que o Braga venceu!
Isto responde em certa mediada ao editorial do director do jornal “A Bola”, do mesmo dia. Mas esse é outro assunto e noutro postal lá chegaremos.
O Sporting de Braga ganhou bem, deu um festival de futebol na primeira parte, com recuperações de bola constantes que assim impediam o seu adversário de organizar o ataque em boas condições.
Depois, balanceavam-se ligeiros na ofensiva, abrindo crateras na defensiva encarnada! Apesar disso e graças a um livre inventado pelo árbitro Benquerença, e da colaboração do guarda-redes arsenalista, o Benfica chegou ao empate, sem saber ler nem escrever!
Mas não havia volta a dar. O Braga carregou novamente e marcou o segundo golo antes do intervalo.
A segunda parte, menos espectacular, revelou uma tentativa do Benfica em inverter os acontecimentos mas a equipa anfitriã tinha a lição bem estudada, controlou a partida, e ainda lhe sobrou tempo para apontar o terceiro golo.
Seria interessante que os comentadores de serviço se tivessem debruçado, sem cair, sobre a metamorfose bracarense, que em determinados momentos do jogo atingiu o brilhantismo!
Mas não, andaram para ali a gemer hipóteses e ameaças em cima da cabeça do Fernando Santos, desvalorizando a vitória do adversário.
Em resumo, boa aposta do presidente do Braga em Rogério Gonçalves, independentemente dos juízos de valor negativo que se possam fazer, e eu faço-os, a propósito deste novo “prec” (leia-se - processo revolucionário em curso) que consiste em roubar treinadores aos clubes mais pequenos!
O eterno lema do Robin Dos Bosques português, que a populaça adora: roubar aos pobres para dar aos ricos.
Depois queixam-se!!!
Saudações azuis.
Isto responde em certa mediada ao editorial do director do jornal “A Bola”, do mesmo dia. Mas esse é outro assunto e noutro postal lá chegaremos.
O Sporting de Braga ganhou bem, deu um festival de futebol na primeira parte, com recuperações de bola constantes que assim impediam o seu adversário de organizar o ataque em boas condições.
Depois, balanceavam-se ligeiros na ofensiva, abrindo crateras na defensiva encarnada! Apesar disso e graças a um livre inventado pelo árbitro Benquerença, e da colaboração do guarda-redes arsenalista, o Benfica chegou ao empate, sem saber ler nem escrever!
Mas não havia volta a dar. O Braga carregou novamente e marcou o segundo golo antes do intervalo.
A segunda parte, menos espectacular, revelou uma tentativa do Benfica em inverter os acontecimentos mas a equipa anfitriã tinha a lição bem estudada, controlou a partida, e ainda lhe sobrou tempo para apontar o terceiro golo.
Seria interessante que os comentadores de serviço se tivessem debruçado, sem cair, sobre a metamorfose bracarense, que em determinados momentos do jogo atingiu o brilhantismo!
Mas não, andaram para ali a gemer hipóteses e ameaças em cima da cabeça do Fernando Santos, desvalorizando a vitória do adversário.
Em resumo, boa aposta do presidente do Braga em Rogério Gonçalves, independentemente dos juízos de valor negativo que se possam fazer, e eu faço-os, a propósito deste novo “prec” (leia-se - processo revolucionário em curso) que consiste em roubar treinadores aos clubes mais pequenos!
O eterno lema do Robin Dos Bosques português, que a populaça adora: roubar aos pobres para dar aos ricos.
Depois queixam-se!!!
Saudações azuis.
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