Há limites para tudo, não é concebível que uma simples decisão cautelar proveniente de um Tribunal Administrativo dê origem ao chorrilho de disparates que vão acontecendo, a um ritmo impressionante, e sempre que Valentim Loureiro se lembra de abrir a boca! Já foi aclarado o despacho da juíza do TAFL e todos percebemos que se tratou de uma decisão normal face ao pedido do Gil Vicente, que na circunstância terá repetido o gesto e a argumentação em tudo semelhante à acção que intentou nos tribunais comuns e lhe valeram a descida de divisão sentenciada pela justiça desportiva.
Naturalmente e porque o Gil Vicente invocou de novo a natureza administrativa do pedido, a juíza, suspendeu os actos administrativos entretanto verificados mas não quis decerto suspender os actos de natureza desportiva porque calcula que estes não seriam postos á sua apreciação.
Como também admitimos, com toda a naturalidade, que após o contraditório, a cargo da Federação e da Liga como interessados, e do Belenenses como contra – interessado, concluirá o mesmo que o Tribunal do Porto ou de Braga concluíram anteriormente: não são competentes para julgar questões do foro estritamente desportivo.
E que são questões do foro desportivo já decidiram que são, e por unanimidade, quer a Comissão Disciplinar da Liga, quer o Conselho de Justiça da Federação.
Ora bem, Valentim Loureiro não podia, nem pode ignorar todas estas questões, e é por isso que não se entendem as suas declarações, confusas e contraditórias, e tão pouco fazem sentido as suas decisões, sempre erróneas, que instalaram o caos no futebol português!
As decisões dos órgãos jurisdicionais da Liga e da Federação já tinham classificado o ‘caso Mateus’ como estritamente desportivo, e por isso compete à Comissão executiva da Liga seguir essa orientação. Perguntar à juíza do TAFL que, até prova em contrário, está convencida que tem em mãos uma questão meramente administrativa, se o Benfica joga com o Belenenses ou com o Gil Vicente, é absurdo, e não defende a regulamentação da Liga, mais parecendo uma mensagem de apoio aos que furam a lei, ou que rasgam compromissos, tal qual vem fazendo o Gil Vicente!
Assim como se estranha que ainda não tivesse levantado um processo disciplinar ao mesmo Gil Vicente por reincidir no recurso aos tribunais comuns para resolver questões do foro desportivo, o que lhe está vedado enquanto mantiver a sua qualidade de filiado na Liga de Clubes de Futebol Profissional.
Sobre a rábula do Leixões nem vale a pena acrescentar muito ao que já se disse, ou comentou, neste espaço. Uma comédia de mau gosto que o Major se apressou a enviar para o Conselho de Justiça da Federação, cumprindo de imediato as 'suspensões' decretadas, e esquecendo por completo as juras de fidelidade ao despacho da juiza!
Aconselha-se portanto, uma pausa nos disparates, porque há limites para tudo.
Naturalmente e porque o Gil Vicente invocou de novo a natureza administrativa do pedido, a juíza, suspendeu os actos administrativos entretanto verificados mas não quis decerto suspender os actos de natureza desportiva porque calcula que estes não seriam postos á sua apreciação.
Como também admitimos, com toda a naturalidade, que após o contraditório, a cargo da Federação e da Liga como interessados, e do Belenenses como contra – interessado, concluirá o mesmo que o Tribunal do Porto ou de Braga concluíram anteriormente: não são competentes para julgar questões do foro estritamente desportivo.
E que são questões do foro desportivo já decidiram que são, e por unanimidade, quer a Comissão Disciplinar da Liga, quer o Conselho de Justiça da Federação.
Ora bem, Valentim Loureiro não podia, nem pode ignorar todas estas questões, e é por isso que não se entendem as suas declarações, confusas e contraditórias, e tão pouco fazem sentido as suas decisões, sempre erróneas, que instalaram o caos no futebol português!
As decisões dos órgãos jurisdicionais da Liga e da Federação já tinham classificado o ‘caso Mateus’ como estritamente desportivo, e por isso compete à Comissão executiva da Liga seguir essa orientação. Perguntar à juíza do TAFL que, até prova em contrário, está convencida que tem em mãos uma questão meramente administrativa, se o Benfica joga com o Belenenses ou com o Gil Vicente, é absurdo, e não defende a regulamentação da Liga, mais parecendo uma mensagem de apoio aos que furam a lei, ou que rasgam compromissos, tal qual vem fazendo o Gil Vicente!
Assim como se estranha que ainda não tivesse levantado um processo disciplinar ao mesmo Gil Vicente por reincidir no recurso aos tribunais comuns para resolver questões do foro desportivo, o que lhe está vedado enquanto mantiver a sua qualidade de filiado na Liga de Clubes de Futebol Profissional.
Sobre a rábula do Leixões nem vale a pena acrescentar muito ao que já se disse, ou comentou, neste espaço. Uma comédia de mau gosto que o Major se apressou a enviar para o Conselho de Justiça da Federação, cumprindo de imediato as 'suspensões' decretadas, e esquecendo por completo as juras de fidelidade ao despacho da juiza!
Aconselha-se portanto, uma pausa nos disparates, porque há limites para tudo.
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